Pages

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Produção do filme bíblico “Êxodo” é acusada de racismo por escolha de elenco “branco”

A escolha de atores caucasianos para interpretar papéis como dos egípcios é encarada por muitos como uma forma de racismo.

A hashtag #BoycottExodusMovie (#BoicoteOFilmeExodus) explodiu no Twitter na última semana, como uma forma encontrada pelo público para expressar sua raiva e decepção com o elenco “branco” da produção “Exodus: Gods and Kings” (Êxodo: Deuses e Reis, em tradução livre) de Ridley Scott. 

O filme terá o ator Christian Bale como Moisés, e tem também em seu elenco nomes como Aaron Paul, John Turturro, Ben Kingsley e Sigourney Weaver. Após fotos da filmagem terem sido divulgadas, muitas pessoas usaram a internet para rapidamente apontar que as figuras bíblicas e realeza egípcia foram interpretadas por atores brancos, enquanto escravos são representados no filme por atores negros.

- Parem de tentar reescrever e encobrir a história. Não está funcionando. Os antigos egípcios não eram brancos – escreveu um usuário do Twitter.

- Por que ainda estamos vivendo com uma mentalidade de que o povo do Egito era branco? Estamos em 2014 – escreveu outro.

Essa não é a primeira fez que os estúdios de Hollywood foram acusados de escolher atores de forma “indevida” para uma produção por causa de sua cor de pele. Críticas semelhantes foram endereçadas a outro épico bíblico recente: “Noé”.

Segundo o Christian Headlines, em novembro do ano passado, Ryan Herring escreveu uma carta aberta aos estúdios criticando este tipo de escolha de elenco.

- Historicamente, esta prática foi usada para discriminar os atores, tanto homens como mulheres, de cor. Os exemplos mais comuns de tal prática no passado eram atores brancos vestir-se no que é conhecido como blackface, redface e yellowface – afirmou a carta, em referência a termos que se referem ao uso de maquiagem para “disfarçar” a etnia do ator.

Ele afirma ainda que tal prática continua hoje de uma forma diferente, quando “os papéis de scripts que seriam claramente para uma pessoa de cor são dadas aos atores brancos”.

Fonte: Folha Gospel


O culpado não sou eu, é ele!

Resista à tentação de utilizar a hereditariedade ou seu histórico de vida como justificativa para autopiedade.
Utilizar, como desculpa de nossos erros, características familiares, é uma forma muito simplista de vida. Há, porém, alguns psicólogos comportamentais que até a encorajam. Pessoas com sérios problemas emocionais em busca de alívio, infelizmente, encontram novas desculpas – não soluções.
Convencem-se que são como são e possuem determinados problemas, devido aos pais ou alguma experiência na infância, tornando-se plenamente convictas de que não são responsáveis. Resignam-se a uma vida fracassada em uma ou mais áreas. Falham em apropriar-se da suficiência e força de Deus. Sentem-se justificadas pelo fracasso, pois, como dizem, a culpa não é delas, é de outra pessoa.
Assumir a responsabilidade por seus atos, é um sinal definitivo de maturidade e o princípio de um novo dia.
O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. [Manual do ser humano, Provérbios 28, versículo 13]
Maturidade espiritual, esse é o verdadeiro segredo.
Doutor Fé
Fonte: Artigos Gospel

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja e nega decepção com evangélicos

Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”.

O jogador Kaká concedeu uma entrevista e comentou sua forma de olhar para a questão religiosa. Ex-membro da Igreja Renascer, o meia-atacante diz que se inspira em Jesus e que lê a Bíblia com frequência como forma de entender a proposta do Evangelho.

Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”, por entender que é a melhor maneira de praticar a fé: “Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia”.

Questionado se ficou decepcionado com os evangélicos, Kaká negou: “Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles”, disse, em tom bastante diplomático, e fazendo referência aos dirigentes da denominação, apóstolo Estevam Hernandes e bispa Sonia Hernandes.

Sobre bebidas alcoólicas, Kaká disse que se abstém por questões pessoais e profissionais: “Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal”, revelou.

A jornalista, curiosa em compreender como alguém que não bebe se saiu num curso sobre vinhos, perguntou como foi a experiência. Bem humorado, Kaká respondeu: “Mas eu bebia [no curso]. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: ‘Por que vocês estão aqui?’. A maioria respondia: ‘Ah, eu gosto de vinho’ ou ‘eu tenho uma adega’. Já eu falei: ‘Queria descobrir por que não gosto de vinho’. Todo mundo começou a rir”, disse ele.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Pelé declarou que sentiu falta de nomes como o seu e o do Robinho, por serem mais experientes, na seleção. Como é ser lembrado por Pelé?

