Pages

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Personalidades contam histórias de quando partiram para novas experiências de viagem


O "Turismo" reuniu relatos de personalidades que enfrentaram novas experiências em viagens.

O humorista Helio de La Peña, o modelo Paulo Zulu, o piloto Rubens Barrichello, o paratleta Fernando Fernandes e o ator Paulo Vilhena contam histórias de quando partiram para destinos diferentes.

Confira abaixo os relatos.

Usar tala me deu status de atleta em estação de esqui

Digamos que a neve não é o meu elemento. Fui criado na Vila da Penha, subúrbio carioca, onde só neva quando passa "A Era do Gelo" no cinema. A família insistiu...As crianças sonhavam fazer bonecos de neve.

Ao chegar ao Valle Nevado, no Chile, me deparei com pessoas sorridentes que dizem adorar o frio. Mas estão camufladas por camadas e camadas de agasalhos, entre capotes, meias, gorros, casacos e aquela peça de nome ridículo, a ceroula. Por que não modernizam o nome desse traje? A ideia é: ou você sente frio ou paga mico. Quando você pede ceroula numa loja, todo mundo em volta solta um risinho irritante!

O primeiro desafio é calçar as botas e andar. Para experimentar a sensação, passe numa clínica ortopédica, mande engessar os dois tornozelos e tente caminhar.

Os instrutores e os feras do esporte caminham e descem escadas como se calçassem havaianas. O turista, sobretudo o marinheiro de primeira esquiagem, anda com muita dificuldade.

O segundo passo é o esqui propriamente dito. Manter-se equilibrado para prender as botas nas ripas já é uma tremenda ginástica. Se não conseguir, não volte à loja -o problema é você. Superada essa etapa, você deve ir para o alto de uma montanha e tentar deslizar precipício abaixo. O que chamam de esporte está mais para vídeocassetada.

Uma dica para quem é pai: nunca leve seu filho para uma pista de esqui, tenha ele quatro ou 20 anos. Não que seja perigoso. É porque ele vai humilhar você. Vai descer com a maior facilidade e vai ficar zoando a sua cara, que estará enfiada na neve. Aí você perde a autoridade e você terá que aumentar a mesada do moleque pra ele parar de postar seus tombos no YouTube.

Ao fim de uma aula, me achei apto a descer uma montanha sem a ajuda do instrutor. Cinco metros abaixo, ouvi um "crec" num dos joelhos. Fui parar numa clínica ortopédica. "Usted tiene un esguince", disse o médico. "O quê?" "Un esguince", repetiu. "Esguince es tu madre! Hijo de..."

Antes que completasse o elogio, ele me mostrou o Google Tradutor. "Esguince" significa "entorce". Problema de fabricação: meus joelhos não tinham dobradiças. O ortopedista imobilizou minha perna e recomendou que eu abandonasse o esqui. "Por dois ou três dias?", perguntei. E ele: "Por toda la vida, mi amigo!".

Curiosamente, reparei que a tala, em vez de comprovar que eu era uma merda no esqui, me deu um certo respeito: só os feras se lesionam gravemente. Ganhei moral entre os turistas e passei a dar dicas valiosas, como onde fica a clínica e quanto custa a consulta.

A queda no esqui não é uma questão de "se" e sim de "quando" você vai cair. No final, descobri que a temporada de esqui pode ser considerada um sucesso quando você chega inteiro em casa.

HELIO DE LA PEÑA é humorista, autor, ator e roteirista da TV Globo

Quando chego na Indonésia, me sinto em casa

Um lugar mágico, que além de ter ondas fantásticas e opções de ilhas para explorar, tem uma energia diferente, difícil até de explicar.

A Indonésia é a minha Disney, onde encontro uma felicidade que nenhum outro lugar me dá, um sentimento muito além da minha compreensão. Quando chego lá, me sinto em casa.

