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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Copa vai gerar 48 mil empregos temporários no turismo, prevê CNC

Se a previsão fluxo de turistas domésticos e estrangeiros não frustrar as expectativas do governo, o setor de turismo irá empregar 47,9 mil trabalhadores temporários no setores de turismo por conta da Copa do Mundo.
Essa estimativa foi traçada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a partir da projeção da Embratur para o total de turistas no período da Copa do Mundo, que deverá gerar uma movimentação 3,6 milhões de pessoas entre junho e julho.
Segundo o economista Fábio Bentes, da CNC, o turismo é "um setor intensivo em mão de obra" e serão necessárias essas vagas temporárias para atender aos visitantes. Os ramos que vão gerar mais empregos, diz, serão alimentação fora do domicílio, transporte de passageiros e hospedagem.
O período de maior criação de vagas começa agora em abril e vai até junho. Nesses três meses, foram abertos 29,5 mil postos de trabalho em 2013. Se confirmada a projeção, haverá uma expansão de 62% no mesmo trimestre deste ano, que será turbinado pela Copa.
Os dados consideram apenas empregos formais, contabilizados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
"É como se neste ano tivéssemos um verão, que é a estação de maior movimento no turismo, prolongado ou fora de época por causa da competição", disse Bentes.
SEDES
Dentre os Estados que contam com cidades que vão abrigar os jogos, São Paulo deve concentrar a maior fatia dos empregados gerados: 30,5%, o que corresponde a 14,6 mil postos de trabalho. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (21,5%), Bahia (6,4%) e Pernambuco (6%).
Bentes diz que o estudo considerou os Estados porque muitos turistas e delegações não vão se hospedar na capital, onde ocorrerão os jogos.
SETORES E SALÁRIOS
Com base no histórico do emprego formal no turismo, a CNC prevê que 33,5% dos empregos serão criados pelo segmento de serviços de alimentação, como bares e restaurantes (o principal do turismo). Trata-se, porém, de um dos setores com os mais baixos salários médios estimados: R$ 935.
Em seguida, devem vir os serviços de transporte de passageiros, com previsão de abertura de 14 mil empregos (29,2% do total) e um de R$ 1.449. Já atividade de hotéis, pousadas e similares deverão ofertar 12,3 mil vagas (25,7%), com remuneração média estimada de R$ 900. Juntos, esses três segmentos deverão responder por 88,4% do total de vagas a serem geradas.
Bentes afirma que as estimativas de salários levaram em conta o crescimento do rendimento do setor de turismo e a inflação dos serviços.
Fonte: Folha.com


Inveja do bem?

O termo já está bastante difundido, com sua variante ‘inveja branca”, como se pudesse ser algo bom ou, ao menos, aceitável. Só que não. “Inveja do bem” não existe. Quando gostamos de algo que o outro tem e temos vontade de ter também, existe nome. Admiração, desejo, vontade de ter, e sinônimos. Se passar para o lado negativo, se torna inveja mesmo, aquele sentimento maligno que conduz a pensamentos errados e, com alguma frequência, também a atitudes, como, por exemplo, quando a inveja vira cobiça. Nenhuma das duas é ‘do bem’.
Precisamos parar de suavizar ou ate mesmo corromper o sentido das palavras, especialmente os defeitos humanos. Pois vamos destruindo lentamente a linha do certo e errado, dando força para quem tenta se colocar acima dos demais, selecionando quais os defeitos aceitáveis e quais os condenáveis. O risco? Irmos adiante nas redefinições do que é ‘do bem’. Raiva branca, xingamento do bem, roubo branco, calúnia branca, violência do bem... Morte por arma branca?  

Este é o problema de diluir o sentido das palavras, ou transportá-las para campos semânticos que colocam em risco o que precisamente precisam dizer, apontar, condenar.

Vale lembrar que foi inveja que, por exemplo, levou Jesus Cristo à morte de cruz, dado o grau com que ela se apossou de seus opositores. Deus, no entanto, transformou esta consequência em algo efetivamente do Bem, a obra que traz perdão para qualquer erro, nos colocando, em fé, em seus braços e princípios de amor.

Em vez de dourarmos a pílula da inveja com branca, rosa, preta, amarela, ‘do bem’, é melhor utilizar o remédio que realmente a ataca. Reconhecer este sentimento nefasto e, com arrependimento e fé,  construirmos o caminho da admiração, valorização da conquista e desejo de ter, de maneira correta, aquilo que é necessário, que nos faz bem ou que nos satisfaz.  O que é mais importante pra vida Deus já deixou à disposição de todos, para não haver inveja ou cobiça. Nas demais coisas, auxiliar o próximo a conservar seus bens e seu meio de vida, e não invejá-lo, é o que realmente pode se considerar ‘do bem”.

Precisamos continuar a reconhecer o sentido das palavras, antes que a falta de sentido nos deixe reféns do que há de pior.




Frase:

Precisamos continuar a reconhecer o sentido das palavras, antes que a falta de sentido nos deixe reféns do que há de pior.





Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

domingo, 27 de abril de 2014

Aviva Israel

Junte-se a esse grupo que estará na Terra Santa para orar pela paz de Israel, pelo avimaneto e fará atos proféticos por esse propósito em vários lugares da Terra Santa!
Saída: 06 de junho de 2014
Roteiro: Israel
Saiba Mais
Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Domine suas paixões, para que elas não te dominem