Muito legal. Mas devo dizer também que muita gente achava que eu não devia ser convocado. Fiz o que pude para ser: troquei o Real Madrid pelo Milan, ganhando menos, porque achava que poderia voltar a jogar bem e ser convocado. O que não dependia de mim ficou para a escolha do treinador.

O treinador errou? Faltou gente com experiência?

Na hora que perde, todo mundo começa a procurar motivo. Acho que é uma boa receita misturar juventude e experiência. Nos clubes pelos quais passei e em momentos que tive grande sucesso, houve essa mistura. Mas não significa que tinha de ser eu a estar lá.

Como você se compara com o Kaká de dez anos atrás?

Muito mais maduro e mais paciente. As coisas acontecem muito rápido no futebol. Em uma semana, você é o melhor; na outra, é o pior. Vai do céu ao inferno. Faço o que tenho de fazer.

O que acha que aconteceu com a seleção?

É muito difícil especificar. Todo mundo tem falado que é inexplicável, e eu concordo. Tomar sete gols em uma semifinal de Copa? Tanto que são números que entraram para a história.

Apagão coletivo?

Claro que é coletivo, são 11 em campo. Você pode falar que foi erro de posicionamento, a parte emocional, um jogador que errou uma bola, que cometeu um erro técnico. Está claro que foi por um conjunto de fatores.

Você não culpa o Felipão?

Não. É claro que, em um erro coletivo desse tipo, o técnico, como líder, tem de vir a público dizer que a culpa foi dele. Mas não gosto muito disso, de você falar que o cara foi o culpado. Não dá. Não gosto disso nem no individual também.

Qual o segredo do sucesso da Alemanha? Disciplina?

A parte tática do time é muito boa, de organização em campo. Quando estou há muito tempo jogando com os mesmos atletas, as coisas ficam automáticas. Em campo, é tudo intuitivo, e essa intuição vem da memória muscular, de treino. Se eu treino muito a mesma situação, sei o que fazer na hora em que aquela oportunidade aparece no jogo.

De que outras seleções você gostou na Copa?

A Argentina foi um exemplo disso também. Assisti à semifinal, contra a Holanda, e também à final. O time estava muito bem organizado. Além de Argentina e Alemanha, gostei da Costa Rica, da Colômbia e do México. São times sem um craque. A própria Alemanha. Não tem um Messi, um Cristiano Ronaldo, um Neymar. É tudo no coletivo.

É a favor de que os times se tornem empresas?

Sou a favor de uma melhor gestão dos clubes. Porque dá uma transparência maior.

Por que o Brasil ainda não conseguiu chegar a esse estágio?

Por causa do forte sistema do futebol brasileiro, muito enraizado em alguns paradigmas antigos. Nosso futebol precisa melhorar muito em todos os aspectos. E um desses aspectos é o da gestão dos clubes. Precisamos ser mais profissionais.

O que você mudaria na CBF?

Ela poderia ser uma instituição mais ligada à seleção. Lá fora, há as ligas, que comandam o campeonato e os clubes. Já a federação é responsável pela seleção e pertence ao governo.

Acha, então, que o governo deveria ter mais participação?

Não.

Na Alemanha, o técnico Joachim Löw fracassou, foi mantido e, agora, conquistou o título. Falta planejamento no Brasil?

É preciso planejamento para curto, médio e longo prazos. A gente vive num mundo imediatista – não só no futebol, tudo hoje tem de ser imediato, tem de ser agora. Em todos os aspectos, inclusive político. 

O que acha do acompanhamento psicológico dos jogadores?

Importantíssimo.

Mas eles aceitam bem?

Hoje há menos resistência, porque existem bons psicólogos do esporte. Eu separo minha vida no futebol em cinco áreas: psicológica, técnica, física, tática e espiritual. Se estou desequilibrado em alguma delas, procuro alguém que me ajude. E a área psicológica é fundamental. Se você entra em campo com um problema em casa, de família, seu rendimento é completamente diferente.

Faltou esse trabalho na seleção brasileira?

Não sei, até porque havia uma psicóloga lá, a Regina Brandão. Se você não convive no dia a dia, é muito difícil falar o que faltou e o que não faltou.

Como você convive com a irracionalidade da torcida?

Existe algo cultural na torcida de cada país. Por exemplo: no Milan, eles têm um grande respeito pelo que o jogador fez na história do clube. Mesmo que eu erre algumas vezes em campo, aplaudem da mesma forma. Então, ex-jogadores que têm uma história e que aparecem no estádio são aplaudidos de pé. Já no Real Madrid há uma pressão e uma cobrança muito grandes por resultado.