A primeira de minhas 11 viagens ao país foi a trabalho, em 1988 ou 1989, quando fomos desbravar algumas de suas 17 mil ilhas. Fiquei completamente enlouquecido com tamanha beleza e espiritualidade que o lugar tem.

O estranho era que, à noite, eu tinha pesadelos, sentimentos muito negativos. Foi então que resolvi ir a um templo, pedi licença e conversei com os espíritos locais. A partir daí, acabaram-se os sonhos ruins.

Rotina não faz parte do país, que tem várias ondas, praias, templos, massagem, passeio de elefante, parque aquático, mergulho. Mas sou completamente apaixonado por Uluwatu, praia no extremo sul da ilha de Bali, onde a onda muda de acordo com a maré. Lá tenho paz interna, outro estado de consciência.

Tenho certeza de que meus filhos, o Patrick e o Dereck, também vão se apaixonar, não só por eles gostarem de surfar, mas por ser um lugar maravilhoso.

PAULO ZULU é modelo

Velocidade em autoestrada parece maior que na corrida

 

Eu tinha acabado de fazer 18 anos e morava na Europa. Sem grana para pegar avião, eu fazia todos os países com um carro alugado, e não via a hora de chegar à Alemanha para conhecer as famosas autoestradas, onde diziam que eu poderia acelerar.

A velocidade na estrada parece superior à de uma pista de corrida, de tanta adrenalina que senti. É muito legal!

Você pode andar na velocidade que quiser em um trecho, mas tem que ficar atento, porque quando tem uma placa indicando 130 km/h, é 130, e não 135 -e os policiais são severos na aplicação de multas.

Onde podia acelerar, eu ia com tudo! Onde não podia, respeitava. Diferentemente de uma corrida, onde já alcancei 368 km/h, na autoestrada não passei de 220 km/h, a máxima que o meu carro chegou.

Mas o motorista tem que ter noção de que as Autobahns não são pistas de corrida. Aqueles que querem se divertir em uma estrada estão fazendo uma grande besteira, porque ali acontecem coisas que não existem numa corrida, como carros bem mais lentos ou um animal na pista. E é por isso que na Alemanha é permitido entrar nos autódromos e detonar. É só pagar, assinar um termo de responsabilidade e acelerar!

RUBENS BARRICHELLO é piloto de automobilismo

'Pensei:'se não posso mais andar, vou voar'

Gritei e ninguém me ouviu. Olhei as pontas dos meus pés e vi a distância a que eu estava do chão. Estava sozinho, voando. A primeira vez que realizei um salto solo de paraquedas foi aterrorizante --e apaixonante.

Antes do salto, a ansiedade era enorme. Já no ar, depois que o paraquedas abriu, foi inexplicável! Foi baixando uma paz e só consegui agradecer por estar ali. Era um momento mágico. Somente Deus e eu.

Encantado pelo esporte, comecei o curso de paraquedista. Foi quando me lesionei num acidente de carro e, ainda no período de reabilitação, passei por uma médica que foi curta e grossa ao dizer: "Você não vai voltar a andar". Fiquei indignado. Pensei comigo mesmo: "Quem ela pensa que é pra dizer que não vou voltar a andar? Se eu não posso andar, então eu vou voar!".

A partir desse momento comecei a buscar maneiras para que pudesse realizar um salto novamente. Decidi fazer um voo solo, para tentar equilibrar na minha mente a perda da liberdade por estar numa cadeira de rodas com o extremo da liberdade que seria estar no céu, livre e solto.

Dois anos depois, cheguei ao solo, mais uma vez, sorrindo.

FERNANDO FERNANDES é paratleta.

Muito do que sou hoje é reflexo dos acampamentos

Nasci acampando. Não que minha mãe tenha dado a luz lá, mas na época meus pais já tinham um trailer, pra onde vou desde meus primeiros meses até hoje, 34 anos depois. Foi nos acampamentos onde tive minhas primeiras experiências da vida e ensinamentos. Eu tinha só um ano e meio quando tive uma aventura: fui subindo um riozinho, procurando girininhos, e me perdi. Foi só um susto, eu era um pivetinho, um cotoco, não estava longe. Logo me acharam, mas ficou a história pra contar.