Sem domínio próprio qualquer tentativa de colocarmos nosso potencial em prática é em vão. Isso porque para colocá-lo em pleno funcionamento será preciso antes olhar para dentro de nós mesmos e descobrir qual é a fonte das nossas paixões e dominá-las por completo. Precisamos conhecer como funcionamos de fato, não baseando-nos em teorias ou doutrinas baratas, as quais nunca na história da humanidade foram suficientes para mudar o ser humano para melhor um milímetro sequer.
Ouvimos um especialista no assunto aqui, outro acolá, e por alguns instantes, dias talvez, sentimo-nos fortes e prontos para mudar nossas vidas, mas, ao longo do tempo, na medida que os dias passam, essa nova ideia implantada em nossa mente se dissipa como nuvem ao vento, e, em pouco tempo, lá estamos nós, no mesmo ponto que iniciamos, cometendo os mesmos erros de sempre. Na verdade acabam esses erros acabam virando nossos erros de estimação, tratados com carinho e alimentados com sucrilhos para crescer fortes e saudáveis.
– Mas por que será que isso acontece?
A única resposta que consegui obter foi a falta de “domínio próprio”.
Eu considero a falta desse predicado tão importante a nós mortais o maior vilão da raça humana. Por conta da falta de domínio próprio o planeta terra se encontra no caos em que está hoje. Um lugar cheio de pessoas moralmente doentes. Tudo por conta do “prazer”. O que considero ser o maior predador do domínio próprio. Guerras, roubos, assassinatos, traições, doenças, amarguras, medos, ódios dentre tantas outras coisas ruins, que se instalam na mente do homem, criando desejos incontrolados por puro “prazer”, a qualquer custo. E por conta desse prazer incontrolado passamos como rolo compressor por cima das leis, das pessoas, do respeito e principalmente do bom senso.
“Como a cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se.” Manual do ser humano, livro de Provérbios 25, versículo 28, ênfase adicionada.
Uma pessoa sem domínio próprio fica vulnerável as ações inimigas. Uma cidade com seus muros derrubados fica desprotegida. Acaba virando na casa da “Maria Joana”. Um lugar onde todo mundo entra e sai a todo momento, sem nenhum controle. Um prédio sem portaria. Um ambiente inseguro e fácil de ser dominado pelo inimigo.
Podemos através desse texto explorar o quanto se faz necessário um vencedor de gigantes ter domínio próprio como importantíssima arma a ser usada em suas batalhas. Pessoas que não possuem domínio próprio jamais conseguirão tornar-se vencedores.
– Campo de batalha
As nossas lutas acontecem em nossas mentes e o inimigo sabe que a falta de domínio próprio é o portão a ser forçado para entrar, dominar e vencer.
– A materialização dos pensamentos.
A verdade é que a maioria das pessoas têm dificuldade de controlar a própria língua, quanto mais seus pensamentos e desejos. Todos nós temos pensamentos que se não tivermos controle sobre eles ou mantidos ativos e alimentados por longo período, a qualquer momento, esses pensamentos tornar-se-ão realidades.
Vejamos como exemplo o sentimento de ódio. Imagine que alguém próximo de você lhe tenha feito algo muito ruim. Lhe tenha traído, por exemplo. A primeira coisa que surge em nossa mente é uma série de pensamentos seguidos de sentimentos ruis, os quais via de regra giram em torno da mágoa, do ódio e principalmente da vingança. Porém uma pessoa que possui domínio próprio tenta de alguma maneira amenizar controlando esses sentimentos, por exemplo, ouvindo os conselhos de alguém que a faz refletir e ponderar sobre o assunto (psicólogo, mãe, pai, amigo, etc). E assim acaba conseguindo dominar a sua sede de vingança, a qual persistia avançar em sua mente. Com o tempo, na medida que vai controlando seus pensamentos, esses sentimentos vão se dissipando até findar-se por completo, quando muito fica armazenado nos arquivos mentais uma mágoa permanente, a qual deveria ser curada também, até para evitar um mau pior, uma doença psicossomática, um câncer, por exemplo. Enquanto outras pessoas, as quais não possuem domínio próprio, fazem o contrário, dando vazão aos seus sentimentos de ódio e de vingança, os quais só terão fim quando forem materializados. A prova disso está a mostra para todo mundo ver. Basta assistir os telejornais e programas policiais para ver pessoas de todos os níveis sociais e intelectual, materializando seus pensamentos sem qualquer controle, enganando, matando, estuprando, roubando e por ai afora.
A lei de um país por exemplo, dentre outros objetivos, servem para amenizar ódios e sentimentos de vingança das pessoas. Algumas delas não dão vazão a esses sentimentos porque são de fato pessoas de boa índole, enquanto outras se controlam, a maioria delas diga-se de passagem, porque não querem ser prejudicadas pelas leis ao materializar suas vinganças. O que não fazem delas pessoas com domínio próprio, mas, apenas, pessoas com “medo” de serem presas. Porque se não fossem as leis para impedir vinganças estaríamos vivendo num período ainda mais sangrento.
O fato é que nem todo mundo consegue ter domínio próprio simplesmente por não saber onde se encontra, e, mesmo que soubessem, não saberiam lidar com ele.
Existem diversas formas de perceber se uma pessoa têm, ou não, domínio próprio. Como, por exemplo… pessoas que comem em demasia, gastam dinheiro sem qualquer controle, beberrões, drogados, pessoas que não conseguem segurar a língua e adoram uma fofoca, dentre tantos outros exemplos. Ter domínio próprio não se prende apenas as coisas que as pessoas conseguem perceber só de olhar, mas, também nas que somente nós temos acesso. Por exemplo o que fazemos quando estamos sozinhos usando a internet ou assistindo televisão. Uma boa demostração disso é a lascívia (conduta ultrajante, pensamentos ou atos totalmente imorais que induzem a sexualidade). O fato é que quando deixamos livres nossos pensamentos, sem qualquer controle, escancaramos o portão principal da mente. A partir de então começará acontecer coisas que, com certeza, se arrependeremos ao final da história.
Ao estudarmos sobre domínio próprio podemos ir bem fundo nos exemplos. Podemos partir de um simples roer de unhas e outros que não seria de bom tom repeti-los por aqui. O fato é que qualquer que seja o nível da falta de controle já demostra ausência de domínio próprio. Se uma pessoa não é capaz de segurar o que fala ou de roer as unhas, também não será capaz de vencer obstáculos ou alcançar seus objetivos. Se tornando numa pessoa fadada ao fracasso.
Você pode estar pensando… Mas existe tanta gente de sucesso sem domínio Próprio. Bom isso depende do que achamos ser sucesso. As vezes algumas pessoas são bem-sucedidas numa área da vida, mas nem sempre são em outras. Tanto isso é verdade que os jornais e revistas frequentemente estampam em suas primeiras páginas pessoas de sucesso que se suicidaram, morreram de overdose, agredindo fãs e assim por diante. Aparentemente eram apenas pessoas de sucesso e não loucos suicidas em potencial. Será se elas tivessem tido domínio próprio teriam se matado, seriam viciados em heroína ou teriam agredido fãs. Creio sinceramente que não!
Uma pergunta que não quer se calar é… Quer dizer então que a maioria das pessoas não tem domínio próprio? Sem qualquer cerimonia responderia que sim! O que pode diferenciá-las são apenas os níveis de domínio sobre si mesmas. Alguns apenas roem suas unhas, outros sedem suas compulsões sexuais, pelas compras, gula, enquanto outras matam, estrupam, etc.
Quantas e quantas vezes, no dia seguinte, nos arrependemos do que fizemos no dia anterior? Bom… Eu já perdi as contas, para falar a verdade, nem gosto de me lembrar delas. Imagine agora que o seu problema sejam as dívidas. Se você procurar se controlar a sua compulsão por comprar poderá até resolver o problema uma, duas, três vezes, porém, se não tiver domínio próprio o problema voltará sempre. Quando não, ainda mais forte.
Outro exemplo bem popular é o famigerado regime. Alguém pode perder com algum esforço dez quilos de gordura do seu corpo em três meses, mas, se não tiver domínio próprio, voltará a engordar tudo de novo em poucas semanas.
A falta de domínio próprio associada a tentativas frustradas de superar problemas, sucessivamente, pode nos levar ao que chamamos de depressão ou a desistência definitiva de buscar uma solução para os problemas, assim, caímos de corpo e alma no comodismo e voltamos para a nossa famigerada zona de conforto, estabelecendo a infelicidade com a própria existência. A materialização do fracasso. Isso é sério demais para não se preocupar com “domínio próprio”. Você não acha?
Com essa história aprendi duas coisas importantes. Uma já falamos que é o domínio próprio e a outra é dar manutenção no domínio próprio, mantê-lo sempre bem lustrado. O fato é que “vencer requer um mínimo de esforço.”
Doutor Fé
Especialista em Neurolinguística, Life Coach, Palestrante Motivacional, Auto Ajuda, Escritor, Empresário e Amante do Sucesso.