Você esperava a total falta de noção e educação da torcida que xingou a presidente Dilma?

Aí entram vários fatores: a política, os problemas pré-Copa, as promessas feitas e não cumpridas, os estádios. Claro que não sou a favor de um xingamento público, como o que foi feito. O grande momento para criticar ou elogiar um presidente é na hora da eleição.

Você foi eleito melhor jogador do mundo em 2007, pela Fifa, e já ganhou muito dinheiro. Qual o seu desafio?

Luto todo dia contra mim mesmo. Esse é o meu desafio agora. Até porque ganhei tudo que podia ganhar na vida como jogador – no coletivo e no individual. É muito bom, mas pode se tornar algo negativo, pois a tendência é a acomodação.

Quer jogar melhor do que você mesmo?

Exatamente. Para isso, chego uma hora antes do treino normal e faço um trabalho físico específico, para ganhar força, agilidade, manter a resistência. Esse trabalho me dá muitos resultados, me ajuda muito em campo, mas também é uma luta pois eu não precisava fazer isto.

Você se impõe uma meta?

Sempre. Por exemplo, vim para o São Paulo e quero dar certo nesses seis meses. Quero ser campeão brasileiro.

Há a possibilidade de você ficar mais do que esses seis meses? Ou seja, “atrasar” um pouco sua ida para o Orlando City?

O acordo com o São Paulo é de seis meses. Depois, não sei.

Por que o Orlando City?

O time foi comprado por um brasileiro, Flávio da Silva, que era dono da Wise Up aqui no Brasil. Ele vendeu a empresa, fez um estudo sobre o futebol nos EUA e decidiu investir lá. A ideia é que eu seja um embaixador da Liga Americana. Vou jogar em um time em seu primeiro ano na liga. 

Como filho de engenheiro, você deve ter um planejamento. Quanto tempo ainda pretende jogar e o que quer fazer depois, quando abandonar os gramados?

Passo seis meses no São Paulo e mais três anos no Orlando. Ou seja, no fim, estarei com 36 anos. Aí depende da minha condição física, de como vou aguentar a temporada, se vou ter lesões. Já no pós-carreira, gostaria de ficar no futebol.

Pensa em ser comentarista?

Não. Mas a gente muda muito, né? Hoje, não gostaria de ser treinador, não gostaria de ser comentarista. Queria ser diretor técnico, alguém que ficasse entre a parte administrativa e a parte de campo.

E criar escolas de futebol? Acha que o esporte é incentivado adequadamente no Brasil?

É muito incentivado, mas nossa formação ainda deixa muito a desejar. Claro que existem escolas muito boas, como a do São Paulo, que forma excelentes jogadores. Minha preocupação na formação não é tanto com relação ao atleta, mas à pessoa. Porque só 10% dos meninos da base vão se tornar jogadores. E o que se faz com os outros 90%? Muitos param de estudar para viver o sonho de jogar futebol, acabam perdendo a infância e a adolescência, mas terão de servir à sociedade de alguma maneira. Como farão isso se não se formaram?

Lá fora é diferente?

Não, é parecido. Mas a formação dos meninos é diferente, eles não vêm de uma classe tão baixa, como no Brasil. A grande maioria é de classe média. Por isso que, aqui, o futebol é visto como esperança por muitos.

Como está, hoje, sua relação com a religião?

Muito ligada a Jesus só. Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia.

Ficou decepcionado com os evangélicos?

Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles.

Tem algum hobby?

Vou ao cinema, ao teatro, mas gosto mesmo é de ler. Um pouco menos de ficção, um pouco mais sobre personagens, biografias.

É um bom prato?

Gosto muito de comer, mas, até por causa do futebol, aprendi um pouco mais sobre educação alimentar. Passo o dia inteiro comendo frutas e verduras. E sempre que tenho alguma dúvida recorro à nutricionista do clube, a Cristina, e à minha prima, a Lorena, que também é nutricionista. Por causa dessas modinhas de dieta, sabe? Com glúten, sem glúten, com sal, sem sal, lactose, faz bem, faz mal?

Bebe?

Não. Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal.

Sem beber?

Mas eu bebia. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: “Por que vocês estão aqui?”. A maioria respondia: “Ah, eu gosto de vinho” ou “eu tenho uma adega”. Já eu falei: “Queria descobrir por que não gosto de vinho”. Todo mundo começou a rir


Fonte: Folha Gospel

O turismo em Israel durante os conflitos em Gaza

As manchetes dos jornais sobre Operação Borda de Proteção podem ser alarmante, mas a realidade é que:

- No momento, milhares de turistas estrangeiros estão visitando e aproveitando diversas atrações turísticas em Israel. Grupos e turistas individuais continuam chegando diariamente e sentem-se seguros, aproveitam a viagem, conforme os seus próprios testemunhos.