Todo final de semana era a mesma coisa, a gente saía de Santos, litoral paulista, e ia parar em algum lugar do Brasil. Até que a gente parou de viajar e estacionou o trailer num camping no interior (Araçariguama), onde ele está até hoje.

A turma dos nossos pais tinha filhos e assim tínhamos a nossa turminha também. Todo mundo se conhecia. Na fase dos 13 anos, assim como qualquer adolescente, começou a rolar o papo do primeiro beijo, aquilo de "fiquei com fulana". Fui vendo com quem tinha mais intimidade, qual era a gatinha com quem queria ter o primeiro beijo, e marcamos um encontro num lugar escondido. Quer dizer, eu, sempre tímido, pedi para um amigo combinar tudo com ela. Chegando lá foi aquela coisa de se olhar por uma hora e meia até que se toma a atitude e "vamos experimentar isso de uma vez".

Muito do que sou hoje é reflexo da minha vivência no acampamento. Lá foi o berço dos meus valores, onde tive grandes amizades. Com o tempo fomos parando de ir com tanta frequência, meus irmãos foram ficando mais velhos e depois eu, com 17 anos, saí de casa para ir para a capital, onde comecei a trabalhar.

Mas acampar ainda é parte da minha vida, é meu refúgio, onde consigo pensar relaxar. Hoje as pessoas são mais distantes, não vão tanto pra lá, mas quando vão é "o encontro". A última vez que fui pra lá faz um mês, onde fui ganhar colo de mãe e rever este lugar cheio de histórias, especial demais.

PAULO VILHENA é ator
Fonte: Folha.com

A gente sabe



Final da conversa, no corredor. A situação não muto boa, grandes dificuldades para serem enfrentadas. Um abraço, uma despedida.
-Até mais... fica com Deus, que Ele te dê forças sempre, tá bom?
-Tá certo, obrigado!...
E o complemento:
-...Ele tem dado muita força, sim. A gente às vezes chora, desanima ou fica com medo. Mas sabe que Ele sempre vai dar forças.

A gente sabe.

Sabemos que quando levantamos, Ele já estava de pé, esperando nosso primeiro olhar.
Sabemos que quando escovamos os dentes ou arrumamos o cabelo, Ele já tinha nos visto antes do espelho, sabendo que somos belos até quando acabamos de acordar.
Sabemos que à medida que o nosso dia segue Ele mantém o vagão preso aos trilhos, já que só por nossas forças, começaria  a descarrilhar.
A gente sabe que cada vez que nossos pés encontram o chão, o caminho está observado de perto, com tranquila precisão.

Sabemos. Mas mesmo assim fraquejamos.
O que é um bom sinal.

Se você fraqueja, mesmo sabendo que Deus existe. Se você chora, mesmo sabendo que a alegria no Senhor é nossa força. Se você, irado, reclama, mesmo sabendo que Nele temos paciência. Se você, em alguns momentos, pensa em desistir, mesmo sabendo que sempre é possível lutar, é um bom sinal.
Porque mostra que você não está se entregando a promesas fáceis de felicidade, nem está enxergando o mundo como um grande tobogã. Não faz da vida um parque de passeio nem acredita que, só por ter fé, precisa sorrir de tarde, de noite e de manhã.

E sinal melhor ainda é olharmos pelos Seus olhos, quando os nossos já não conseguem enxergar. Caminhar pelos Seus pés, quando os nossos já não sabem onde andar. E principalmente, estarmos ligados a Jesus Cristo pela fé, quando o coração quiser tentar parar. Sinal de que continuaremos em frente, descendo ladeiras e subindo montanhas, confiando que Nele está o nosso querer e o nosso realizar.

