Estamos
aqui, vivos, respirando. Existimos, portanto, inevitavelmente.
Uma
vez que este existir é inevitável, também é lógico que existam opções de como
conduzir esta existência. Como existir, como ‘levar a vida’? De que maneira
enfrentar? Trocando o ‘x’ por um ‘s’, é possível ilustrar duas maneiras básicas
de ‘esistir’
Uma
começa com D. (d)esistir.
É
quando preferimos observar a vida, e não vivê-la. Quando preferimos ser a
vítima e não a voz. Escolhemos sentar na platéia, abandonando o papel principal
em cima do palco..
A
outra, com R. (r)esistir.
Enfrentar.
Não aceitar a única resposta de que o problema não tem solução, mas tentar uma
segunda opinião. Ou terceira terceira..Resistir não apenas no sentido de
‘aguentar’, mas também de almejar, lutar. Sonhar.
Nos
dois casos, mesmo que muitas coisas estejam fora de nosso alcance, e mesmo que
muitas delas não possam ser mudadas, ainda assim está reservado ao nosso
domínio um tanto de escolha.
Para
isso, as duas letras fundamentais de nossa vida, FÉ, nos ligam Àquele que, além
nos dar o existir, nos leva a viver. Aprender. Lutar. Deus nos chama a
resistir, seja quando isso representa lutar com todas as forças, seja quando
significa parar para recobrá-las. Quando significa ter a atitude de mudar ou
quando é preciso mudar a atitude. Mas desde que foi uma escolha Dele nos trazer
à fé em Jesus, continua sendo um presente Seu também a chance de podermos
escolher. (d)esitir ou (r)esistir.
Resposta
que, de um jeito ou de outro, sempre acaba sendo definida.
Pois
seja ‘d’ ou seja ‘r’, nosso existir não aceita parênteses.
Frase:
“Quando
o jogo acaba, tanto o rei com o peão vão para a mesma caixa”.
(provérbio)
Rev.
Lucas André Albrecht
Fonte:
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