Cerca de 33%
dos jogadores de futebol no Brasil são evangélicos. É o que aponta uma pesquisa
desenvolvida pelo UOL.
A pesquisa mostrou ainda que 19% dos boleiros não possuem religião e 18% deles são católicos.
Vinte e oito por cento dos jogadores de futebol preferiu não responder sobre esta questão, 2% declaram ser batistas.
O levantamento do portal foi realizado com atletas das 12 maiores equipes do país.
Em anonimato, participaram da pesquisa jogadores de Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco da Gama.
O estudo tratou ainda sobre temas como bebidas alcoólicas, drogas e homossexualismo.
Os dados obtidos mostraram que 56% dos entrevistados dizem que existir atletas gays atuando pelos grandes clubes do Brasil.
Em relação às bebidas, a maioria afirmou consumir álcool com regularidade, 42% dos entrevistados disseram beber ao menos uma vez por semana.
Já sobre as drogas, 66% garantiram jamais ter experimentado qualquer tipo.
A pesquisa perguntou também sobre a controvérsia do sexo na concentração. A maioria dos atletas, 65%, declarou ser favorável a liberação e garantiram que o ato não atrapalha o desempenho dos jogadores dentro de campo.
A pesquisa mostrou ainda que 19% dos boleiros não possuem religião e 18% deles são católicos.
Vinte e oito por cento dos jogadores de futebol preferiu não responder sobre esta questão, 2% declaram ser batistas.
O levantamento do portal foi realizado com atletas das 12 maiores equipes do país.
Em anonimato, participaram da pesquisa jogadores de Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco da Gama.
O estudo tratou ainda sobre temas como bebidas alcoólicas, drogas e homossexualismo.
Os dados obtidos mostraram que 56% dos entrevistados dizem que existir atletas gays atuando pelos grandes clubes do Brasil.
Em relação às bebidas, a maioria afirmou consumir álcool com regularidade, 42% dos entrevistados disseram beber ao menos uma vez por semana.
Já sobre as drogas, 66% garantiram jamais ter experimentado qualquer tipo.
A pesquisa perguntou também sobre a controvérsia do sexo na concentração. A maioria dos atletas, 65%, declarou ser favorável a liberação e garantiram que o ato não atrapalha o desempenho dos jogadores dentro de campo.
Fonte: Folha
Gospel
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