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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Microsoft compra empresa israelita de alta tecnologia por 320 milhões de dólares

Contrariamente aos que alguns se esforçam por fazer crer, Israel continua sendo um dos melhores países para se investir. 

Agora foi a gigantesca"Microsoft" a comprar a empresa israelita fornecedora de sistemas de segurança cloud "Adallon" por 320 milhões de dólares, fazendo desta a maior aquisição de sempre da "Microsoft" em Israel.

Segundo se crê, a empresa israelita "Adallon" servirá como base para o estabelecimento do centro cibernético da "Microsoft" em Israel.

Já no final do ano passado a "Microsoft" tinha adquirido outra empresa israelita de segurança cibernética por 200 milhões de dólares.

Vale a pena investir em Israel. Gente inteligente pensa assim...

Fonte: Shalom Israel

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Aeroporto de Tel Aviv teve em julho o dia mais movimentado do ano

Mais de 70 mil passageiros estiveram no dia 23 passando pelo aeroporto de Tel Aviv, num total de 430 voos, fazendo deste provavelmente o dia mais concorrido do ano inteiro, uma vez que se está no pico das férias de Verão dos israelitas.

O total de passageiros e de voos inclui as chegadas e as partidas do aeroporto Ben Gurion, o principal de Israel.

1,7 MILHÕES DE PASSAGEIROS PREVISTOS PARA AGOSTO

Segundo as previsões, cerca de 1,7 milhões de passageiros passarão pelo aeroporto durante o próximo mês de Agosto, um aumento de 7% em comparação ao último ano.
A Grécia está sendo o destino preferido para os israelitas neste Verão, com mais de 9 mil passageiros chegando ou partindo para aquele país só no dia de hoje.
Em segundo lugar vem a Turquia, com mais de 7.700 passageiros, e a Alemanha, com quase 6 mil, e a Itália com mais de 4.600. Dos e para os EUA seguem também mais de 4.600 pessoas.
A companhia aérea israelita EL AL será responsável por transportar 28% do total dos passageiros.

Israel: um país que é obrigatório visitar!

Fonte: Shalom Israel

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Israel assina acordo para construir usina de energia termosolar

Israel assinou acordo para construir uma usina de energia termosolar por 4 bilhões de shekels (1,05 bilhão de dólares) ao sul do país, visando impulsionar a produção de eletricidade com fontes renováveis de energia, disse o Ministério das Finanças neste domingo.
A usina de 121 megawatts, que também será capaz de armazenar eletricidade, será construída por um consórcio entre a israelense Shikun&Binui e a espanhola Abengoa Ashalim no deserto de Negev, ao sul de Israel, perto de outra usina solar.
A usina, a ser construída sob um programa de construção, operação e transferência, deverá ser ativada na primeira metade de 2018, segundo o Ministério.
Ambas as usinas - junto com uma planejada usina de energia fotovoltaica próxima - serão responsáveis por 2 por cento da eletricidade total produzida em Israel, que tem uma meta de 10 por cento vindos de fontes renováveis até 2020.
Elas serão financiadas pelo Banco de Investimento Europeu e pela U.S. Overseas Private Investment Corp. O ministério afirmou pretender publicar um concurso para outra usina para ajudar a bater a meta de energia renovável.

Fonte: R7

domingo, 26 de julho de 2015

Ladrão arrependido de Israel devolve relíquias da Roma antiga

Um par de pedras antigas romanas de trabuco foram encontradas fora de um museu no sul de Israel na segunda-feira, 13/7, acompanhadas de uma bilhete enigmático escrito em hebraico. Os artefatos foram identificados como dois dos muitos milhares de projéteis similares lançados por legiões romanas nos judeus rebeldes no ano 67 D.C., durante uma batalha pelo norte da cidade de Gamla.
As pedras foram deixadas do lado de fora do Museu Be’er Sheva de Culturas Islâmicas e do Oriente Próximo. A julgar pelo conteúdo do bilhete, a pessoa que as roubou 20 anos atrás estava pelo menos tentando corrigir seu erro. A mensagem anônima digitada em um papel foi descoberta por um funcionário do museu e começa com os dizeres: “Estas são duas bolas de trabuco romano de Gamla, de um bairro residencial ao pé do monte.” Diz também: “Eu as roubei em julho de 1995 e desde então elas não me trouxeram nada a não ser problemas. Por favor, não roube antiguidades!”
O arqueólogo da Autoridade de Antiguidades de Israel Danny Syon explicou a importância dos projéteis. “Os romanos atiraram essas pedras nos defensores da cidade de Gamla, para mantê-los afastados dos muros da cidade”, afirmou. “Dessa forma, eles puderam se aproximar dos muros e rompê-los com um aríete. As pedras foram talhadas à mão no próprio local, por soldados ou prisioneiros,” explicou Syon.
As bolas de trabuco serão agora exibidas no Departamento de Tesouros Nacionais, enquanto várias outras pedras da região estão à mostra na Reserva Natural de Gamla. Em um território tão cheio de tesouros arqueológicos, essa não é a primeira vez em que relíquias roubadas chegam às mãos da Autoridade de Antiguidades de Israel de um modo estranho. Em outro caso, um israelense devolveu um caixão judaico de 2000 anos às autoridades. O objeto havia sido mantido em um quarto em Tel Aviv até que o homem concluiu que o achado era por demais mórbido.