Porque, ligados a Ele, a gente sabe, confia e segue em frente. Sabendo que, na fraqueza, forças nunca vão faltar.


Rev. Lucas André Albrecht
 
Fonte: Toque de Vida


domingo, 24 de novembro de 2013

Caravana nos Passos de Jesus, Nosso Deus


Acompanhe o Pr. Marcos e Pra. Lunara Roza, em sua segunda caravana, que terá agora como destino a Jordânia Bíblica. Você conhecerá o Monte Nebo, e avistará a Terra Prometida do mesmo local onde Moisés avistou, além de outros locais como Petra e Acaba (porto de grande impotância na época do Rei Salomão). Após, continuarão viagem por Israel, ouvindo a palavra que os pastores irão passar para o grupo. Além de terem a oportunidade de conhecer Roma, durante um tour pela cidade.



Saída: outubro de 2014



Roteiro:Israel e Jordânia c/ tour em Roma


saiba mais


Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

sábado, 23 de novembro de 2013

Embratur defende potencial de Brasília para atrair eventos internacionais


A escolha de Brasília como a sede dos Jogos Olímpicos Universitários (Universiade) de 2019 reforça a posição da capital brasileira como destino de grandes eventos internacionais, garantiu a Embratur.

A realização deste evento "contribui para que Brasília seja a terceira cidade brasileira, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, no ranking da International Congress & Convention Association (ICCA)", afirmou o presidente da entidade, Flávio Dino, citado no comunicado da Embratur.

O ranking mede a capacidade das cidades para atrair congressos internacionais.

"A capital brasileira recebeu 22 eventos em 2012 que entraram no ranking da ICCA", declarou Dino, que disse ter certeza de que "a partir de agora esse número crescerá muito mais".

O presidente da Embratur acredita que "a escolha de uma cidade para acolher um grande evento acaba influenciando os organizadores de congressos e convenções, já que fica claro que aquele destino está preparado para receber eventos de qualquer tipo".

A escolha de Brasília como sede dos Jogos Olímpicos Universitários de 2019 foi anunciada em Bruxelas no sábado passado após uma votação na qual a capital do Brasil superou Baku (Azerbaijão) e Budapeste (Hungria).

Esta competição reúne atletas universitários de todo o planeta e é realizada a cada dois anos. A última sede foi Kazan, na Rússia, em 2013.

As seguintes edições serão em 2015, em Gwangju (Coreia do Sul), e em 2017, em Taipé (Taiwan)

Fonte: Folha.com

Tanque para banhos rituais do Templo de Salomão volta a ser utilizado


Desde o início do ano, uma série de noticias relacionadas a iminente construção do chamado “terceiro Templo” (no local onde ficava o Templo de Salomão), tem chamado atenção.

Quando o Instituto do Templo anunciou que os levitas modernos já estavam sendo treinados, o assunto começou a gerar polêmica em Israel. Em setembro, ocorreram importantes descobertas arqueológicas no local. Responsável por encontrar artefatos antigos, a renomada arqueóloga dra. Eilat Mazar, comemorou: “É uma descoberta impressionante que só acontece uma vez na vida”.

Um grupo de arqueólogos descobriu na mesma época um tanque de água (cisterna) datado do período do Primeiro Templo de Jerusalém (1006-586 a. C.). Encontrado junto ao muro ocidental da praça onde estava o Templo, no chamado Arco de Robinson. O tanque recebia água do poço de Siloé, que ficava algumas centenas de metros além dos muros.

Na última semana, foi divulgado que um antigo mikve (local de banho ritual), perto do Monte do Templo será reformado e reaberto. Ele servirá para mulheres que desejam subir o Monte para orar em pureza ritual.