Fonte: Artigos Gospel

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Estudo afirma que pessoas que frequentam a igreja regularmente tem uma vida amorosa mais saudável

O estudo foi conduzido pesquisadores Félix Neto e Maria da Conceição Pinto. Além do fator religioso, foram avaliados também outros fatores da vida dos pesquisados, como idade, e estilo de vida.

- Em contraste com o passado de muita investigação sobre o amor, a nossa pesquisa utilizou uma amostra de adultos que representam uma ampla gama de idade. Concentrando-se em exploração de variações de idade na satisfação com a vida amorosa, a pesquisa mostrou uma visão abrangente das diferenças e semelhanças entre a vida adulta – afirmaram os pesquisadores.

Enquanto a pesquisa apresentou dados valiosos para uma avaliação, Ron Rose, diretor do Faith Coaching Network afirma que os pesquisadores não exploraram o porquê de os frequentadores regulares de igrejas estarem mais satisfeitos com seus relacionamentos.

Ele resume afirmando que a religião e a frequência em uma igreja não são uma chave para os relacionamentos, mas sim que tais relacionamentos saudáveis nascem da postura de vida adotada pelas pessoas que tem uma consciência religiosa.

- Eu descobri que frequência à Igreja é um não a chave, mas é o resultado de um estilo de vida menos egoísta e mais altruísta – afirmou Rose.

- E a consciência muda tudo. Nós fiéis acreditamos que existe algo maior do que nós neste mundo. Há uma grande aventura compartilhada na realidade. Essa é a boa notícia – completou.

