Uma
equipe de arqueólogos norte-americanos divulgaram a descoberta do mais antigo
calendário astronômico maia que se tem conhecimento até hoje, segundo aunciou a
revista Science Magazine.
O artefato é uma peça do século IX que foi encontrada entre as ruínas de Xultun, uma antiga cidade na Guatemala.
Os calendários registram ciclos da lua e, aparentemente, de Vênus e Marte, conforme relatado pelos arqueólogos William Saturno, da Universidade de Boston, e David Stuart, da Universidade do Texas-Austin.
O fato pode acabar com a teoria de que os maias previram que o mundo acabaria em dezembro de 2012.
Os entusiastas da ideia do fim do mundo acreditam que o ano de 2012 marca a conclusão do último dos 13 "baktuns", divisão de tempo do calendário maia, que completam um ciclo de 400 anos.
Entretanto o calendário achado na Guatemala, tem mais divisões em sua sequência, com 17 baktuns.
E conforme os estudos feitos por Stuart, o método de medição de tempo dos maias tem ciclos muito maiores do que os 13 baktuns.
"O calendário maia vai continuar por bilhões, trilhões, octilhões de anos no futuro", disse ele.
O objeto encontrado em Xultun também possui glifos e símbolos mais antigos que do calendário e das tabelas do Códice de Dresden (ou Códices Maias), documentos mais que datam do século XI ou XII.
A análise do local permanecerá para uma compreensão dos costumes da época.
Os pesquisadores ressaltaram ainda que os estudos continuam por conta de uma grande riqueza de material científico dos maias a ser desvendado.
"Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún", acrescentou Saturno.
O artefato é uma peça do século IX que foi encontrada entre as ruínas de Xultun, uma antiga cidade na Guatemala.
Os calendários registram ciclos da lua e, aparentemente, de Vênus e Marte, conforme relatado pelos arqueólogos William Saturno, da Universidade de Boston, e David Stuart, da Universidade do Texas-Austin.
O fato pode acabar com a teoria de que os maias previram que o mundo acabaria em dezembro de 2012.
Os entusiastas da ideia do fim do mundo acreditam que o ano de 2012 marca a conclusão do último dos 13 "baktuns", divisão de tempo do calendário maia, que completam um ciclo de 400 anos.
Entretanto o calendário achado na Guatemala, tem mais divisões em sua sequência, com 17 baktuns.
E conforme os estudos feitos por Stuart, o método de medição de tempo dos maias tem ciclos muito maiores do que os 13 baktuns.
"O calendário maia vai continuar por bilhões, trilhões, octilhões de anos no futuro", disse ele.
O objeto encontrado em Xultun também possui glifos e símbolos mais antigos que do calendário e das tabelas do Códice de Dresden (ou Códices Maias), documentos mais que datam do século XI ou XII.
A análise do local permanecerá para uma compreensão dos costumes da época.
Os pesquisadores ressaltaram ainda que os estudos continuam por conta de uma grande riqueza de material científico dos maias a ser desvendado.
"Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún", acrescentou Saturno.
Fonte:
Folha Gospel
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