-Devido a alterações na programação de voos neste momento, recomenda-se verificar o horário do voo com sua companhia aérea.

- Locais turísticos, museus, lugares sagrados e as atrações estão abertas e em funcionamento.

O Ministério do Turismo está em contato direto com as forças de segurança, com a indústria do turismo local e exterior e está acompanhando todos os acontecimentos.

Todas as perguntas podem ser encaminhadas para o Gabinete de Informação do Ministério do Turismo localizado no Aeroporto Ben Gurion, 24 horas por dia, 7 dias por semana para o seguinte número de telefone: + XX 972-3-9754260.

Profissionais da indústria do turismo podem ser contatados 24 horas por dia pelo número de telefone: + XX 972-2-6664499.

O Ministério do Turismo Israel considera a proteção e segurança dos visitantes de suma importância e, como anfitriões para os visitantes estrangeiros, tomamos a nossa responsabilidade muito a sério.

Bem-vindo a Israel.

Governo de Israel
Ministério do Turismo
25 de julho de 2014


segunda-feira, 21 de julho de 2014

Companhia testa cobertor tecnológico para saber reação de passageiros

A British Airways começou a testar um cobertor de alta tecnologia, que muda de cor de acordo com as ondas cerebrais. A companhia britânica pretende usar o equipamento para avaliar se os passageiros estão relaxados durante o voo.
A manta, com fios de fibra óptica, usa sensores para medir as ondas cerebrais de uma pessoa.
Com essas informações, a empresa poderá alterar aspectos do serviço de bordo, como, por exemplo, oferecer as refeições nos horários apropriados.
A empresa ainda não tem previsão para o uso do novo cobertor em todos os voos. Por enquanto, ele está sendo testado em viagens de longa distância. Na semana passada, por exemplo, um grupo de voluntários a bordo da aeronave BA189 "Dreamliner" experimentou os cobertores tecnológico durante o voo de Heathrow até Nova York.
Frank Van Der Post, diretor geral na área de Gestão de Marcas e Experiência, disse: "é a primeira vez que esta tecnologia é utilizada por uma companhia aérea para ajudar a moldar o serviço de bordo oferecido em uma aeronave. Usar o "cobertor da felicidade" da British Airways é outra maneira de analisar como o relaxamento e o sono dos nossos clientes são afetados durante o voo".
Com base em Londres Heathrow, a British Airways opera atualmente com uma frota de mais de 270 aviões, voando para 155 cidades, em 75 países. No Brasil, a companhia oferece voos diários de São Paulo e Rio de Janeiro para Londres Heathrow. 
Fonte: Folha.com


Momento feliz

Algumas semanas arás, uma moça do Texas, Courtney Ann Sanford, postou selfies e um pequeno texto em seu perfil do Facebook às 8 33 da manhã.

Às 8:34, equipes de resgate foram acionadas. Ela havia se acidentado e veio a falecer.

Conclusão: estava tirando fotos e postando enquanto dirigia. Perdeu o controle do veiculo e, infelizmente, aquele foi seu ultimo minuto de vida.

E qual o conteúdo do post? Ironicamente, ela dizia que aquele era um momento feliz de sua vida

Provavelmente era mesmo. Mas pela imprudência e falta de atenção, acabou também sendo o último.

É mais um caso onde a tecnologia, literalmente, pode matar. O uso responsável dela nos traz muitos benefícios. Mas quando utilizamos qualquer ferramenta, e não apenas o celular. sem a prudência devida, os resultados podem ser ruins. Neste caso, até mesmo trágico.  Mas mesmo quando não há morte física, podemos matar sentimentos, alegrias, relacionamentos... Em vez de os toques serem sinal de vida, acaba sendo raivosos, em teclados virtuais, que agridem pessoas reais.

Como podemos definir um momento feliz de verdade? As respostas podem ser muitas, mas arriscaria dizer que são aqueles em que estamos fazendo a coisa certa, na companhia das pessoas certas. Além disso, vivendo em fé, estamos também com Aquele que nos traz não apenas momentos felizes, mas a própria felicidade. E não só isso, também nos acompanha nos momentos tristes.

E mais, para evitarmos as imprudências que machucam, destratam e agridem nosso próximo, Ele orienta a direção a seguir e oferece o caminho a percorrer.

O tempo todo. Minuto a minuto.


