No que uma criança deve crer?
Já é possivel notar a ideia de que religião é algo que se deixa aberto para que ela creia no que quiser. Não se deve desde cedo ensinar um caminho só, mas deixá-la livre para, mais adiante, fazer sua escolha e assim, direcionar sua vida religiosa.
Parece fazer sentido. Mas é de se perguntar o porquê de isso ser defendido apenas na área religiosa.
Pois em outras áreas, isto não acontece. Uso de armas de fogo, por exemplo. Idade para dirigir. Consumo de bebidas alcoólicas. Programas adequados na televisão. Acesso a websites. Time de futebol, clube de interesse. Jornais, livros revistas. Relacionamento com o meio ambiente. E mais. Costumes e tradições de família. Manias e jeitos dos pais. Opiniões políticas, visões de mundo.
Será que é possível para os pais ou responsáveis serem completamente neutros em todos estes assuntos, evitando influenciar a criança, para que mais tarde, ela mesma decida sua própria opinião?
Assim, se é possível ensiná-las o que é humano, porque não, já na infância, transmitir o que essencial e divino? Pois aqui se trata de preocupar-se não apenas com esta vida, mas também com a eternidade.
Por isso, desde cedo vale a pena ensinar o caminho que dá a vida, fundamente a vida e leva a ela. O caminho que toda criança, desde o Batismo, já pode ter em seu coração. O caminho que leva à paz e o perdão que Jesus Cristo dá. E que também orienta comportamentos, atitudes, opiniões e visões de mundo.
Parece fazer sentido. E faz. Tanto que até o coração de uma criança pode receber.
(Mensagem a partir de uma idéia de LHM)
Frase:
“As crianças que o mundo quase destrói tornam-se os adultos que lutam para salvá-lo.”
(Frank Warren)
Pastor Lucas André Albrecht
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