Fonte: Pletz

sábado, 25 de julho de 2015

Construção do Terceiro Templo avança em Israel

O Instituto do Templo tem mostrado com regularidade os avanços na preparação para o restabelecimento dos cultos no Templo, segundo o modelo do Antigo Testamento. Eles se dedicam a isso há 27 anos.
Depois de vários dias anunciando que fariam uma grande revelação, neste domingo (12) veio a notícia que depois de quase dois mil anos, Israel voltará a criar novilhas vermelhas, de acordo com o mandamento bíblico de Números 19.
Em parceria com um experiente criador de gado de Israel, cujo nome não foi revelado, o Instituto explica que os animais serão gerados em condições específicas e num ambiente controlado. Embora existam várias espécies de gado desse tipo sendo criados pelo mundo, até hoje não se encontrou um que se encaixe na descrição bíblica.
De acordo com o Israel National News, os embriões congelados da raça Red Angus foram levados para Israel e em breve devem ser fecundadas as primeiras matrizes.
A novilha precisa ser perfeita e com o pelo totalmente vermelho. Ela é fundamental para o trabalho dos sacerdotes do Templo na realização dos sacrifícios. Segundo o livro de Números, suas cinzas são usadas ​​para a purificação ritual.
Essa é a penúltima peça para a restauração plena do trabalho sacerdotal em Jerusalém.  A última será, sem dúvida, a Arca da Aliança.
Vários especialistas em profecias estão comentando o anúncio do Instituto do Templo. A opinião quase unânime é que daqui a três anos os animais estariam prontos para serem abatidos e usados no serviço do templo segundo os requisitos bíblicos (Gn 15:9).
Considerando que o Estado de Israel completará 70 anos em 2018, essa data é vista como o cumprimento de um tempo profético, pois marcaria o fim de uma geração. Ou seja, se tudo estiver pronto em três anos, Israel poderá retomar os sacrifícios rituais na mesma época em que se espera o fechamento de um ciclo profético.
Chama atenção o fato de o anúncio ser feito nas vésperas do período anual de três semanas, quando os judeus de todo o mundo lamentam a destruição do Templo de Salomão e do Segundo Templo (ou Templo de Herodes).

As preparações para o Terceiro Templo

O Instituto do Templo já anunciou que produziu mais de 70 objetos sagrados, com destaque para as vestes do sumo-sacerdote, incluindo o peitoral incrustado de pedras preciosas.
Somente o peitoral custou quase 500 mil reais. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. O candelabro (menorá) feito com 90 kg de ouro está exibido ao público perto do muro das lamentações. Seu custo aproximado foi 3,2 milhões de reais.
Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto afirma que já gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento.
Os sacerdotes e levitas estão sendo treinados para os sacrifícios segundo a revelação de Moisés e o novo véu que separa o santo dos santos já está pronto.
O líder e fundador do Instituto, rabino Chaim Richman, em outras ocasiões confirmou que sabe exatamente onde está a Arca, desaparecida desde a tomada de Jerusalém pelos babilônicos. Questionado novamente sobre o assunto, reiterou hoje que eles mantiveram uma tradição há séculos e afirma que ela estaria num túnel cavado no tempo de Salomão. Quando chegar a hora, irá mostra-la ao mundo.
No mês passado, ele anunciou que teria condições de financiar a construção do Terceiro Templo assim que o governo os autorizar. Uma campanha on-line já tem arrecadado dinheiro para isso desde o ano passado.
O único empecilho para isso é que o local hoje é ocupado por duas mesquitas muçulmanas, num local que embora esteja no centro de Jerusalém não está sequer sob o controle do governo israelense.
Para os judeus que estudam as profecias sobre o final dos tempos, a restauração dos sacrifícios rituais em Jerusalém é o início do processo de aparecimento do Messias esperado por eles.  Para a maioria dos cristãos que estudam escatologia, o surgimento do Anticristo depende da restauração do templo e dos sacrifícios, segundo a interpretação de Daniel 9:27.
Existe uma divisão de opiniões sobre o Terceiro Templo. Uma corrente teológica defende que ele só será construído durante a Grande Tribulação. Outros acreditam que ele só estará de pé novamente durante o reino milenar de Cristo na Terra.


Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Mosaico de Alexandre, o Grande, é a primeira descoberta não bíblica em uma sinagoga