A congressista Aliza Lavie anunciou a decisão durante uma reunião da Comissão sobre o Status da Mulher. O assunto possui um tom político por que os muçulmanos que controlam o local têm impedido os judeus de adentrar o Monte do Templo

El-Hanan Glatt, Ministro de Assuntos Religiosos, explicou: “Se uma mulher quer entrar no mikve, a fim de subir o Monte do Templo, por uma questão da lei sagrada dos judeus, elas não podem ser impedidas”.

A prática em muitas comunidades judaicas modernas é que apenas as mulheres casadas podem usar o mikve. Outras comunidades mais conservadoras permitem que as mulheres solteiras também o utilizem.

A subida dos judeus ao Monte do Templo continua sendo uma questão delicada. Alguns rabinos dizem que os judeus deveriam ser incentivados a visitar e fazer suas preces no local sagrado. Contudo, outros rabinos dizem que os judeus não devem entrar no Monte do Templo, até que todas as práticas antigas sejam restauradas e eles adquiram então o estado de pureza ritual necessário antes de pisar no local sagrado.

O plano de Israel é ter o novo Templo em construção a médio prazo, mas nenhuma data foi revelada. Jerusalém é o terceiro local mais sagrado do Islã, depois de Meca e Medina. Rumores sobre a reconstrução do templo existem há décadas entre os judeus ultra ortodoxos, que já teriam os fundos necessários para restaurar a adoração conforme descrita no Velho Testamento
Atualmente, o Monte do Templo é controlado por um grupo de islâmicos que desejam preservar a mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha apenas para os fiéis muçulmanos.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Em teus passos o que faria Jesus?

Vamos nesta oportunidade meditar na Palavra de Deus na 1ª epístola de Pedro 2.21-25
21 Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.
22 O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
23 O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;
24 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
25 Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.
 
Crianças pequenas gostam de imitar seus pais, colocando seus sapatos, vestindo suas roupas.
Em tudo o que fazemos, pensamos ou dizemos, deveríamos nos perguntar: “O que Jesus faria em meu lugar nesta situação?”.
 
 A vontade de Deus é que sigamos os passos de Seu Filho Jesus Cristo.
O texto nos mostra alguns exemplos de Jesus para que sigamos os seus passos.
 
I.  Não cometeu pecado – v. 22
> Cristo jamais cometeu pecados – ver 2 Co 5.21; Hb 4.15
> Nós devemos imitá-lo e evitar o pecado a todo custo!
 
II.) Na sua boca não se achou engano – v. 22
> Engano, dolo, mentira.
> A traduz: “… nunca disse uma só mentira …”
> Ver o que a Bíblia diz quanto aos mentirosos – Pv 19.5, 9; Ap 21.8.
> Ver o que a Bíblia diz sobre a boca dos justos – Sl 37.30; Pv 10.11.
> Como Cristo, devemos vigiar a porta dos nossos lábios!
 
III.) Era exemplo de mansidão – v. 23
> “… pois ele, quando ultrajado (insultado, injuriado), não revidava com ultraje (insulto, injuria); quando maltratado não fazia ameaças …”
> Ver ensinamento de Jesus em Mt 5.38-42
> Exemplo de Abraão em Gn 13.5-16; de Isaque em Gn 26.13-25
> José também parece não ter reagido quando caluniado pela mulher de Potifar e quando colocado injustamente na prisão.
> Nosso exemplo supremo: Jesus – ver Mt 26.59-63 a; 27.11-14; Lc 23.8,9; Jo 19.9
> Jesus defendeu a sua própria honra, defendeu os seus direitos? Vemos Jesus defendendo o Pai, mas não a si mesmo! Jesus evitou a autodefesa
> Como estamos no quesito mansidão? Temos imitado o nosso mestre?
 