Fonte: Folha Gospel



Um vencedor de gigantes deve ter plena consciência de onde vêm a sua força

“As vezes não é o gigante que é muito grande, mas nós que estamos sendo pequeno demais.”
Todo nós somos capazes de vencer os obstáculos que se põe a nossa frente. Por quê? Porque fomos criados para isso! Seres criados para vencer. Agora se venceremos ou não cabe a nós essa escolha.
Deus jamais faria os homens predestinados ao fracasso. Afinal Ele mesmo afirma isso quando disse que criou o homem a “Sua imagem e semelhança”. Criou Deus o homem à sua imagem…[Manual, Gênesis 1, Versículo 27, Apenas parte do Versículo]
O problema é que a maioria das pessoas não acredita na existência desse potencial e acabam passando a vida toda perdendo, pior ainda, acostumados com a derrota. Pois, cá pra nós, não existe coisa pior do que passar a vida acostumados a perder. Isso é um perigo, pois vicia, e quando surge uma oportunidade de vencer desistimos de prosseguir.
O que diferencia um perdedor de um vencedor é apenas a maneira como cada um encara seus desafios. Algumas pessoas preferem encará-los com pessimismo, enquanto outras, com otimismo. O fato é que independente da escolha que fizermos a energia a ser gasta será a mesma, portanto, se isso for apenas uma questão de escolha, creio que a melhor opção seja escolhemos viver com otimismo sempre, independente das circunstâncias e dos problemas que teremos de enfrentar.
“Jamais olhe um problema de baixo para cima, mas sempre, de cima para baixo, para que ele nunca seja maior do que você.”
Um outro cuidado necessário é em relação ao tamanho do gigante. Se vai ser pequeno ou grande demais somos nós quem iremos dimensioná-lo. Essas escolhas acontecem primeiro dentro da nossa mente. É nela que criamos todo o cenário que enfrentaremos antes mesmo de começarem a acontecer em nossas vidas.
Segundo o Manual do ser humano ter problemas é inevitável e virá sempre de acordo com nossa capacidade de suportá-lo. Apesar, na maioria das vezes, não encararmos dessa maneira. O Manual diz também que os nossos problemas são monitorados e estão todos sob controle da CMD (Central de Monitoramento Divino). Vejamos isso em 1 Coríntios, Capítulo 10, Versículo 13, ênfase adicionada — “Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar.”
Mas porque a CMD simplesmente em vez de ficar monitorando nossos problemas não os impedem de acontecer? Sabe por quê? Porque um problema diferentemente daquilo que a maioria das pessoas acham tem um sentido construtivo dentro dele. A principal função de um problema não é destruir, mas, de aflorar o potencial inibido dentro de cada um de nós. O fato é que vivemos abaixo desse nível, potencialmente falando.
Na verdade somos mais do que pensamos ser, mas, infelizmente, preferimos ficar em nossa famigerada “zona de conforto” que nada mais é do que uma maneira de nos circundar em meio a uma cerca de proteção, toda vez que alguma coisa nos tira dessa “zona de conforto” um sinal de alerta soa internamente criando em nós diversos estados de desconforto, como, por exemplo: o medo, pânico, mau humor, agressividade, impaciência, etc. Esses desconfortos só sessarão quando voltarmos para dentro da cerca (zona de conforto), ou seja, quando o problema for resolvido, estiver parcialmente resolvido ou quando não houver mais solução para ele, criando em nós um outro estado — o estado de “conformismo”.
Na verdade esses deveriam ser apenas sinais de alerta, mas, como não sabemos lidar com os sentimentos gerados, ficamos nervosos, agressivos e mal-humorados. Chegando ao extremo para algumas pessoas, sem saber lidar com a situação, acionar o “botão vermelho de Stop”.
Para mim um dos maiores erros que cometemos quando estamos em meio a tempestades é achar que o gigante é sempre o problema. O que não é verdade, pois, o gigante somos nós mesmos. É a nossa mente quem possui a força suficiente para nos derrotar.
A tendência “natural” do ser humano é sempre a de antecipar resultados, os quais na maioria das vezes são negativos, antes mesmo de sabermos se seremos ou não capazes de vencê-los. Isso é tão verdade que as respostas para as questões a seguir já tem nelas força suficiente para nos convencer dessa ideia.
Vamos analisar as perguntas a seguir:
1. Quantos problemas você teve de enfrentar na vida?
2. Quantos deles você imaginou que não suportaria?
3. Quantos deles não eram tão grandes como pareciam?
4. Quantos deles você deixou de vencê-los?
Deixe-me dar as respostas por você:
1. Você enfrentou muitos problemas até agora.
2. Você conseguiu suportar todos que lhe apareceram a sua frente.
3. Nenhum problema foi tão grande quanto você imaginava.
4. Você até agora, apesar das cicatrizes, conseguiu vencer todos.
Como sei suas respostas? Porque você está lendo elas agora! Ainda vive! Nenhum dos seus problemas passados foram capazes de derrotá-lo. E jamais conseguirão se você continuar desejando vencer. Eu digo isso porque na maioria das vezes as pessoas não encaram uma vitória como uma vitória legitima conquistada apesar de terem vencido o problema. A maioria das pessoas após uma luta nutrem pelo resto de suas vidas o medo de enfrentá-lo novamente. Um relacionamento malsucedido é um bom exemplo disso.
Muitas pessoas apesar de ter vencido os problemas causados por um relacionamento ruim, nutrem o medo de se relacionar com outras pessoas, porque acreditam que passarão pelas mesmas coisas novamente. E, é bem possível que isso aconteça mesmo! Sabe por quê? Porque a nossa mente tende sempre a nos levar ao lugar aonde estamos focando. Se for para o fundo, será para lá que iremos.
Eu mesmo tenho um passado envolvendo duas falências judiciais, seis fracassos empresariais e três casamentos findados por conta desse histórico. Mas nunca desisti de continuar tentando um novo casamento e nem mesmo outras empresas.
Eu não posso mencionar aqui tudo o que me aconteceu, mas, se você tiver interesse eu escrevi um outro livro que falo sobre meus percalços pessoais e empresariais — o livro chama-se — “My Life in Five Fases” (Minha Vida em Cinco Fases).
Na verdade não escrevo sobre vencer gigantes a toa, mas, porque sei do que estou falando, não porque li ou ouvi alguém dizer algo a respeito, mas, porque vivi na pele derrotas e vitórias. Já nem me lembro quantas e quantas vezes me senti um fracassado. Esse é um assunto que conheço bem. O fracasso! Conheço tanto que hoje ministro palestras e escrevi um outro livro com o título “Bom dia Fracassado”, se as vezes você se sente um fracassado, leia esse livro ou assista a palestra, com certeza vai lhe ajudar muito.
Me sentia um legítimo fracassado até o dia que Deus falou algo em meu coração, a partir de então entendi que o fracassado e o derrotado tem suas diferenças.
O fracassado é aquele que evita lutar, ou quando luta, cai e não se levanta mais. O derrotado não, ele tem tudo para ser um vencedor. Ele cai uma vez, cai duas vezes, cai três e nunca desiste, está sempre se levantando em busca da vitória.
Sei que muitas pessoas me viam como um derrotado. Mas, eu nunca me vi assim, sempre me achei um sobrevivente, “um vencedor em potencial”. Sabe por quê? Porque nunca desisti de continuar a caminhada rumo ao sucesso, nem mesmo aos cinquenta anos de idade, quando me deparei com a maior derrota da minha vida. Enquanto via meus amigos já contar com a aposentadoria, tive que tirar forças, sei lá da onde, para começar tudo de novo, como se estivesse com 20 anos. Comprar uma casa, carro, fazer uma poupança, construir minha aposentadoria, construir uma nova família, etc. Tal qual a história de Jó.
Por quê tenho a certeza de que somos capazes de vencer gigantes? Porque na verdade quando vencemos, em tese, não somos nós que estamos vencemos, mas Deus vencendo através de nós. Isso está no Manual, 2 Coríntios, Capítulo 3, Versículo 5, ênfase adicionada: “Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus.
Da onde vem o nosso medo de encarar gigantes?
Isso acontece por causa dos nossos “padrões de pensamentos” os quais foram adquiridos durante a nossa caminhada pela vida. Esses padrões podem ter sido adquiridos por influência dos noticiários, através dos nossos pais, dos amigos, dos professores, das religiões, da mídia, das leis ou por outras circunstâncias que tivemos de enfrentar ao longo da nossa caminhada pela vida, e que, acabaram influenciando nossa maneira de vê-la e também de vivê-la.
Observe a seguir como duas pessoas podem enfrentar o mesmo problema de maneiras completamente diferentes. O que muitas vezes pode ser um grande problema para um, pode perfeitamente ser uma ótima oportunidade de vitória para uma outra pessoa:
— Uma pessoa pode encarar o desemprego como uma oportunidade de mudar sua vida com um novo emprego e novos desafios. Enquanto uma outra pessoa pode achar que seu fim chegou, que vai passar fome, que vai ter de pedir esmola na rua, que seu casamento terminará por conta das dificuldades que terão de encarar, etc.
— Uma outra pessoa pode encarar uma doença como sendo terminal. Enquanto uma outra como uma oportunidade de vencê-la, e assim, crescer como ser humano.
— Uma outra pessoa pode encarar a perda de um ente querido num assalto como uma desgraça e amargar o resto da vida com isso. Enquanto uma outra pode usar a perda desse ente querido como o pontapé inicial para lutar contra a criminalidade na sua cidade.
O fato é que, quem determinará o lado que o gigante vai lutar será sempre você e ninguém mais. É você quem dirá ao seu gigante interior se deverá lutar contra, ou, a seu favor. E tudo acontece dentro da nossa própria mente. Esse gigante interior é faminto e se alimenta do que damos para ele comer. Se for fracasso, seremos fracassados. Se for vitória, seremos vitoriosos. E o resto? Bom! O resto vêm com esforço, dedicação e trabalho.
Agora imagine você um gigante sendo alimentado com fracasso e muito trabalho.
– Como seria esse gigante?
– De certo seria um gigante Cansado.
Ainda bem que o oposto é verdadeiro. Imagine agora esse mesmo gigante sendo alimentado com esperança e trabalho.
– Como seria esse gigante?
– Um Vitorioso!
O fato é que a maioria das pessoas não estão nem um pouco preocupadas com o que estão dando para seus gigantes se alimentarem. Eles estão crescendo a cada dia e se não fizerem nada para mudar sofrerão as consequências dessa alimentação no futuro. Consequências muitas vezes irreversíveis e desastrosas para uma vida.
“Os gigantes do mal operam como verdadeiros guerrilheiros, devemos não subestimá-los, pois conhecem como ninguém o ambiente em que se trava a batalha. A mente humana!”
Algum tempo atrás um garoto por volta de treze anos assassinou seu pai, mãe, avó e tia-avó. Todos dormindo, para depois se suicidar. Tudo por conta de um ideal criado em sua mente. Segundo alguns especialistas influenciado por um videogame. Isso é possível? Não tenho qualquer duvida que sim. Como disse o nosso gigante é alimentado daquilo que damos para ele comer.
Davi poderia ter olhado o gigante Golias como o resto do povo via. Com pessimismo! E assim, como eles, teria sido derrotado também. Mas graças a Deus Davi optou em encarar o gigante Golias de igual para igual, e foi exatamente essa decisão que fez dele um legítimo vencedor de gigantes.
Observe que a diferença entre o povo de Israel e Davi foram apenas as escolhas que fizeram, nada mais. Aparentemente Davi não tinha nenhum outro predicado que o diferenciasse dos demais compatriotas, ao contrário, não era forte, não era um soldado experiente como os soldados que lá estavam, na verdade mal conseguiu usar, por conta do peso, as armaduras que lhe deram para se proteger dos golpes do destemido gigante. Visualmente Davi não tinha absolutamente nada que pudesse lhe dar alguma vantagem em relação a Golias, pelo menos a primeira vista.
Davi não passava de um simples garoto que tinha como função cuidar das poucas ovelhas do seu pai. A única coisa que o diferenciava dos demais compatriotas era a inabalável confiança que tinha em Deus. E foi justamente essa confiança que lhe fez acreditar na sua capacidade de vencer os obstáculos que apareciam a sua frente, independente do seu porte físico, das armas ou qualquer outra coisa que pudesse tocar com suas mãos ou ver com os seus olhos carnais.
Essa confiança não vinha do nada, ela surgiu das dificuldades de outrora, das experiências adquiridas, as quais Davi ganhou quando teve de enfrentar no deserto sozinho um leão, depois um urso para proteger as poucas ovelhas que possuía.
Muitas vezes os problemas que tivemos de enfrentar no passado, pode perfeitamente ter acontecido para que fosse talhado em nós um espírito guerreiro, tal qual aconteceu com Davi. Pois a fé se aperfeiçoa na dor.
“Uma pessoa que não tem plena confiança em Deus e depende totalmente do que tem em suas mãos, nunca terá a certeza da sua vitória.”
É indiscutível que a força que nos leva a uma vitória vêm de Deus. Não tenho qualquer dúvida em relação a essa ideia. Afinal só o fato de estarmos respirando já demostra o quanto somos dependentes dEle. Mas, quando me refiro nesse capítulo “de onde vêm a sua força” não me refiro propriamente a “força de Deus”, mas a nossa própria força. A força que ganhamos dEle quando nascemos e que ainda infelizmente a maioria das pessoas não sabe que a possui e nem mesmo que pode ser usada a qualquer momento para vencer qualquer gigante que se ponha a nossa frente.
O fato é que todos nós temos a mesma capacidade, e a única coisa que diferencia uns dos outros é que alguns usam um pouquinho dela, outros um pouco mais, e a maioria, bom.., a maioria nem sabe que a possui, por isso nunca usa.
A diferença entre a inteligência e a sabedoria:
“O grau de inteligência depende do esforço de cada um. A inteligência é inerente ao ser humano, somos humanos porque somos dotados dela. Porém a sabedoria pertence somente aqueles que faz a vontade de Deus.”
Todos somos seres inteligentes e a única diferença entre o que podemos chamar de mais inteligentes dos menos inteligentes está apenas nos padrões de pensamentos que foram adquiridos durante a trajetória de vida de cada uma das pessoas.
A base de cálculo da capacidade funcionamento da mente humana está relacionada a esses padrões, ou seja, quanto melhores forem a qualidade desses padrões, melhores serão os resultados obtidos. A escola que estudou, a faculdade que se formou, os amigos com quais andou, a educação dos pais, os livros que leu, sem dúvida fazem toda a diferença.
“O bem e o mal, recompensa e punição, são os únicos motivos para uma criatura racional: constituem a espora e o freio pelos quais toda a humanidade é impulsionada e guiada.” [John Locke]
Qualquer coisa que vai nos gerar dor procuramos evitar. Agora, se alguma coisa vai nos gerar prazer, fazemos imediatamente sem qualquer restrição, independente de que, o que faremos vai se transformar em uma grande dor no futuro.
A mente humana procura sempre fugir de qualquer coisa que nos pode criar algum desconforto, é por isso que não gostamos de sair da “zona de conforto”. Por exemplo: Quando precisamos emagrecer, ir a academia, vemos como um grande desconforto, então evitamos e logo procuramos alternativas milagrosas para alcançarmos o mesmo objetivo, de preferência sem dor, assim acabamos indo sempre pelo caminho que nos parece ser mais fácil e menos doloroso, são “saídas fáceis e instantâneas”.
Em vez de ir a academia se exercitar, preferimos tomar um shake delicioso de morando ou um chazinho inocente tido como “milagroso”. O pior é que muitas vezes acreditamos nisso!
Quando sentimos dor de cabeça corremos para um comprimido e pronto em minutos tudo estará resolvido. Quando temos fome, nada melhor do que ligar para a pizzaria ou colocar um pouco de água quente num pote de macarrão instantâneo para saciarmos dela. E assim acaba se tornando tudo em nossas vidas, inclusive as soluções para os problemas mais sérios, como por exemplo, um relacionamento. Hoje vemos atitudes instantâneas sendo tomadas da mesma maneira para esse assunto. O relacionamento está mal logo corremos a uma solução instantânea — a separação. A mente humana é tão eficiente que tem o poder de adaptar-se as situações de dor criando alternativas tão ruins quanto as soluções instantâneas — o conformismo.
Coisas importantes entregamos a facilidade das diversas opções instantâneas disponíveis, como por exemplo, para muita gente, quando querem arrumar um casamento a saída mais rápida e sem dor é ir a um web site, colocar as características do parceiro (a) dos sonhos, logo diversas opções aparecem na tela, ai é só escolher os parceiros que mais se encaixa as nossas expectativas. Abrir as páginas dos pretendentes, ler as especificações técnicas desses, e contatá-los através do Skype.
— Não sou contra a tecnologia. Mais tenha dó!
O problema é que tecnologia demais formam pessoas frágeis mentalmente, portanto, mais suscetíveis as derrotas. Garanto-lhe que em questão de tecnologia avançada o ser humano dá de 10 a 0 no melhor e mais sofisticado eletrônico já produzido ou que possar ser produzido algum dia. A tecnologia, ao contrario do que se pensa, limita em demasia a mente humana. Estamos se tornando homens com mentes preguiçosas. O fato é que se não procurarmos ler e principalmente entender o que o Manual tem a nos dizer sobre o potencial humano nunca aprenderemos a lidar com essa fantástica máquina. Diferente do que muitos pensam a tecnologia mal aproveitada emburrece e também vicia e nos coloca numa zona de conforto muito perigosa. Outro dia meu filho chegou mais cedo do trabalho e perguntei a ele porque havia chego tão cedo, respondeu-me, acabou a energia na empresa e não pudemos usar o computador!
Maldita “zona de conforto”. Acredite! Isso ainda vai matar alguém!
Doutor Fé
Especialista em Neurolinguística, Life Coach, Palestrante Motivacional, Auto Ajuda, Escritor, Empresário e Amante do Sucesso.

