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quinta-feira, 31 de julho de 2014

O culpado não sou eu, é ele!

Resista à tentação de utilizar a hereditariedade ou seu histórico de vida como justificativa para autopiedade.
Utilizar, como desculpa de nossos erros, características familiares, é uma forma muito simplista de vida. Há, porém, alguns psicólogos comportamentais que até a encorajam. Pessoas com sérios problemas emocionais em busca de alívio, infelizmente, encontram novas desculpas – não soluções.
Convencem-se que são como são e possuem determinados problemas, devido aos pais ou alguma experiência na infância, tornando-se plenamente convictas de que não são responsáveis. Resignam-se a uma vida fracassada em uma ou mais áreas. Falham em apropriar-se da suficiência e força de Deus. Sentem-se justificadas pelo fracasso, pois, como dizem, a culpa não é delas, é de outra pessoa.
Assumir a responsabilidade por seus atos, é um sinal definitivo de maturidade e o princípio de um novo dia.
O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. [Manual do ser humano, Provérbios 28, versículo 13]
Maturidade espiritual, esse é o verdadeiro segredo.
Doutor Fé
Fonte: Artigos Gospel

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