Ser “do bem” ou ser “do mal”. Expressões que já têm uso corrente em nossa sociedade. Certa atitude ou opinião é considerada “do bem”, enquanto outra, “do mal”. E a expressão aparece com mais força quando se trata de pessoas. “Eu sou do bem”, é a escolha da maioria. “Fulano ou fulana é do mal”, é o julgamento
Matérias, estatísticas, programas e espaços de interação parecem apontar para o fato de que existe um consenso, uma certa opinião pública consolidada, em torno do que é “do bem” ou não. Procure reparar como, em diversos temas, especialmente os mais polêmicos, muitas pessoas não dão sua opinião de fato, especialmente em frente às câmeras, mas procuram se alinhar com o discurso considerado ‘correto’. Olhando com atenção, é possível perceber quais são os preceitos e normas semi-ocultos que, cada vez mais, lutam pelo direito de estabelecer e determinar o lado do bem e o lado do mal.
Quais os critérios para esta definição do que é um e o que é outro? Boa pergunta. São eles valores do momento ou princípios atemporais, auto-evidentes e constantes?
São sempre fundamento para todos.
Nada melhor que o modo e o tempo de Deus. É garantia de que tudo será feito com perfeição.
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