IV.) Entregava-se Àquele que julga retamente – v. 23
> Não se vingava a si mesmo
> Ver Rm 12.19
 
Efésios 5:1-2
Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
 
 
V. Decisões morais e éticas
 
Jesus chamou as pessoas para segui-lo. Os verdadeiros discípulos andam nos passos do Senhor (Marcos 8:34). Ele nos deixou um exemplo perfeito para ser imitado (1 Pedro 2:21b-22). Ele enfrentou as mesmas tentações que nós encaramos hoje, mas nunca caiu no pecado (Hebreus 4:15).
 
O exemplo de Jesus se torna imprescindível na nossa luta diária com as tentações e provações. Para vencer os desafios morais e éticos, precisamos buscar a resposta certa à pergunta: O que Jesus faria na minha situação?
 
Como podemos saber o que Jesus faria?
 
Não adianta fazer o que eu imagino que Jesus teria feito, e muito menos fazer o que eu quero e depois tentar convencer a mim mesmo que ele faria o mesmo! Eu preciso saber como ele agiria se enfrentasse as mesmas opções que estão diante de mim. De três maneiras, aprendemos nas Escrituras o que Jesus faria:
 
O que Jesus fez – pelo exemplo que ele deixou. Quando Jesus ensinou uma lição sobre humildade e serviço, ele disse aos apóstolos: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (João 13:15). Jesus deixou um exemplo de obediência perfeita ao seu Pai, submetendo sua própria vontade à vontade do Pai (Mateus 26:39,42). Mostrando-nos seu exemplo de obediência, ele quer a nossa submissão à vontade divina (Hebreus 5:8-9).
 
O que Jesus falou – pelas suas palavras. Quando se trata de homens, sabemos que as palavras e os atos podem se contradizer. Alguém pode ensinar uma coisa e praticar outra. Jesus condenou tal hipocrisia dos líderes religiosos de sua época (Mateus 23:27-31). Infelizmente, o mesmo problema persiste até hoje. Mas quando Jesus fala, podemos confiar totalmente na integridade de seu caráter. Ele é Deus, e as palavras dele concordam plenamente com os seus atos (Hebreus 1:12; 13:8; Tiago 1:17). Quando Jesus ensina como agir, podemos ter certeza que ele faria da mesma maneira que ensina aos outros.
 
O que ele mandou outros falarem – pelas palavras que ele transmitiu. Antes de voltar para o céu, Jesus deixou homens encarregados da responsabilidade de continuar seu ensinamento. Hebreus 2:3-4 mostra que as palavras transmitidas por estas testemunhas fazem parte do evangelho revelado pelo Senhor. Jesus foi claro em mandar que eles revelassem suas instruções aos homens (Mateus 28:20; Atos 26:16,19). Todos os livros do Novo Testamento fazem parte da bússola que nos orienta nas nossas decisões.
 
Como escolher o caminho certo – três perguntas fundamentais:
 
As três maneiras de saber o que Jesus faria sugerem três perguntas fundamentais para acharmos o caminho certo:
 
O que Jesus fez em circunstâncias semelhantes? Jesus já passou por experiências semelhantes às nossas, e o procedimento dele serve para nos guiar. Se você for maltratado, olhe para o exemplo de Jesus (1 Pedro 2:23).
 
O que Jesus falou sobre o assunto? Jesus nunca se casou, mas falou da permanência do casamento (Lucas 16:18). Ele nunca pecou, mas mostrou a importância de pedir perdão (Mateus 6:12).
 
O que Jesus mandou outros falarem sobre a questão? Os apóstolos entenderam bem a importância de se limitarem à vontade de Deus em tudo que falaram (1 Pedro 4:11). Eles escreveram para orientar os fiéis em seu proceder (1 Timóteo 3:14-15). Eles esperavam que os discípulos se lembrassem do ensinamento, mesmo depois da morte daquela geração (2 Pedro 1:12-15).
 