Mosaicos deslumbrantes que retratam Alexandre, o Grande, foram desenterrados em Israel.
A obra de arte foi descoberta no corredor leste de uma sinagoga do século V, na antiga aldeia judaica de Huqoq.
A cena é a primeira história não bíblica a ser encontrado em uma antiga sinagoga.
Uma equipe de arqueólogos liderada pelo professor Jodi Magness, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, se deparou com a cena intrigante, trabalhada a partir de pequenas peças de mosaico.
O mosaico no piso inclui três faixas horizontais contendo figuras humanas e animais, como elefantes.
A maior faixa superior contém a cena que mostra um encontro entre dois homens, que representam talvez o guerreiro lendário e um sumo sacerdote judeu.
Na cena, um soldado barbudo vestindo vestido de batalha e um manto de púrpura, conduz um touro pelos chifres, seguido por outros soldados e elefantes com escudos amarrados dos lados.
Ele está reunido com um homem de cabelos e barba grisalhos, vestindo uma túnica branca e manto cerimonial, acompanhado por homens jovens com espadas, também em roupas cerimoniais.
Acredita-se que o guerreiro na cena não bíblica rara é Alexandre, o Grande, devido aos elefantes. Mas o professor Magness disse que a identificação das figuras neste mosaico está clara, porque não existem histórias da Bíblia hebraica envolvendo elefantes. '“Elefantes da batalha foram associados com exércitos gregos que começam com Alexandre, o Grande, então isso pode ser uma descrição de uma lenda judaica sobre a reunião entre Alexander e do sumo sacerdote judeu”, disse ele. "Diferentes versões desta história aparecem nos escritos de Flávio Josefo e na literatura rabínica.”
As escavações Huqoq, que também envolveram uma equipe da Autoridade de Antiguidades de Israel, começaram em 2012, quando os primeiros mosaicos foram encontrados no local, incluindo uma imagem de Sansão.
Este verão, mais do piso foi descoberto, incluindo uma inscrição dedicatória, figuras, animais e criaturas mitológicas dispostas simetricamente em torno dela.
Estes incluem cupidos alados com máscaras do teatro, figuras masculinas musculosas vestindo calças que apoiam uma guirlanda, um galo, e rostos masculinos e femininos em uma grinalda.

Fonte: Jews News

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Tel Aviv nomeado cidade mais inteligente do mundo

Em 19 de novembro de 2014, Tel Aviv ganhou o Prêmio Mundial de Cidades Inteligentes, batendo mais de 250 cidades e levando o título de a mais inteligente cidade do mundo.
O prêmio, que foi dado como parte do anual Cidades Inteligentes Expo World Congress, realizado esta semana em Barcelona, ​​reconheceu a iniciativa de Tel Aviv, com a "revolução digital" do prefeito Run Huladi.

O projeto emblemático dos esforços de Tel Aviv é a plataforma Digi-Tel pioneira, que é um clube de associação de moradores e aplicativo que fornece informação e serviços de localização específica.

A plataforma cria uma conexão direta entre Tel Aviv e seus moradores e oferece serviços que vão desde alertas de descontos, ofertas e informações baseadas em interesses individuais em cada bairro.


Fonte: Jews News

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Descoberta Bíblica revela traços da presença judaica em Israel até a época do rei Davi

Um achado arqueológico raro oferece um novo insight para a era bíblica do Rei David, como registrado nas Escrituras, e a antiga história judaica na Terra de Israel.
A inscrição única do tempo do Rei David foi descoberta em Khirbet Qeiyafa, no vale de Elá, anunciou nesta terça-feira a Antiguidade Autoridade de Israel (IAA).
O Vale de Elá, localizado perto da cidade moderna de Beit Shemesh, é famoso como o lugar onde os israelitas estavam acampados quando Davi matou o gigante Golias, guerreiro filisteu.
Um jarro de cerâmica com cerca de 3.000 anos de idade, dividido em numerosos fragmentos, foi descoberto em 2012 em escavações realizadas pelo professor Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém e o conferencista Saar Ganor, diretores de Khirbet Qeiyafa Projeto Arqueológico do IAA.
"Esta é a primeira vez que o nome Eshba'al tem aparecido em uma antiga inscrição no país", Garfinkel e Ganor afirmaram. "Eshba'al Ben Shaul, que governava Israel ao mesmo tempo em que David [quando o reino foi dividido], é conhecido na Bíblia. Eshba'al foi decapitado e sua cabeça foi trazida a Davi em Hebron, tal como descrito no Livro de Samuel II, capítulos 3-4.”

Fonte: Jews News

terça-feira, 21 de julho de 2015

Com 2500 anos de idade, antigo Rolo da Bíblia que foi descoberto em 1970 é lido pela primeira vez

Um rolo da bíblia Hebraica de 500 dC, encontrado em Ein Gedi, em 1970, foi decifrado pela primeira vez, graças à tecnologia de ponta.
Tecnologia de ponta que pela primeira vez permitiu estudiosos lerem o mais antigo pergaminho hebreu encontrado desde os Manuscritos do Mar Morto, especialistas israelenses e norte-americanas disseram na segunda-feira.
A peça carbonizada de pergaminho do século VI dC foi encontrado nas cinzas de uma antiga sinagoga em Ein Gedi, às margens do Mar Morto, em 1970, mas até agora havia sido impossível de ler.
"As mais avançadas tecnologias nos permitiu desenrolar um pergaminho, parte de uma bíblia, de cerca de 1.500 anos atrás", disse Pnina Shor da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).
"Após os Manuscritos do Mar Morto, esta é a descoberta mais significativa de uma Bíblia escrita", ela disse aos jornalistas.
O Arqueólogo Sefi Porat era um membro da equipe que escavou as ruínas em 1970. "Nós tentamos lê-lo logo depois, mas sem sucesso", disse ele. "Nós não sabíamos o que estava escondido lá com a tecnologia da época."
O fragmento mede sete centímetros de comprimento se assemelha a uma peça de carvão vegetal, e contem os oito primeiros versículos do livro do Antigo Testamento de Levítico.
Mantido no escuro, em cofres climatizados, juntamente com os Manuscritos do Mar Morto, o pergaminho permaneceu um livro fechado até o ano passado, quando a empresa israelense Merkel Technologies ofereceu o uso de seu scanner de micro-CT.
 Fonte: Jews News

