Ao final do concerto, todos, inclusive os que antes não o fizeram, aplaudiram a apresentação.
Intrigada com aquilo, uma das moças resolveu
pesquisar a respeito da etiqueta em concertos. E , para sua surpresa, descobriu que,
de fato, o correto em apresentações como esta é aplaudir somente no final, e
não em cada um de seus movimentos. Quem estava errada era ela. Não foi apenas
surpresa, mas também vergonha por todo o julgamento equivocado no dia
anterior..
Pensando
bem, não é tão difícil nos pegarmos fazendo o mesmo. Com colegas de trabalho,
com amigos da escola, com vizinhos de rua. Já decidindo antecipadamente que
nosso jeito é o melhor, condenamos atitudes que destoem da nossa. E temos muita
dificuldade em verificar se os errados não somos nós.
Pensando
bem, até com Deus temos a coragem de agir da mesma forma. Como já sabemos o que
é melhor para nossa vida, de nossa família, ou para o futuro de nossa
existência, em alguns momentos criticamos o Pai quando as coisas não andam do
nosso jeito. Ficamos até ficamos irados, imaginando porque Ele não atendeu
aquilo que já tínhamos determinado como o melhor para nossa vida...
Mas
o jeito de Deus não é o nosso. E que bom que não é! Pois nosso futuro já
estaria comprometido se fosse. Contrariando nossa ‘etiqueta’ e gestão do
presente e futuro, criou o caminho de volta a Si por meio da morte de Jesus
Cristo, que possibilitou ao ser humano fazer parte da orquestra que emite sons
guiada e movida pelo Criador. A partir daí, não há dúvida de que vamos querer
aplaudir cada movimento de Cristo em nosso caminho. Sua condução é precisa e
firme
E
garante que, mesmo com nossa desafinações e semitonações, o som, por causa
Dele, sempre será agradável ao Pai.
Frase:
“A
primeira regra é que você não deve enganar a si mesmo – e você é a pessoa mais
fácil de se enganar.”
Richard
Feynman
Rev.
Lucas André Albrecht
Fonte:
Precisamos vigiar quanto ao que pensamos antecipadamente a respeito das pessoas ou do que o proprio Deus faz. Eh assim que comeca o preconceito!
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