Fonte: Artigos Gospel

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Disk-oração evangélico 'socorre' de problemas familiares a caso clínico

Oferta de preces por ligação telefônica aumenta em Piracicaba (SP). Pastores divulgam números particulares e atendem 24 horas por dia.

Prática conhecida em igrejas evangélicas espalhadas pelo Brasil, o sistema de disk-oração começa a crescer em Piracicaba (SP). Na cidade, há ao menos duas igrejas que adotam o atendimento de fiéis ou de pessoas buscando auxílio religioso por telefone. A intenção das ligações, segundo relatos de pastores, varia de pedidos de conforto, preocupações cotidianas, problemas familiares e até mesmo casos clínicos, que recomendariam mais a presença de uma ambulância.

Pastor do Ministério Filadélfia, no Centro de Piracicaba, Ézio Porto contou que tem o sistema há 10 meses na igreja e tem recebido retorno positivo. "O telefone que passo é o da minha casa, então estou avaliando um jeito de oferecer o serviço da melhor maneira. Na maioria das vezes são problemas familiares, com filhos, casais e pais preocupados", disse.

O pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, Paulo Henrique Paranhos Ribeiro, contou também que em casos de grande emoção ou estresse chega a contatar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). "Às vezes a pessoa está com uma carga emocional elevada. Até mesmo nos cultos na igreja a gente tem sempre um suporte para ajudar caso alguém passe mal", afirmou.

Ribeiro disse que o serviço é 24 horas e se reveza com a esposa para poder atender a todas as ligações, mesmo em horários que o tiram da cama. "Eu atendo ligações às 2h se for preciso. É nas horas mais improváveis que se encontra pessoas que mais precisam de oração, e é preciso estar acordado e disposto a ouvir e orar por essa pessoa", falou.