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O Deus de Toda a Graça

Caso não fossem feitas promessas por Deus da futura restauração de Israel, como a que que veremos agora ao comentar o 30º capítulo de Deuteronômio, não haveria qual qualquer esperança para eles prosseguirem existindo como o povo da aliança feita por Deus com Abraão, Isaque e Jacó, e mesmo da aliança feita com eles no Sinai, porque a maldição da Lei os baniria para sempre da presença de Deus quando invalidassem a aliança com os seus pecados.
Entretanto, este capítulo 30º de Deuteronômio é iniciado com a promessa de Deus de usar de misericórdia para com eles, quando na terra do seu cativeiro eles se voltassem arrependidos de seus pecados para Ele.
A Lei colocou diante deles a escolha da bênção ou da maldição, conforme o seu comportamento diante do Senhor e dos Seus mandamentos.
Haveria bênçãos no caso de obediência, e maldições no caso de desobediência. Servir ou não a Deus não seria uma opção que não afetaria as suas vidas. Ao contrário, seria uma questão de vida ou de morte.
A Aliança que eles fizeram com o Senhor não gerou um compromisso de serem meramente religiosos, mas um compromisso que afetaria profundamente o rumo das suas vidas; quer para o bem, quer para o mal.
O bem por escolherem ouvir o Senhor e guardarem os Seus mandamentos, e o mal, em caso contrário.
Mas eles são lembrados que não estavam diante de um Deus inflexível e implacável, pois Ele sabia perfeitamente que o homem é carnal e dado a se desviar dos Seus caminhos, e não andará neles caso não seja assistido pela Sua graça e misericórdia, e por sucessivas concessões de perdão à vista do nosso arrependimento.
Assim como Ele disse que não destruiria mais a Terra com as águas do dilúvio, por saber que o homem é carnal; de igual modo Ele fez promessas de misericórdia para que Israel pudesse retornar para Ele depois que eles Lhe tivessem voltado as costas para servirem a outros deuses. Ele aceitaria a esposa infiel de volta, desde que esta deixasse os seus amantes e voltasse para o Seu marido.
O Senhor sabia em todo o tempo que estava entrando em aliança com uma esposa que lhe seria infiel em várias ocasiões, mas nem por isso deixou de desposá-la (a nação de Israel) porque a amava.
De igual modo, os cristãos da Igreja de Cristo, apesar de suas infidelidades para com o Senhor, não podem romper o laço matrimonial que têm com Ele porque são laços indissolúveis em razão da perfeita fidelidade do Senhor, que permanece fiel ao que nos tem prometido, apesar da nossas infidelidades, das quais somos curados pela Sua graça, misericórdia e perdão, quando nos arrependemos.
Por esta promessa de misericórdia e restauração da Antiga Aliança, vemos que o caráter de Deus é realmente perdoador e compassivo. Nenhum pecador, por pior que seja, poderá se desculpar em juízo de não ter alcançado a salvação, porque a misericórdia do Senhor é infinita.
Ele tem prometido que usa de misericórdia com qualquer um, independentemente de seus méritos.
Isto significa que ninguém poderá impugnar a decisão de Deus de usar de misericórdia para com o pior dos pecadores, porque Ele determinou em Sua Soberania usar de misericórdia com quem Ele quisesse, isto é, conforme a Sua própria vontade, e nada mais.
Ninguém poderá se desculpar pelo fato de se ter desviado e não ter buscado reconciliação com o Senhor e com a Sua Igreja, porque ninguém está excluído de alcançar misericórdia quando se arrepende e se volta para Deus.
Muitos acusam injusta e irreverentemente a Deus por ter sido cruel e sem amor no Velho Testamento, segundo alegação deles, pois punia certos pecados até mesmo com a morte física. Mas o que eles dirão deste Seu caráter amoroso e misericordioso que é demonstrado neste capitulo que estamos comentando, bem como em toda a Bíblia?
Afinal, se tais pessoas não fossem malfeitores obstinados, não teriam sido poupados por Deus? Acaso não lhes foi dada a oportunidade por longo tempo para que se arrependessem de suas más obras?
Jamais o Deus que não é somente perfeito em amor e misericórdia, como também em justiça, condenaria alguém de modo arbitrário.
Ninguém poderá se levantar diante dEle no dia do Grande Juízo Final e alegar que foi condenado injustamente por Ele, ou por não lhe ter demonstrado longanimidade, misericórdia e amor. A própria condenação do mal incorrigível é uma grande demonstração de amor à humanidade, porque é por este meio que a continuidade da vida na Terra é preservada.
Não é para o mesmo fim que são constituídos tribunais terrenos? E quantos crimes não têm sido evitados por causa do tribunal divino instalado por Ele em nossas consciências, que nos impede de cometer muitos males graves pelo temor que temos de Deus, embora seja possível não tê-lo dos tribunais humanos?
O verso 10 de Deut 30 fala de conversão e do modo desta conversão: “quando obedeceres à voz do Senhor teu Deus, guardando os seus mandamentos e os seus estatutos, escritos neste livro da lei; quando te converteres ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma.”
Os versos 11 a 14 falam da possibilidade e alcance próximo desta conversão, uma vez que a vontade revelada de Deus é conhecida na Sua Palavra, e o que crê na Palavra do Senhor e se dispõe a obedecê-la, será salvo.
Estas palavras de Moisés citadas nos versos 11 a 14 são usadas pelo apóstolo Paulo em Rom 10.6-8 para se referir ao evangelho de Cristo, que salva mediante a mesma conversão em se dizer não ao pecado e se voltar para Deus e para a Sua Palavra:
“Porque este mandamento, que eu hoje te ordeno, não te é difícil demais, nem tampouco está longe de ti. Não está no céu para dizeres: Quem subirá por nós ao céu, e no-lo trará, e no-lo fará ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar, e no-lo trará, e no-lo fará ouvir, para que o cumpramos? Mas a palavra está mui perto de ti, na tua boca, e no teu coração, para a cumprires.” (Rom 10.11 a 14).
Ao que tanto Moisés quanto Paulo se referiram é que a Palavra de Deus para a salvação já foi revelada por Ele de uma vez para sempre e está registrada na Bíblia.
Não precisamos de nenhuma nova revelação, de nenhum novo profeta, de nenhuma nova visão ou sonho para sabermos qual é a vontade de Deus relativamente a nós para que possamos ser salvos. A Sua vontade já está revelada na Bíblia.
E o modo da nossa salvação é simplesmente por se crer nesta Palavra e permitir que o Espírito Santo a aplique às nossas vidas. O Espírito Santo abrirá o entendimento daqueles que Se aproximarem de Deus com todo o coração e alma, para que possam não somente entender a Sua Palavra, como também a serem transformados por meio dela em novas criaturas.
Há uma ilustração interessante neste capítulo, quanto ao fato de que os povos inimigos que o próprio Deus trouxesse para oprimir e desterrar os israelitas, por causa da sua desobediência, seriam repreendidos pelo Senhor assim que Seu povo buscasse se converter dos seus maus caminhos. O mesmo se dá com cristãos desobedientes que são entregues a Satanás para destruição da carne.
Caso eles se arrependam dos seus pecados e voltem para Deus numa verdadeira conversão que implique na obediência à Sua Palavra, eles não são apenas restaurados à comunhão, como os espíritos malignos que os oprimiam são repreendidos e afastados pelo Senhor.
Muitas das aflições que sofremos têm o propósito de nos conduzirem ao arrependimento e à conversão ao Senhor e à Sua Palavra.
Ninguém deve contar com a aprovação e a bênção do Senhor quando vive na prática deliberada do pecado, mas pode e deve esperar a Sua bênção quando se arrepende e se converte dos seus maus caminhos.
Isto é prometido pelo Senhor abundantemente em várias passagens das Escrituras, como por exemplo em Jer 31.18-20 e II Crôn 7.13,14. Verdadeiros penitentes podem ter grande encorajamento quanto às compaixões e misericórdias do Senhor, que nunca falham. Moisés fecha este capítulo 30º com uma convocação aos israelitas para que se apegassem verdadeiramente ao Senhor, porque nisto estava a felicidade e a vida deles.
Não haveria nenhuma bênção vivendo longe do Senhor. Não haveria nenhuma vida aparte da comunhão com Ele. Seria marcante entre eles a diferença que haveria entre os que servissem e amassem a Deus e aqueles que não o servissem e amassem, porque o próprio Deus os distinguiria com o derramar da Sua bênção e vida para os primeiros, e das suas maldições e castigos para os últimos.
A adoração verdadeira ao Senhor traria vida, e a adoração aos falsos deuses lhes traria morte. É isto o que sempre ocorreu no mundo. Os que se voltam para Deus encontram a vida eterna, e os que resistem a Ele e à Sua vontade permanecem debaixo da Sua ira e mortos em seus pecados. A Palavra de Deus é, portanto um atalaia que adverte aos homens em toda a parte sobre a sua condição diante de Deus.
Ela é uma Palavra de vida para os que nela creem e se arrependem de seus pecados, por darem crédito à Palavra do Senhor que é a verdade. E os que a ignoram ou que resistem a ela não lhe dando a devida atenção permanecerão condenados em seus pecados.
Por isso Jesus diz quanto à Palavra do evangelho:
“Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o julgará no último dia.” (Jo 12.48).

