Grupo de cristãos que se levantaram
em defesa da liberdade de crença e do patrimônio de uma igreja na Argentina,
resultou em imagens de agressões físicas e verbais por parte de ativistas gays,
feministas e defensores do aborto.
Um protesto organizado pelo grupo de feministas pró-aborto vandalizou o templo da igreja com pichações que acusavam os cristãos de impor seus princípios à sociedade e impedir a liberação do aborto.
Os fiéis da igreja fizeram uma corrente em torno do templo para evitar mais danos, e passaram a orar enquanto eram agredidos com palavrões, cusparadas e pichações em seus rostos e roupas.
O vídeo se tornou viral internacional e diversos veículos de imprensa em todo o mundo destacaram a intolerância das feministas, que praticavam atentados ao pudor de diversas maneiras.
As imagens mostram as manifestantes com os seios desnudos, trocando carícias e até, praticando sexo oral na rua, no meio do protesto, e sob o som de palavras de ordem contra a fé cristã e a favor do aborto.
Além da violência contra os fiéis, as manifestantes queimaram símbolos religiosos e até, imagens do papa Francisco, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio eleito pontífice esse ano.
O vídeo contém cenas fortes de nudez, agressões físicas e verbais, carícias homossexuais e desrespeito.
Um protesto organizado pelo grupo de feministas pró-aborto vandalizou o templo da igreja com pichações que acusavam os cristãos de impor seus princípios à sociedade e impedir a liberação do aborto.
Os fiéis da igreja fizeram uma corrente em torno do templo para evitar mais danos, e passaram a orar enquanto eram agredidos com palavrões, cusparadas e pichações em seus rostos e roupas.
O vídeo se tornou viral internacional e diversos veículos de imprensa em todo o mundo destacaram a intolerância das feministas, que praticavam atentados ao pudor de diversas maneiras.
As imagens mostram as manifestantes com os seios desnudos, trocando carícias e até, praticando sexo oral na rua, no meio do protesto, e sob o som de palavras de ordem contra a fé cristã e a favor do aborto.
Além da violência contra os fiéis, as manifestantes queimaram símbolos religiosos e até, imagens do papa Francisco, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio eleito pontífice esse ano.
O vídeo contém cenas fortes de nudez, agressões físicas e verbais, carícias homossexuais e desrespeito.
Fonte: Folha Gospel
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