Não 'substitui' igreja

Na opinião de ambos, o atendimento por telefone "vai buscar" a pessoa em situações críticas. "Na maioria das vezes, quem liga está sozinho e em desespero, precisando de ajuda. A oração por telefone serve justamente para cortar o problema naquele momento, mas não substitui a ida à igreja", contou o pastor da Universal.

Porto também tem programas de rádio e televisão e acredita atrair muitos em função do trabalho de comunicação, mas o boca-a-boca ainda é a estratégia mais bem-sucedida. "O telefone e os meios de comunicação são muito eficientes, mas a indicação de amigos evangélicos ainda é o principal caminho para a conversão", completou.


Fonte: Folha Gospel

Veículo voador não tripulado idealizado em Israel poderá se tornar a ambulância do futuro.

De acordo com o épico filme ficção científica de 1989, “De Volta Para O Futuro Parte II”, o nosso futuro está próximo. E não somente porque 2015 é o ano em que a trama se desenrola. Embora possamos não ver hoverboards e hologramas de tubarões em 3D nas ruas por um bom tempo ainda, uma parte fundamental da genialidade cinematográfica de Robert Zemeckis pode se tornar realidade em breve – o carro voador. A empresa israelense Tactical Robotics, uma subsidiária da UrbanAero, desenvolveu um veículo que pode decolar, voar e aterrissar sem um piloto, para salvar vidas.
Embora o AirMule tenha sido projetado primeiramente com objetivos militares, os criadores logo perceberam que ele teria muitas aplicações civis, como o transporte aéreo de pessoas feridas e extinção de incêndios. O Dr. Rafi Yoeli fundou a UrbanAero em 2007, com planos de trazer uma parte do passado para o futuro. O AirMule é uma aeronave de ventoinha sem rotor não tripulada, que é baseada em um projeto sem sucesso do exército dos EUA da década de 1960, chamado de Piasecki VZ-8 Airgeep. Tornando-o operacional flying car.
“No início, as pessoas riam de nós”, diz Yoeli à NoCamels. “As pessoas pensavam que estávamos loucos, perguntando como poderíamos nos aventurar nisso após o fracasso de outros programas. Mas o nosso sucesso os pegou de surpresa”. Yoeli explicou que o foco inicial da aeronave de ventoinha é para objetivos militares, dizendo: “Nas últimas duas décadas, a maioria dos desastres e combates ocorreu em terreno de difícil acesso, em que helicópteros muitas vezes eram incapazes de chegar”.
Assim como os helicópteros, o AirMule decola e aterrissa verticalmente; no entanto, ele não tem as pás do rotor expostas, já que os seus rotores são embutidos.Com apenas três metros de comprimento, o veículo tem apenas um quinto do tamanho de um helicóptero médio, o que facilita a entrada em espaços menores. No mês passado, o AirMule, que custará US$ 2,5 milhões cada, concluiu com sucesso um importante marco na preparação para demonstrações completas agendadas para o próximo ano.
A aeronave concluiu vários voos de teste totalmente automatizados, no qual realizou decolagens, voos para e partindo de um local específico e aterrissagens de volta ao seu ponto de partida. O teste adicional de voo está planejado para o próximo ano com um segundo protótipo, agora em construção, planejado para se juntar ao programa de testes de voo na segunda metade de 2014. Ambulância voadora Yoeli sempre se interessou por “tudo que voa” e possui 20 anos de experiência adquirida na área.
Ele também construiu uma aeronave para um piloto em 1997, mas decidiu que o design era muito perigoso. Ele diz que houve tentativas anteriores de criar uma aeronave de ventoinha, mas elas fracassaram, foram rejeitadas e, mais tarde, esquecidas. O AirMule voará com combustível de jato e será tripulado a partir de uma sala de operações central. Com a ajuda de câmeras de vídeo e um ponto marcado descrito pela parte receptora, o AirMule aterrissará com sucesso no seu destino.
A aeronave possui uma distância de voo de 100 quilômetros ou uma hora, com uma velocidade máxima de 100 nós e a capacidade de transportar 500 quilos de carga. A aeronave poderia servir como uma ambulância voadora, trazendo os feridos de uma batalha, ou para entregar cargas. Ela também poderia ser utilizada para apagar incêndios e possui uma capacidade de mil galões de água. Yoeli também descreve como o AirMule possivelmente poderia combater incêndios em prédios altos, já que a sua falta de rotores expostos significa que ele poderia pairar por fora de um arranha-céu e espalhar espuma dentro dele.
A UrbanAero também está desenvolvendo o X-HAWK, que é uma versão tripulada do AirMule, apenas 50% maior, de forma que um ser humano conseguiria pilotá-lo. Yoeli explica que, independentemente do avanço dos computadores de voo, em algumas situações, não há um substituto para o julgamento humano. Primeiro pedido da empresa A UrbanAero diz que pretende lançar sua primeira Aeronave de Ventoinha em cinco anos, mas está esperando um primeiro pedido para começar a trabalhar na linha de produção.

Fonte: Pletz

terça-feira, 22 de abril de 2014

Especial para Pastores

Se você é pastor pode escolher Israel com um preço imperdível nessa caravana. E Você pode pagar tudo parcelado! Você fará uma viagem inesquecível de 8 dias percorrendo os caminhos de Jesus em Israel, com uma condição especial que conseguimos para você, pastor!

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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Novo terminal de Viracopos será entregue incompleto para a Copa