O sentido do Novo Testamento é o mesmo, porque o evangelho coloca todo homem diante da vida ou da morte, da maldição ou da bênção.
“Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” (Mc 16.16).

Por Silvio Dutra



Fonte: Gospel Mais

domingo, 5 de julho de 2015

Novela sobre Jesus gera polêmica na Globo

O plano de gravar uma novela com tema bíblico está dividindo opiniões dentro da Rede Globo. O autor Benedito Ruy Barbosa apresentou uma sinopse sobre a volta de Jesus a Terra e antes mesmo do projeto tomar forma já começaram as polêmicas.
Segundo Daniel Castro, do Notícias da TV, há setores na Globo que não querem entrar nesse filão de novelas e minisséries bíblicas, pois assim eles confessariam que a Record está tendo sucesso.
Todas as minisséries bíblicas da emissora de Edir Macedo tiveram boa aceitação do público e a novela Os Dez Mandamentos tem registrado altos índices de audiência, chegando a alcançar 17 pontos na Grande São Paulo na última semana.
Enquanto isso a novela “Babilônia” segue sem fidelizar o público, criticada e até alvo de campanhas de boicote, a atração das 21h não apresenta os resultados esperados para uma produção da Globo.
Mas dentro da emissora há quem defenda a novela sobre a volta de Cristo, ao que parece não será uma história bíblica, mas sim o renascimento de Jesus nos dias atuais, sem nenhuma ligação com o que a Bíblia diz sobre a segunda vinda do Messias.


