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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Facebook, Google e sites de mídia social censuram conteúdos cristãos, diz pesquisa

De acordo com o site Pró Família um estudo conduzido pela Mídia Religiosa Nacional e pelo Centro Americano de Lei e Justiça revelou que o Google e outros grandes sites de mídia social estão censurando as opiniões cristãs e de grupos conservadores. A pesquisa foi realizada analisando as políticas e práticas de várias plataformas de comunicação como a Apple, Facebook, Google e outros.


No resultado dessa pesquisa há informação de que algumas dessas empresas possuem um código de liberdade de expressão que são mais restritivos do que os direitos de livre expressão garantidos pela Constituição dos Estados Unidos.

O estudo também mostra que algumas empresas reagem de forma favorável às exigências de grupos que pedem que as opiniões conservadoras ou cristãs sejam censuradas. O estudo mostra que por duas vezes a Apple removeu do iTunes aplicativos que continham conteúdo cristão, um deles era um app que prometia cura para o homessexualismo. A Apple considerou que as opiniões cristãs contidas nesses app eram “ofensivas”.

O Facebook também aparece na lista do estudo, que revelou que a empresa tem feito parceria com ativistas homossexuais “erradicar comentários anti-homossexualismo em sua plataforma”, de acordo com este relatório.

Até o Google apareceu nessa pesquisa, de acordo com os autores do estudo a empresa recusou colocar igrejas e outros grupo religiosos em seu sistema “Google para Uso Sem Fins Lucrativos”. A mesma empresa também proibiu que o Instituto Cristão Britânico comprasse espaço para fazer um anúncio contra o aborto. O Google só permitiu o anúncio depois que o ICB entrou com processo.

Life Acton é ameaçada pelo YouTube

A organização pró-vida Live Action foi ameaçada de censura pelo YouTube que já rejeitou alguns vídeos por causa ” de alguma questão de conteúdo”.

“Fomos ameaçados no começo deste ano”, disse David Schmidt, diretor de meios de comunicação de Live Action. “Depois que nosso advogado enviou uma carta ao YouTube, eles não removeram nossos vídeos. Felizmente, eles foram considerados como vídeos que ‘merecem ser publicados’, uma política padrão para todos os usuários”.

Fonte: O verbo

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