O consórcio que administra o aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas, não irá entregar todas as obras previstas para a Copa.
Principal intervenção anunciada, o novo terminal de passageiros, por exemplo, será aberto só de forma parcial, a poucos dias do torneio.
Pelo contrato fechado com o governo federal, a concessionária precisaria terminar, até 11 de maio, um novo terminal para 22 milhões de passageiros/ano, um edifício-garagem com 4.000 vagas, pista de taxiamento e obras de acesso ao aeroporto.
Mas, quando o terminal for aberto, só parte do saguão principal e as áreas de embarque e desembarque internacionais estarão funcionando.
Somente a TAP, que opera voos semanais de Lisboa para Campinas, e passageiros de voos executivos ligados à Copa usarão o espaço.
O consórcio Aeroportos Brasil, formado pelas construtoras brasileiras Triunfo e UTC e pela operadora francesa Egis Avia, venceu o leilão de Viracopos há dois anos ao oferecer R$ 3,8 bilhões.
A empresa reconhece que apenas a área internacional do novo terminal funcionará na Copa, mas afirma que o aeroporto estará "plenamente operacional" até 11 de maio.
A concessionária já negocia com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) o que não conseguirá entregar no prazo. Em caráter reservado, funcionários da concessionária confirmam o atraso –que poderá render ao grupo uma multa de até R$ 150 milhões, mais R$ 1,5 milhão por dia de atraso, segundo a Anac.
O cronograma geral da obra está ao menos um mês e meio atrasado. A previsão da Anac era atingir 85,4% de conclusão em janeiro –patamar alcançado em março.
Cinco seleções chegarão por Viracopos e sete usarão o aeroporto para se deslocar na Copa: Portugal, Japão, Rússia, Nigéria, Argélia, Costa do Marfim e Honduras.
As equipes passarão pelo novo terminal apenas ao chegar e ao sair do país. Para trânsito interno, embarcarão diretamente na pista.
Enquanto isso, as obras continuarão nos setores de embarque e desembarque doméstico –os com os maiores atrasos e que receberão voos nacionais só em agosto.
VIA DE ACESSO
A duplicação da via de acesso a Viracopos também caminha a passos lentos –recebeu licença ambiental no dia 28– e não deverá ficar pronta até 11 de maio.
Os trabalhos estão mais adiantados na pista de taxiamento. Também avançam no edifício-garagem, mas a abertura deverá ser parcial, sem todas as vagas previstas.
O acabamento na área internacional do novo terminal começou na semana passada. No saguão principal e no embarque e desembarque domésticos, piso, teto e placas
laterais ainda são instalados.
OUTRO LADO
A Aeroportos Brasil reconhece que apenas o setor internacional do novo terminal de Viracopos funcionará durante a Copa, mas informa que o aeroporto estará "plenamente operacional" em 11 de maio, "como consta no contrato de concessão".
Segundo a concessionária, a duplicação da via de acesso "também será entregue dentro do prazo".
A obra, no entanto, envolve a derrubada de mata –que não havia sido iniciada até o último dia 3– e a construção de um viaduto, além de asfaltamento e mudanças viárias em menos de cinco semanas.
A Anac afirmou que faz "inspeções periódicas" nas obras desde o início da concessão e que intensificou essas vistorias desde janeiro. Reafirmou que o prazo-limite para as obras é 11 de maio.
A agência disse que o terminal possui as obras mais complexas entre três aeroportos concessionados –Viracopos, Guarulhos e Brasília. "Tendo em vista a complexidade, a fiscalização está ainda mais acirrada sobre esse aeroporto." 

Fonte: Folha.com

Programação

Imagine você assistindo à final do Campeonato Mundial de Clubes na qual seu time está jogando. Faltam poucos minutos e a partida está completamente indefinida. De repente, o único canal onde o jogo está passando encerra a transmissão, pois, em função de atrasos durante a partida, atingiu o tempo previsto na grade de programação. Inicia, então, a próxima atração, o filme “Heidi”.

Esta situação aconteceu. Foi em 1968, na final do Futebol Americano(Superbowl), entre Jets e Raiders. Faltando um minuto de jogo, os Jets estavam 3 pontos à frente. Como eram 19h, fim do tempo previsto para a partida que começara às 16h, o canal NBC passou para o filme. Para piorar, os Raiders conseguiram 2 touchdowns naquele minuto, definindo a partida que ficou conhecida como “The Heidi Game”. As ligações enfurecidas foram tantas que o canal colocou no ar um pedido desculpa formal, e passou o minuto perdido. De lá pra cá, é obrigatório ao canal que está passando ir com o jogo até o fim, não importa se extrapolar o horário designado na grade.

Pense bem, será que não é por isso que lidamos com certas reações das pessoas que amamos, ou com quem convivemos? Será que não estamos, em alguns momentos, simplesmente seguindo nossa programação, sem ligar se é o que elas estão precisando naquele momento? De um pouco mais de tempo, de atenção, de cuidado, ou de ajuda? Seria possível não simplesmente seguir o filme de nossa vida, e ajudarmos o outro a conquistar o que precisa - nem que seja por um minuto?

Jesus Cristo cumpriu até o fim sua programação – vida, morte, e vida novamente-  para, pela fé, deixar ao nosso alcance esta ação. Em alguns momentos, abrir mão da nossa programação normal em função da vida de alguém cujo enredo pode estar precisando de atenção. Não por obrigação, por definição.  Afinal, não se trata de um mero campeonato ou troféu, e sim, um ser humano, uma pessoa próxima de nós.

O tempo dedicado a ela vale mais do que qualquer outra atração possa nos oferecer.




Frase:

Nunca saberemos como poderia ser se desistirmos de tentar fazer.




Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

domingo, 20 de abril de 2014

Filhos de Israel

Conheça o Egito que foi o lar do povo escolhido por muitos anos, o caminho que povo judeu fez até a entrada em Israel, incluindo o deserto do Sinai, por onde andaram por 40 anos, e finalmente entre na Terra que mana leite e mel e sinta a graça de Deus caindo sobre a sua vida!


Saída: dezembro de 2014


Roteiro: Egito e Israel

saiba mais

Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Se seus pensamentos estão ruins. PRAD neles!