Fonte: Gospel Prime

sábado, 4 de julho de 2015

Bilionários dizem que Bíblia é o segredo do seu sucesso

A Bíblia tem influenciado a ética no mundo ocidental, isso inclui o mundo empresarial. Afinal, nossa sociedade ainda baseia os seus fundamentos morais da religião cristã. O certo e o errado estão claramente definidos nas Escrituras.
Alguns bilionários são bem conhecidos, mas alguns deles passam despercebidos da mídia pois não tem sua vida marcada por escândalos financeiros ou sexuais. No último final de semana, o conceituado jornal The New York Times dedicou uma longa matéria aos bilionários executivos cristãos.
Steven K. Scott é um dos fundadores da American Telecast Corporation. Ele atribui todo o seu sucesso empresarial pessoal aos ensinamentos da Bíblia e chegou a escrever vários livros sobre o assunto, incluindo “Jesus, o Homem Mais Sábio que Já Existiu” e “Os Segredos Dos Homens Mais Ricos do Mundo”.
S. Truitt Cathy, fundador da rede de lanchonetes Chic-Fill-A constantemente dá a Deus crédito por seu sucesso incrível em um ramo de negócios em que a competição é muito acirrada. Recentemente, ele declarou publicamente ser contra o casamento gay e grupos LGBT lançaram contra ele um amplo boicote. Na semana seguinte, os cristãos fizeram uma campanha que o ajudou a bater o recorde de vendas em um único dia de sua empresa.
A In-N-Out Burger também opera no ramo de fast-food. Cada uma das embalagens de comida e copos da rede trazem um versículo. A ideia foi de Rich Snyder, filho do fundador, que morreu em 1993. Eles explica que o seu desejo era “expressar sua fé, sem precisar impô-la aos clientes”.
Mary Kay Ash, fundadora da marca de cosméticos Mary Kay, estampa em seu site pessoal a declaração: “A fé ajudou Mary Kay a superar obstáculos e atingir o auge do sucesso. Ela sabia que as Escrituras fornecem uma base sólida para o verdadeiro sucesso na vida”.
Steve Green, é o fundador da Hobby Lobby, uma das maiores cadeias de lojas de material de construção do mundo. Para ele, sua fé e valores afetam a maneira como ele conduz os negócios. Afirma não mentir para os fornecedores e funcionários, sempre buscando oferecer produtos a um preço justo.
Desde o início, determinou que o salários inicial de seus empregados devem ser 60% maior que o salário mínimo americano. A rede fecha aos domingos e música gospel toca em suas lojas durante o expediente. Recentemente, “comprou uma briga” com o presidente Obama por causa da distribuição das “pílulas abortivas” propostas por planos de saúde.
Menos ricos, mas nem por isso menos comprometidos, outros homens e mulheres de negócio cristãos gostam de mostrar como a fé os influencia.
Jin and Don Chang, donos das lojas de moda jovem Forever 21 imprimem “João 3:16″, na parte de baixo de todas as suas sacolas de compras. Se alguém perguntar o que significa, as funcionárias são treinadas para explicar.
A empresa de Transportes Covenant [Aliança], fundada em 1985 por David A. Parker, mostra em seus caminhões o compromisso de seu dono. A começar pelo nome, que se refere às muitas alianças feitas por Deus com os homens. Além disso, seu logotipo mostra um rolo de pergaminho que lembra o material onde os primeiros textos bíblicos foram escritos.
A empresa de alimentos Tyson Foods, foi fundada pelo evangélico John W, Tyson e, de acordo com seu site, pretende “honrar a Deus” em tudo que produz. Ele inicia o dia de trabalho com um período de oração com os funcionários na sede da empresa multinacional.
A base do sucesso
Philip J. Clements, fundador do Center de Ética Empresarial Cristã, explica que para muitos desses empresários, o início foi difícil, mas eles permaneceram fieis. Alguns dedicaram tempo aos domingos envolvidos com atividades de suas igrejas. Para eles, a Bíblia é uma espécie de “manual de negócios”. Mas não é uma fórmula mágica, foi preciso muito trabalho duro.
A maioria dessas empresas cujos donos se identificam como cristãos são politica e socialmente conservadoras, o que lhes rende muitas críticas no mercado de hoje. Elas tentam se manter longe dos cartéis, comuns no meio empresarial. Também levam a sério o ensinamento bíblico de pagar seus impostos.
Possivelmente, a fórmula para o sucesso deles seja resumida em alguns princípios bíblicos como:
O sucesso exige esforço, portanto, não seja preguiçoso. (Provérbios 21:25-26)
O dinheiro ganho de maneira desonesta não dura. (Provérbios 11:1; 13:11)
Sua persistência e a qualidade dos seus produtos fazem a diferença (Provérbios 10:4)
Ser generoso não irá lhe fazer ficar pobre (Provérbios 11:25)
Não tente ficar rico rapidamente (Provérbios 21:05)

