Mesmo com alguns estudantes liberados para protestar sobre diversos
temas, um grupo de alunos disposto a se manifestar contra o aborto foi vetado
por sua escola, nos Estados Unidos, depois de entregarem informativos durante a
hora do lanche.
De acordo com a administração da escola Brandford High School, em Connecticut (EUA), os alunos são autorizados apenas a exibirem sua indignação, por meio de cartazes ou camisetas como exemplo. Contudo, não podem convidar outras pessoas ou distribuir literatura, segundo Lee Panagoulias, diretor da escola.
Como repúdio, o grupo cristão Aliança em Defesa da Liberdade enviou uma carta para a escola, com a acusação de intolerância e tratamento de exclusão ao grupo de estudantes, por serem discriminados em função de sua postura pró-vida. O órgão exige uma resposta até o dia 12 de março.
Já aluna católica Sam Bailey-Loomis, presidente e fundadora da fundadora da High School Branford Para a Vida, pede por mais respeito por parte da escola e liberdade a todos os estudantes, sobretudo em relação ao "acesso igualitário de informações sobre a vida", observa.
Outro grupo que mostrou o seu apoio foi o Students for Life of America, que através da sua presidente Kristan Hawkins, solicitou que a escola seja mais solidária pela causa, e pare de usar dois pesos e duas medidas para os alunos.
O incidente na Brandford High School segue outras situações controversas de censura em escolas públicas dos Estados Unidos, sobre estudantes de grupos pró-vida que tentam orientar a respeito dos riscos do aborto.
Recentemente, um caso que chamou a atenção da mídia foi na escola Wilson High School, em Washington (noroeste dos EUA), quando um grupo de alunos também foi impedido de divulgar panfletos. Diante da proibição, os estudantes se queixaram de que ativistas gays da escola tinham maior liberdade para se manifestar do que eles.
De acordo com a administração da escola Brandford High School, em Connecticut (EUA), os alunos são autorizados apenas a exibirem sua indignação, por meio de cartazes ou camisetas como exemplo. Contudo, não podem convidar outras pessoas ou distribuir literatura, segundo Lee Panagoulias, diretor da escola.
Como repúdio, o grupo cristão Aliança em Defesa da Liberdade enviou uma carta para a escola, com a acusação de intolerância e tratamento de exclusão ao grupo de estudantes, por serem discriminados em função de sua postura pró-vida. O órgão exige uma resposta até o dia 12 de março.
Já aluna católica Sam Bailey-Loomis, presidente e fundadora da fundadora da High School Branford Para a Vida, pede por mais respeito por parte da escola e liberdade a todos os estudantes, sobretudo em relação ao "acesso igualitário de informações sobre a vida", observa.
Outro grupo que mostrou o seu apoio foi o Students for Life of America, que através da sua presidente Kristan Hawkins, solicitou que a escola seja mais solidária pela causa, e pare de usar dois pesos e duas medidas para os alunos.
O incidente na Brandford High School segue outras situações controversas de censura em escolas públicas dos Estados Unidos, sobre estudantes de grupos pró-vida que tentam orientar a respeito dos riscos do aborto.
Recentemente, um caso que chamou a atenção da mídia foi na escola Wilson High School, em Washington (noroeste dos EUA), quando um grupo de alunos também foi impedido de divulgar panfletos. Diante da proibição, os estudantes se queixaram de que ativistas gays da escola tinham maior liberdade para se manifestar do que eles.
Fonte: Folha Gospel
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