O que Jesus faria – algumas aplicações práticas
 
Uma vez que entendemos estes princípios, devemos aplicá-los nas nossas decisões cotidianas. Tenho usado esta abordagem em muitas palestras em relação às práticas religiosas dos nossos dias, perguntando o que Jesus faria num mundo de confusão religiosa. É uma aplicação importante. Mesmo entre pessoas que se preocupam em voltar ao padrão bíblico nas práticas e ensinamentos de uma igreja, é necessário fazer outras aplicações – especialmente na conduta pessoal – destes mesmos princípios. O que Jesus faria diante das escolhas que enfrentamos no dia-a-dia? Como ele resolveria decisões de prioridades? Qual seria a resposta dele aos desafios morais e éticos? Quero sugerir algumas aplicações para ilustrar o valor desta abordagem. Você, certamente, pensará em muitas outras.
 
O que Jesus faria . . .
 
● Se alguém pedisse para colocar seu emprego acima do seu serviço espiritual? Muitos discípulos usam o trabalho como justificativa automática para não cumprir suas responsabilidades espirituais. Será que Jesus teria as mesmas prioridades? Ele nos adverte sobre o perigo de buscar riquezas (Mateus 6:19-21; 1 Timóteo 6:9-10). E quando se trata de necessidades do dia-a-dia, e não de riquezas, ele ainda prioriza o serviço espiritual (Mateus 6:25,33). Devemos considerar estes fatos antes de aceitar empregos que envolvem horários ou viagens que impedem a participação em reuniões da igreja (Hebreus 10:24-25), ou empregos que exigem alguma conduta que não convém para o cristão.
 
● Se alguém pedisse para colocar um passeio acima do seu serviço espiritual? Não é errado sair da rotina para descansar em algum outro lugar, talvez um lugar mais deserto. Jesus mesmo levou os apóstolos num “passeio” deste tipo (Marcos 6:31-32). Mas, durante a viagem, surgiram trabalhos espirituais que eram mais urgentes, e Jesus atendeu as pessoas que o buscavam (Marcos 6:34). Afinal, o “descanso” dele foi uma caminhada subindo a um monte, onde passou várias horas em oração (Marcos 6:46-48). Não há dúvida sobre as prioridades de Jesus. E as nossas?
 
● Se alguém pedisse para colocar a família acima das coisas de Deus? Famílias nem sempre ajudam em nosso serviço ao Senhor. Numa ocasião, a família de Jesus tentou impedir o trabalho dele (Marcos 3:20-21). Quando chegaram, Jesus não deu atenção à família, preferindo continuar seu trabalho com sua família espiritual (Marcos 3:31-35). Este exemplo não justifica a negligência de responsabilidades familiares. Os homens devem ser maridos e pais responsáveis, e as mulheres devem cumprir bem seus papéis como esposas e mães. Mas quando as atitudes carnais de uma pessoa da família força uma escolha entre Deus e a família, devemos ficar com o Senhor.
 
● Se tivesse namorada? Mesmo não achando na Bíblia nenhum exemplo de namoro ou casamento na vida de Jesus, não temos dúvida que o comportamento dele num namoro teria sido exemplar. Se ele tivesse uma namorada que quisesse passar dos limites no contato físico, o que Jesus faria? Se ela quisesse usar uma roupa sensual, o que o Senhor faria? Se ela incentivasse a participação em atividades impuras, como Jesus reagiria? Não há dúvida de que Jesus manteria sua pureza, mesmo se tivesse que terminar o namoro. Considere o que ele nos instrui em 1 Pedro 1:14-16; Gálatas 5:19; 2 Coríntios 7:1 e Mateus 5:28-29.
 
● Se os amigos incentivassem a participação das coisas erradas do mundo? Jesus tinha bastante contato com pessoas do mundo, mas sempre como a luz que convidava as outras pessoas a saírem das trevas. O cristão pode manter amizades com pessoas do mundo, desde que ele exerça a influência positiva, e não deixe os outros o levarem para o pecado (Mateus 5:14-16). Os discípulos do Senhor não saem do mundo, mas ficam livres do pecado do mundo (João 17:14-17). Os amigos podem estranhar, mas precisamos recusar participar das coisas erradas que fazem (1 Pedro 4:3-4).
 