Fonte: Portal Fiel


quinta-feira, 2 de julho de 2015

Turismo do futuro deve priorizar a tranquilidade do viajante

Roupas espaciais? Teletransporte? Férias virtuais? Nada disso. O futuro das viagens, pelo menos visto daqui deste ano de 2015, só terá uma coisa: tranquilidade e sossego para o turista.
Todo mundo sabe que viajar costuma ser um constante duelo entre ansiedade e prazer. A recompensa de uma temporada, mesmo que curta, fora de casa vem sempre acompanhada de uma série de pequenas preocupações. Vou conseguir chegar a tempo ao aeroporto? Meu voo vai atrasar? E o trajeto para o hotel, será que é complicado? E se o meu quarto não for aquilo que estou imaginando? Levante a mão quem nunca teve uma dessas perguntas na cabeça ao sair de férias...
A boa notícia é que existem vários profissionais da área de turismo dedicados a solucionar esses problemas. Em um encontro promovido pela revista "The Economist" em Madri, em março, um time de especialistas discutiu estratégias bem concretas para facilitar e ampliar a experiência de sair de casa para conhecer o mundo. Foi uma revelação –nem tanto pelas projeções futurísticas, mas pelas descobertas de que existem pessoas pelo mundo pensando em tornar cada aspecto de sua viagem melhor.
Num dos painéis mais interessantes do encontro, Emma Gilthorpe, que trabalha na área de planejamento do aeroporto de Heathrow, em Londres, disse ter um objetivo profissional: fazer com que o processo de sair da sua casa e chegar ao lugar onde pretende descansar (ou mesmo trabalhar por alguns dias) se transforme em uma experiência menos fragmentada.
"O que precisamos é trabalhar mais em conjunto para que eliminemos por completo o desgaste para os turistas", afirma Gilthorpe. "Em todas as etapas da viagem há muita informação sobre os passageiros, mas as empresas que cuidam de cada uma das fases não são muito boas em compartilhar esses dados."
Mesmo que isso demore a acontecer, a boa notícia para nós, turistas, é que hoje já temos uma série de boas ferramentas na palma das nossas mãos para transformar a maneira como viajamos.
Não houve sequer uma pessoa nos debates que não reconhecesse o poder dos aplicativos de um smartphone. Seja na (nada simples) tarefa de orientação ou na quase sempre estressante (mas valiosa) caça às baixas tarifas, os apps vieram para mudar tudo.
Javier Delgado Muerza, diretor de contas de turismo do Google, simplificou tudo em uma simples frase. Ao responder a uma pergunta sobre como melhorar a relação entre os turistas e os agentes de viagens, ele foi categórico: "Já existe uma geração inteira de viajantes que está circulando pelo mundo sem nunca ter usado os serviços de um profissional desses".
Má notícia para as agências de viagem? Não necessariamente –pelo menos para aquelas que se adaptarem rapidamente ou buscarem nichos alternativos, como turismo superluxoso, de aventura etc. "Personalização também é um caminho para o futuro", afirma Holger Tubman, que é um dos vice-presidentes do grupo Amadeus, que está por trás de cada reserva, cada clique que você faz antes de sair de casa. "Nada vai substituir a interação humana", conclui.
O que vai acontecer é que as pessoas vão estar cada vez mais poderosas para chegar a essa interação. Talvez não vamos chegar tão cedo a um nível zero de estresse nas nossas viagens e férias –pelo menos não num futuro próximo. Mas, depois de assistir a tantas discussões iluminadas sobre o assunto no evento da revista "The Economist", já é um alívio saber que a gente caminha para isso.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 1 de julho de 2015

