Alguns órgãos de imprensa, ao falarem desta
troca, utilizaram a palavra “perdão”.(outros acharam que praticamente só a
Ulbra seria a grande beneficiada, ignorando as demais 499...). Mas o ponto é
que este vocábulo foi aqui empregado de uma maneira que não condiz com seu
sentido original
Na verdade, quando se olha mais de perto o
texto da MP, logo se vê que de perdão não existe nada. Além do pagamento da
dívida por bolsas, o que em si já não perdoa a divida, há também pontos do
texto que incluem concessões que as instituições deverão fazer. Como já
sabemos, nada, ou quase nada neste mundo é de graça. Muito menos ‘perdão’ de
dívidas que algum governo pudesse conceder.
Perdão de verdade, de fato, no sentido da
palavra, é aquele que está no texto da Bíblia sagrada, obtido por Cristo, pago
com sangue. Incondicional e gratuito. Não existem condicionantes, ainda que a
Bíblia diga “se confessarmos os nossos pecados..”. O que parece uma condição,
na verdade é conseqüência, “quando confessarmos os nossos pecados...’,.
Pois o arrependimento e fé necessários para o perdão em si já são presentes
gratuitos do próprio Deus vêm do próprio Deus. Presente de Deus para ser também
graciosamente repartido com o próximo.
Está lá, tudo no texto que Deus redigiu, sua
Palavra. Uma Medida que não é provisória, mas definitiva.
E para muito mais do que 500 instituições.
Frase:
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário