Querida, se o mundo fosse
como o deserto do Saara, eu rastejaria pela areia quente para encontrá-la. Se
eu precisasse atravessar o Atlântico para te ver, enfrentaria até mesmo os
tubarões. Eu desafiaria o mais temível dos dragões para estar ao seu lado. Eu
te amo!
PS: Vou aí te ver na
quinta-feira, se não chover.”
Às
vezes somos tão melhores de palavras do que de atitude... No discurso, temos
coragem para enfrentar os medos, denunciar o erro, enfrentar o que for
necessário para estabelecer aquilo em que acreditamos. Na prática, às vezes uma
‘pequena chuva’ já nos deixa temerosos de dar o próximo passo.
Isso
pode se referir à vida pessoal, política, ambiental, relacional; e também à
vida de fé. Na mente e nas palavras, acreditamos, temos fé, enfrentamos o que
for necessário em nome daquilo que cremos. Na prática, algumas garoazinhas de
deboche, desestimulo, ofertas melhores ou argumentos racionais já podem nos
deixar com medo de reafirmar com clareza este amor.
Ainda
bem que Ele nos amou primeiro. E colocou em prática, enfrentando até a morte em
nosso lugar. Tudo o que Jesus Cristo fez mostra o amor de Deus em nossa
direção. E Sua carta de amor, a Palavra, não deixa dúvidas de o quanto
Ele nos ama e quer bem. È por causa Dele que, em fé, podemos ter amor no
coração. E não apenas ali, mas também nas mãos, nos pés, no olhar, no fazer –
atitudes, que desafiam os medos, os monstros, o mundo, se preciso for.
Gestos
que sejam reflexos concretos do que é a nossa convicção.
Frase:
“Deus
responde às orações de quatro maneiras: ‘sim’, ‘não’, ‘espere’ e ‘você só pode
estar brincando’.”Anônimo
Pastor
Lucas André Albrecht
Fonte: Toque de Vida
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