O estudo foi conduzido pesquisadores Félix Neto e Maria da
Conceição Pinto. Além do fator religioso, foram avaliados também outros fatores
da vida dos pesquisados, como idade, e estilo de vida.
- Em contraste com o passado de muita investigação sobre o amor, a nossa pesquisa utilizou uma amostra de adultos que representam uma ampla gama de idade. Concentrando-se em exploração de variações de idade na satisfação com a vida amorosa, a pesquisa mostrou uma visão abrangente das diferenças e semelhanças entre a vida adulta – afirmaram os pesquisadores.
Enquanto a pesquisa apresentou dados valiosos para uma avaliação, Ron Rose, diretor do Faith Coaching Network afirma que os pesquisadores não exploraram o porquê de os frequentadores regulares de igrejas estarem mais satisfeitos com seus relacionamentos.
Ele resume afirmando que a religião e a frequência em uma igreja não são uma chave para os relacionamentos, mas sim que tais relacionamentos saudáveis nascem da postura de vida adotada pelas pessoas que tem uma consciência religiosa.
- Eu descobri que frequência à Igreja é um não a chave, mas é o resultado de um estilo de vida menos egoísta e mais altruísta – afirmou Rose.
- E a consciência muda tudo. Nós fiéis acreditamos que existe algo maior do que nós neste mundo. Há uma grande aventura compartilhada na realidade. Essa é a boa notícia – completou.
- Em contraste com o passado de muita investigação sobre o amor, a nossa pesquisa utilizou uma amostra de adultos que representam uma ampla gama de idade. Concentrando-se em exploração de variações de idade na satisfação com a vida amorosa, a pesquisa mostrou uma visão abrangente das diferenças e semelhanças entre a vida adulta – afirmaram os pesquisadores.
Enquanto a pesquisa apresentou dados valiosos para uma avaliação, Ron Rose, diretor do Faith Coaching Network afirma que os pesquisadores não exploraram o porquê de os frequentadores regulares de igrejas estarem mais satisfeitos com seus relacionamentos.
Ele resume afirmando que a religião e a frequência em uma igreja não são uma chave para os relacionamentos, mas sim que tais relacionamentos saudáveis nascem da postura de vida adotada pelas pessoas que tem uma consciência religiosa.
- Eu descobri que frequência à Igreja é um não a chave, mas é o resultado de um estilo de vida menos egoísta e mais altruísta – afirmou Rose.
- E a consciência muda tudo. Nós fiéis acreditamos que existe algo maior do que nós neste mundo. Há uma grande aventura compartilhada na realidade. Essa é a boa notícia – completou.
Fonte: Folha Gospel
Nenhum comentário:
Postar um comentário