Incentivar a criação de novas
tecnologias a partir de projetos de pesquisa e desenvolvimento é o objetivo do
programa de Cooperação Bilateral em Pesquisa e Desenvolvimento Industrial no
Setor Privado entre Brasil e Israel do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior (MDIC), que está lançando seu segundo edital, após ter tido
problemas com o primeiro.
— Embora
vários projetos tenham sido apresentados, nenhum deles foi aprovado em função
de alguns problemas pontuais. Foi uma importante lição para o governo
brasileiro sobre este tipo de cooperação. Fizemos algumas alterações para
garantir projetos mais equilibrados e acreditamos que os principais problemas
foram corrigidos — afirma o secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto.
A novidade, nesta segunda rodada, é que além dos segmentos de tecnologia da informação e comunicação, saúde e defesa, empresários do setor de energia renovável do Brasil e de Israel podem também apresentar propostas.
— Foi uma combinação entre os setores prioritários do Plano Brasil Maior, política industrial do governo, e os segmentos em que vemos maior potencial no setor privado israelense — explica Fujimoto.
Até 24 de junho, empresas de qualquer porte que atuem nessas indústrias podem enviar suas candidaturas pelo site www.brasilisrael.mdic.gov.br.
— Esse é um modelo de cooperação que Israel já desenvolve com outros países, mas é novo para nós. A principal vantagem é que o mesmo projeto será financiado pelos dois lados. Além disso, a cooperação permitirá o acesso a novas tecnologias e novos conhecimentos e mercados e também dividirá os riscos inerentes a qualquer projeto de inovação — diz Fujimoto, que destaca também o aprendizado que companhias brasileiras podem tirar. — Para se ter uma ideia, Israel investe aproximadamente 4,5% do seu PIB em P&D (contra 1,16% do Brasil, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia) e conta com cerca de 135 cientistas, engenheiros e técnicos para cada dez mil pessoas na força de trabalho, além de ser destino de centros de pesquisa e sede de cerca de quatro mil start-ups.
A novidade, nesta segunda rodada, é que além dos segmentos de tecnologia da informação e comunicação, saúde e defesa, empresários do setor de energia renovável do Brasil e de Israel podem também apresentar propostas.
— Foi uma combinação entre os setores prioritários do Plano Brasil Maior, política industrial do governo, e os segmentos em que vemos maior potencial no setor privado israelense — explica Fujimoto.
Até 24 de junho, empresas de qualquer porte que atuem nessas indústrias podem enviar suas candidaturas pelo site www.brasilisrael.mdic.gov.br.
— Esse é um modelo de cooperação que Israel já desenvolve com outros países, mas é novo para nós. A principal vantagem é que o mesmo projeto será financiado pelos dois lados. Além disso, a cooperação permitirá o acesso a novas tecnologias e novos conhecimentos e mercados e também dividirá os riscos inerentes a qualquer projeto de inovação — diz Fujimoto, que destaca também o aprendizado que companhias brasileiras podem tirar. — Para se ter uma ideia, Israel investe aproximadamente 4,5% do seu PIB em P&D (contra 1,16% do Brasil, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia) e conta com cerca de 135 cientistas, engenheiros e técnicos para cada dez mil pessoas na força de trabalho, além de ser destino de centros de pesquisa e sede de cerca de quatro mil start-ups.
Fonte: O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário