O monitoramento será feito pela Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), braço do Governo Federal.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), braço do Governo Federal, anunciou esta semana que irá começar a acompanhar mais de perto as manifestações de intolerância religiosa nas redes sociais.
Ao explicar a nova medida, a ministra da pasta, Ideli Salvatti, afirmou que isso se faz necessário porque “boa parte da intolerância religiosa se propaga pela rede”. De acordo com o portal iG, o monitoramento será feito pelo grupo de acompanhamento dos crimes de ódio pela internet, formado no final do ano passado.
O grupo de trabalho (GT) é formado pela a Polícia Federal (PF), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelas defensorias públicas dos estados. Ideli explicou que, quando couber inquérito, os caminhos legais serão acionados.
De acordo com a representante do Governo, além de monitorar crimes de intolerância religiosa, o grupo atua em ocorrências de violação de direitos humanos como homofobia, racismo, machismo, apologia ao nazismo, além de questões de pedofilia e pornografia, que já têm ações estruturadas há mais tempo na pasta.
– Temos a convicção de que a questão da intolerância religiosa cresce no mundo. Estamos acompanhando atos terroristas com base na religião. Aqui no Brasil já tivemos fatos lamentáveis de intolerância, envolvendo religiões de matriz africana, e também casos lamentáveis, envolvendo evangélicos, católicos – afirma.
Fonte: Folha Gospel
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), braço do Governo Federal, anunciou esta semana que irá começar a acompanhar mais de perto as manifestações de intolerância religiosa nas redes sociais.
Ao explicar a nova medida, a ministra da pasta, Ideli Salvatti, afirmou que isso se faz necessário porque “boa parte da intolerância religiosa se propaga pela rede”. De acordo com o portal iG, o monitoramento será feito pelo grupo de acompanhamento dos crimes de ódio pela internet, formado no final do ano passado.
O grupo de trabalho (GT) é formado pela a Polícia Federal (PF), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelas defensorias públicas dos estados. Ideli explicou que, quando couber inquérito, os caminhos legais serão acionados.
De acordo com a representante do Governo, além de monitorar crimes de intolerância religiosa, o grupo atua em ocorrências de violação de direitos humanos como homofobia, racismo, machismo, apologia ao nazismo, além de questões de pedofilia e pornografia, que já têm ações estruturadas há mais tempo na pasta.
– Temos a convicção de que a questão da intolerância religiosa cresce no mundo. Estamos acompanhando atos terroristas com base na religião. Aqui no Brasil já tivemos fatos lamentáveis de intolerância, envolvendo religiões de matriz africana, e também casos lamentáveis, envolvendo evangélicos, católicos – afirma.
Fonte: Folha Gospel
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