Como anda a sua mente? Precisamos cuidar dela como se fosse um grande e lindo jardim. Faça um rápido exercício comigo. Creio que isso vai lhe ajudar a entender o que quero passar com esse texto.
Por favor, feche os olhos e imagine em sua mente um terreno plano com mais ou menos 10 metros de comprimento, por 10 metros de largura. Agora vamos construir nele um jardim. Pense como você gostaria que esse jardim fosse. Coloque nele suas plantas preferidas, uma grama bem verdinha, lindas flores e cheirosas. Coloque agora no centro desse maravilhoso jardim uma bela árvore frutífera a qual lhe proporcionará uma boa sombra nos dias mais ensolarados, e, por fim, coloque embaixo dessa árvore um banco de praça bem branquinho. Imagine-se agora sentado nesse banquinho curtindo o seu jardim, comendo uma saborosa fruta tirado do pé e sentindo o frescor do vento batendo em seu rosto. Imagine agora que você precisará viajar para bem longe por um longo tempo e por conta dessa ausência o seu maravilhoso jardim ficará sem os seus cuidados diários. Depois de um longo período você decide voltar para sua casa e ao chegar vai direto ver seu jardim. Em que condições você vai encontrá-lo? Creio que verá um mato enorme tomando conta do seu jardim, todas as flores mortas, muito sujo e a árvore seca e sem folhagem. De fato um horror. Imagine-se sentado no banco que havia colocado embaixo da árvore apreciando o seu jardim. Qual será o seu sentimento ao vê-lo tão descuidado? Então…, é exatamente assim que acontece com a nossa mente se não cuidarmos dela diariamente. Pode tornar-se bela ou não. Tudo dependerá de como estamos cuidando dela. Agora faça uma análise rápida e veja como está sua mente. Analise em detalhes o seu jardim mental. Talvez você chegue a conclusão que tenha se esquecido dele por longos anos ou na verdade nunca se preocupou.
Que tal aproveitar o momento e começar a revitalizá-la. Comece fazendo uma boa faxina em sua mente. Jogue fora todo o lixo acumulado por anos. Queime as folhas secas e adube a terra com “Padrões de Pensamentos” que realmente vale a pena. Perdoe quem tiver de perdoar. Ligue para seus amigos e parentes e reate amizades perdidas ou esquecidas por anos a fio. Convide sua esposa ou marido para uma conversa para colocar as coisas onde devem estar, no amor. Procure ler livros que podem de fato ajudá-lo a crescer como ser humano e tire de vez qualquer coisa que faça você andar para trás. Procure ter uma boa alimentação, faça atividade física sem exageros, porém, com regularidade. Comece a cultivar bons hábitos de vida, se preocupando menos e vivendo com mais com qualidade.
Renuncie os maus pensamentos e de ênfase aos bons. Deseje menos e doe mais sem importar a quem. Não odeie ninguém, nem mesmo seu maior desafeto. Ame, ame e ame e em quaisquer circunstâncias pratique sempre a bondade e a benevolência sem esperar nada em troca. Ao fazer isso você estará sem perceber recebendo de volta a sua parte.
O fato é que não devemos abandonar nossa mente e achar que ela aguentará todos os nossos descuidos que tivemos com ela. Na maioria das vezes foram adubadas por pensamentos sem qualquer importância, os quais não nos levará a nenhum lugar ou a um lugar que realmente vale a pena estarmos. A verdade é que os nossos pensamentos insistem e persistem navegar a deriva, tal qual um barco sem comandante. O que precisamos mesmo é procurar ter domínio próprio assumindo o leme dos nossos pensamentos e direcionando-os para aonde devemos estar. E uma das coisas mais importantes a fazer para quem deseja ter domínio próprio é procurar ter o seu arquivo mental bem organizado. É preciso alinhar os nossos Padrões de Pensamentos e defini-los com os assuntos do cotidiano. Ajustá-los de acordo com cada assunto de importância em nossas vidas.
Por exemplo: O que é e o que significa o casamento para você? A família? Os amigos? O dinheiro? A sua profissão? A política? A religião? A alimentação? A saúde? O que de fato significa tudo isso em sua vida?
Precisamos relacionar os tópicos mais relevantes da nossa vida e defini-los o melhor possível em nossas mentes. É preciso parar por instantes e gastar tempo definindo esses significados para obtermos domínio sobre nossos pensamentos e por consequências atitudes. Assim teremos uma vida mais equilibrada e bem mais fácil de vivê-la.
Ah! Mas como fazer isso?
Eu tenho um método. Para eu definir o que penso sobre cada assunto importante uso duas ferramentas para me ajudar nessa tarefa — O Manual (Bíblia)¹ e o dicionário².
Por exemplo: A família
Eu busco no dicionário o significado de “família” depois tento encontrar no Manual tudo o que está relacionado a esse assunto. A partir desse ponto gasto tempo estudando em cima de tudo o que encontrei sobre família no Manual e no dicionário e procuro criar para mim uma nova definição sobre o significado da família e procuro definir também qual é o “meu papel” dentro dessa família em meu Arquivo Mental.
Para essas definições tornar-se mais fácil criei o método “PRAD”.
O significado de “PRAD” é —> Pensar, Repensar, Ajustar e Definir.
Como isso funciona? É simples! Primeiro eu “Penso” sobre o que sei sobre família; em segundo procuro informações tendo como base aquilo que já sei sobre família, somando o que encontrei no dicionário e no Manual, “Repenso” e “Condenso” tudo sobre o que descobri; em terceiro procuro “Ajustar” meus pensamentos em relação ao assunto; e por fim “Defino” o significado do que é família acompanhado do meu papel dentro dela, tudo em meu Arquivo Mental. Após concluído escrevo num papel o que aprendi e leio por várias vezes, durante vários dias.
O interessante é que ao usar o método PRAD descobrimos que muitos dos conceitos que tínhamos sobre certos assuntos estavam errados. Não menos vezes descobrimos que na verdade não tínhamos absolutamente nada bem definido sobre o assunto.
O que é família para você?
Durante meu estudo sobre o método PRAD descobri que a maioria das pessoas não consegue definir claramente algo tão primário como “família”. E muito menos definir com exatidão qual é o seu papel dentro dela. Quase sempre recebo respostas evasivas, nada mais do que isso. Raramente recebo respostas dando uma definição exata sobre o assunto. Sabe por quê? Porque a maioria das pessoas não sabem nada sobre família e muito menos qual é o seu papel dentro dela.
Existem diversos outros assuntos os quais as respostas são tão evasivas quanto essa. A pergunta que não quer se calar é — “Se as pessoas não conseguem definir com clareza algo tão importante e comum para elas como a família como podem administrá-la bem?”
Talvez seja essa a resposta para tantos divórcios.
E a homosexualidade. O que você pensa sobre esse assunto? Você aceita? Não aceita? E por quê? Você tem todo direito de aceitar a prática homosexual mas precisa ter suas razões para isso, você tem todo direito de não aceitá-la mas precisa ter suas razões também. O que não podemos é “aceitar” sem motivos e “não aceitar” sem motivos. Ou seja, você precisa definir o que pensa sobre o assunto e encontrar a sua resposta sobre ele. Não será concordando sem base nenhuma e nem mesmo discordando sem qualquer motivo que está certo. O certo mesmo é encontrar uma resposta clara para o assunto. Somente assim podemos ter condições de conviver com nossas opiniões de forma salutar. Agora aceitar ou não a prática homosexual não pode de forma alguma interferir no trato que teremos com alguém que pensa diferente. Seria a mesma coisa que você e seu amigo torcerem para times de futebol diferentes. Você pode até não concordar com a escolha que seu amigo fez, mas isso não pode mudar o seu relacionamento com ele.
A agressão que costumamos ver acontecer nos estádios de futebol envolvendo torcedores de times rivais ou as agressões a homosexuais se analisarmos mais profundamente veremos que as pessoas que se agridem na verdade não têm o assunto bem definido no seu “Arquivo Mental”. Agridem umas as outras sem saber de fato o porque estão se agredindo. Estão agindo por puro instinto. Mas da onde vêm esse instinto? Eu vejo essas ações agressivas por falta de uma definição clara dos “Padrões de Pensamentos” relacionados ao assunto. Exatamente como acontece com tantos outros que foram arquivados em nosso Arquivo Mental na infância sem uma definição clara sobre eles.
O pior é que tudo isso pode ser hereditário. Hereditário? Isso mesmo! Padrões de Pensamentos herdados dos pais. Não porque são nossos pais e os amamos incondicionalmente garante que estão certos em suas definições. Boa parte do que está definido em nosso “Arquivo Mental” foram arquivados em nossa mente por eles no passado. Foram eles que colocaram as primeiras “pastas de definições” em nosso “Arquivo Mental”. O fato é que aceitamos esses padrões sem questioná-los, pois não tínhamos condições intelectuais para filtrá-los. Da mesma forma que seus pais receberam esses padrões dos seus avós os quais repassaremos aos nossos filhos que futuramente repassarão aos nossos netos e bisnetos.
O fato é que são os nossos “Padrões de Pensamentos” responsáveis pela nossa felicidade. São as definições desses padrões incutidos durante uma vida quer estejam certos ou errados que nos colocaram no nível em que estamos agora. Se estamos satisfeitos com os resultados. Ótimo! Mas se não estivermos lá muito satisfeitos com o que estamos vendo, graças a Deus podemos mudá-los para sermos mais felizes no futuro.

Doutor Fé
Especialista em Neurolinguística, Life Coach, Palestrante Motivacional, Auto Ajuda, Escritor, Empresário e Amante do Sucesso.

Fonte: Artigos Gospel