● Se vivesse no meio de pessoas perdidas no pecado? Jesus, como todos nós, viveu numa sociedade cheia de pessoas perdidas. Ele se compadecia delas e ensinava-lhes a palavra de Deus, que é o meio que Deus oferece para a salvação (Marcos 6:34; cf. Romanos 1:16). Ele olhou para as pessoas que o rejeitaram e queria resgatar e proteger todas (Mateus 23:37). E nós? Se já aprendemos alguma coisa da palavra salvadora do evangelho, não temos a obrigação de compartilhar esta mensagem com as pessoas perdidas ao nosso redor? Nós devemos imitar o exemplo de Jesus com a mesma urgência que Paulo sentiu quando disse: “Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros” (Romanos 1:14-15).
 
O que Jesus faria? A resposta certa bem aplicada pode mudar o rumo de sua vida – para seguir os passos do Senhor até a vida eterna!
1 Coríntios 11:1
Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.
> Louvemos ao Senhor:
- Pelo sofrimento substitutivo de Cristo (v. 21);
- Pelo seu pagamento da penalidade da nossa culpa (v. 24);
- Pela sua posição de Pastor e Bispo de nossas almas (v. 25).
 
 
 
Que nós sejamos verdadeiros imitadores de Cristo, que antes de tomar qualquer decisão venhamos nos perguntar: O que faria Jesus em meu lugar?  Que venhamos nos examinar sempre e refletir se verdadeiramente temos agido como Jesus agiria se estivesse em nosso lugar.
 

 


Fonte: Artigos Gospel

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Pastor se mata com um tiro depois de relatar que Deus não o escutava


O Rev. Teddy Parker Jr. cometeu suicídio enquanto oitocentas pessoas o esperavam em sua igreja.

Depois de confessar que algumas vezes sentia que Deus não o escutava, um pastor dos EUA se matou, enquanto sua esposa, seus dois filhos e oitocentos membros de sua congregação o esperavam para seu sermão de domingo, de acordo com o site 13 WMAZ.

 

O Rev. Teddy Parker Jr., de 42 anos, foi encontrado dentro da garagem de sua casa, na cidade de Warner Robins (EUA), por sua esposa Larrinecia Parker, de 38 anos, com um ferimento de bala com indícios evidentes de suicídio.

A edição em inglês do Christian Post procurou os entes mais próximos de Parker Jr., ao deixar mensagens para a família e o escritório da igreja, mas até o momento não houve nenhuma resposta.

Segundo o WMAZ, Lakesia Toomes, funcionária da igreja, pediu que fosse respeitada a privacidade da família neste momento, enquanto Russell Rowland, membro da igreja, revelou que o pastor enviou seus familiares para a igreja, ao dizer que iria logo mais tarde.

"Quando o pastor não apareceu, os familiares foram procurá-lo. Estou muito surpreso pois ele não pregava isso. Ele pregava totalmente o oposto. É algo que a congregação realmente não entende", afirma Rowland.

Na segunda-feira, quando os membros da igreja se reuniram novamente depois de saber da morte, o clima era de bastante seriedade, já que todos se sentiam consternados com o que aconteceu.

"Todo mundo está em estado de choque agora. Acho que um monte de pessoas estão tentando entender por que isso aconteceu. Estamos orando ao Senhor pedindo uma orientação", comentou o membro da igreja.

Rowland descreveu o pastor como um "bom homem, sujeito otimista e carinhoso com as pessoas, sobretudo com as crianças", e que a vida o pastor aparentemente não apresentava problemas.

No momento, a família diz que está devastada, depois do que ocorreu. O relatório sobre o incidente da delegacia local aponta que o suicídio aconteceu às 13:30h do último domingo.

 

Fonte: Folha Gospel