A importância de Jerusalém

FILME + BATE-PAPO NO MIDRASH: A importância de Jerusalém para o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. Eventos acontecem nos dias 24 de junho e 1º e 8 de julho.
Ciclo no Midrash Centro Cultural discute a importância de Jerusalém para diferentes religiões. Os eventos iniciam com a exibição da série “Jerusalem, The Making of a Holy City” (BBC/2011), de Simon Sebag Montefiore, seguida de bate-papo com especialistas sobre o tema. O primeiro encontro acontece no dia 24 junho, conduzido pelo Historiador Paulo Geiger, com foco no Judaísmo. No dia 1º. de julho, a Teóloga Maria Clara Bingemer fala sobre a importância de Jerusalém para o Cristianismo. No dia 8 de julho, a Dra. em Letras Muna Omran aborda o Islamismo. O filme e as legendas são em inglês.
Santuário de três religiões (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), Jerusalém é uma das cidades mais antigas do mundo. Para a fé judaica, é o lugar do muro das Lamentações, o último remanescente do segundo templo judeu. Para os cristãos, a Igreja do Santo Sepulcro é o local da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Para os muçulmanos, a Mesquita de Al-Aqsa é o terceiro lugar mais sagrado santuário do Islã. Esse é o tema da série “The Making of a Holy City”. Em três episódios, o autor e historiador Simon Sebag Montefiore mostra porque Jerusalém se tornou a cidade mais disputada na história.
24 | CICLO JERUSALÉM
FILME + CONVERSA
Jerusalem, The Making of a Holy City
de Simon Sebag Montefiore
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o JUDAÍSMO
Paulo Geiger [Historiador]
quarta | 19h30 | R$ 20
Filme e legendas em inglês
Paulo Geiger é designer, editor, tradutor. Graduado em 1969 em Design e Comunicação pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuou principalmente na área editorial, desenvolvendo obras de referência (enciclopédias e dicionários). Organizador de cursos e palestras sobre judaísmo e sionismo no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. Um dos fundadores e consultor-geral do Centro de História e Cultura Judaica. Foi editor executivo das principais obras de referência publicadas no Brasil nos últimos 35 anos, entre elas Enciclopédia Delta Larousse (15 volumes) (1968-1970) – Editora Delta; Dicionário Caldas Aulete (5 volumes) (1969) – Editora Delta;Enciclopédia Universo-Agostini (12 volumes) (1972) -Editora Delta;Enciclopédia Mirador Internacional (20 volumes) (1971-1975) ­Encyclopaedia Britannica do Brasil; Enciclopédia Barsa (16 volumes) (1975-1978) – ­Encyclopaedia Britannica do Brasil; Decenial Year Book da Enciclopedia Judaica (1979) – Keter Publishing House – Jerusalem; Enciclopédia Delta Universal (15 volumes) (1978-1980) – Editora Delta; Mundo da Criança (16 volumes) (1986-1988) -Editora Delta; Dicionário Koogan-Larousse – (1986) – Editora Larousse do Brasil Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (1990-1999) Editora Nova Fronteira. Editor e organizador de duas enciclopédias judaicas em português: Enciclopédia Judaica (10 volumes) (1967) Editora Tradição; e Biblioteca de Cultura Judaica (10 volumes) (1988-1990) – Koogan Editor. É ainda tradutor do inglês e do hebraico, do qual verteu para o português obras de Amós Oz e David Grossman.
01 jul | CICLO JERUSALÉM
FILME + CONVERSA
Jerusalem, The Making of a Holy City
de Simon Sebag Montefiore
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o CRISTIANISMO
Com Maria Clara Bingemer [Teóloga]
quarta | 19h30 | R$ 20
Filme e legendas em inglês
A palestra procurará mostrar como surge o cristianismo no seio do judaísmo e como posteriormente a nova religião busca caminhos para expandir sua mensagem, não deixando nunca, porém de reconhecer sua raiz judaica que tem em Jerusalém sua referência máxima. Em seguida procurará descrever como se configura atualmente o Cristianismo e como Jerusalém é a cidade de referência para ele ainda hoje.
Maria Clara Bingemer é doutora em teologia pela Pontificia Università Gregoriana, de Roma. Ensina Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. É pesquisadora 1ª do CNPq. Publicou inúmeros livros e artigos, sendo os mais recentes: Jesus Cristo: servo de Deus e Messias glorioso. 1. ed. Valencia/São Paulo: Siquem/Paulinas, 2008. v. 2000. 157p; O mistério e o mundo. Paixão por Deus em tempos de descrença. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. 479p; Viver como crentes no mundo em mudança. 1. ed. Lisboa: Paulinas, 2014. 110p; Simone Weil: mística da paixão e da compaixão. 1. ed. Bauru, SP: EDUSC, 2014. 186p; Simone Weil. A força e a fraqueza do amor. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. v. 2000. 338p; Um rosto para Deus? 1. ed. São Paulo: Paulus, 2005. v. 2000. 210p (traduzido em espanhol e inglês); A argila e o espírito. Ensaios sobre ética, mística e gênero. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. v. 2000. 272p .; com FELLER, V. G. Deus Trindade: a vida no coração do mundo. 2. ed. Valencia: Editorial Siquem, 2002. v. 3000. 177p. Assim também, tem muitos artigos publicados em revistas nacionais e internacionais.
08 jul | CICLO JERUSALÉM
FILME + CONVERSA
Jerusalem, The Making of a Holy City
de Simon Sebag Montefiore
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o ISLAMISMO
com Muna Omran [Dra. em Letras]
quarta | 19h30 | R$ 20
Filme e legendas em inglês
Muna Omran é doutora (2006) em Letras/Instituto dos Estudos da Linguagem (IEL) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mestre (1996) em Letras/Estudos da Linguagem pela Universidade Federal Fluminense. Professora Credenciada na Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense. Vice – Líder do grupo de pesquisa Leitura, Fruição e Ensino, Universidade Federal Fluminense (UFF), Líder do Núcleo de Pesquisa de História Contemporânea, da Universidade Federal Fluminense (UEMA). Editora da Revista Eletrônica Litteris (ISSN1983-7429) e da comissão editorial da Revista Fólio- Revista de Letras ( UESB) ISSN: 2176-4182). Orientação e Participação de bancas de arguição de mestrado e doutorado. Temas de interesse: Literaturas, Estudos Culturais, Teoria Literária, Análise do Discurso, Antropologia, História Contemporânea, Oriente Médio.
SERVIÇO
CICLO JERUSALÉM
FILME + CONVERSA
Jerusalem – The Making of a Holy City, de Simon Sebag Montefiore
Filme e legendas em inglês
24 jun
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o JUDAÍSMO
Paulo Geiger [Historiador]
quarta | 19h30 | R$ 20
01 jul
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o CRISTIANISMO
Com Maria Clara Bingemer [Teóloga]
quarta | 19h30 | R$ 20
08 jul
Conversa sobre a importância de Jerusalém para o ISLAMISMO
com Muna Omran [Dra. em Letras]
quarta | 19h30 | R$ 20
Midrash Centro Cultural
Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon, Rio de Janeiro
Tel.: 21 2239-1800
secretaria@midrash.org.br

Fonte: Pletz