P. Lucas André Albrecht




Frase:

“A probabilidade de podermos falhar não deveria nos impedir de dar apoio à causa que julgamos ser justa.”

(Abraham Lincoln)




Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

sábado, 19 de julho de 2014

Turistas no Rio tiveram expectativas cumpridas na Copa, segundo pesquisa

Uma pesquisa parcial divulgada nesta sexta-feira pela Prefeitura do Rio de Janeiro revela que 98,8% dos turistas estrangeiros que visitaram o Rio de Janeiro durante a Copa do Mundo disseram que as expectativas sobre a cidade foram cumpridas ou, até mesmo, superadas.
Perante a satisfação, 98,3% disseram que recomendariam a visita aos parentes e amigos, de acordo com a pesquisa realizada encomenda pela Secretaria Municipal de Turismo e realizada pela GMR Inteligência de Mercado.
De acordo com a pesquisa, 97,1% dos visitantes estrangeiros aprovaram a hospitalidade dos cariocas; 89% qualificaram como positivas as informações turísticas que receberam; e 76% avaliaram positivamente a segurança e a limpeza pública.
A pesquisa revelou que, dos 400 mil estrangeiros esperados no Rio de Janeiro durante o mês em que a Copa foi disputada, 60,5% se hospedou em hotéis, 10,5% em casas ou apartamentos alugados e 9,2% em albergues.
O número de turistas pode ser ainda maior se for considerado que apenas para este fim de semana são esperados 100 mil argentinos, que querem estar no Rio de Janeiro, embora sem ingressos, quando as seleções da Argentina e da Alemanha disputam no próximo domingo a final da Copa.
"Já tivemos seis jogos na cidade e estamos nos preparando para o encerramento desse megaevento, que será assistido por bilhões de pessoas ao redor do mundo. O foco nessa reta final é todo para que tudo saia perfeito nesse gigantesco espetáculo que o Rio terá a honra de sediar", disse o secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira de Mello.
A pesquisa foi realizada na arena do Fifa Fan Fest, em Copacabana, durante os dias de jogos. O resultado final será divulgado pela secretaria na próxima semana.

Fonte: Folha.com

Jerusalém: top 10 dos destinos turísticos

Jerusalém foi classicada como um dos “Top 10 destinos do Mundo em ascensão” num recente estudo feito pelo conhecido site TripAdvisor. O estudo classifica Jerusalém entre os lugares mais populares do mundo em ascensão para visitar, um resultado que é reforçado pelos recentes números recorde em turismo registados em Israel até agora.

O site TripAdvisor lista Jerusalém em quarto lugar, notando que “a cidade tem um profundo significado cultural e histórico” adicionado ao fato de “os peregrinos religiosos viajarem para Jerusalém desde há séculos.” O popular site de viagens continua: “Planeje visitar os locais principais, mas deixe também tempo para andar pelas ruas e simplesmente deixe-se imergir na vida diária de um local tão antigo e venerado.”
A capital de Israel tem um calendário cultural em que borbulham atividades, espetáculos, exposições, música e festivais durante todo o Verão. Deixamos aqui alguns dos destaques:
31 Festival de Cinema de Jerusalém (Julho 10-20, 2014)
Desde 1983, Jerusalém recebe o festival internacional de cinema todos os verões. Durante dez dias, o Festival Internacional de Cinema reune o melhor do cinema de Israel e do mundo e detém competições de prestígio, homenagens a figuras bem conhecidas de filmes, painéis profissionais, workshops e apresentações musicais ao vivo. Os visionamentos têm lugar na Cinemateca de Jerusalém, bem como vários outros locais ao redor de Jerusalém. Este ano, haverá também três dias de sessões de cinema ao ar livre na Cidade Velha e com entrada livre.
Anual “Contact Point” (Julho 10, 2014)
Este é o quinto ano que artistas de um amplo leque de disciplinas se envolvem com obras de arte em exposição no Museu de Israel. Por uma noite apenas, dançarinos, músicos, intelectuais, artistas, DJs, diretores e aqueles que ainda têm que ser definidos, se reúnem para criar um ponto de contacto entre eles e uma obra de arte no museu, entre eles e eles mesmos.
23 Festival International da Marioneta (Agosto 10-14, 2014)
O Festival Internacional de Teatro de Marionetas oferece uma programação rica e de alta qualidade de fantoches coloridos direccionados para crianças e adultos. Todos os anos o festival organiza várias produções estrangeiras com diretores internacionais, dando aos artistas israelitas uma oportunidade única para exporem as suas obras. As exibições ocorrem numa série de instituições culturais em Jerusalém e há também actuações de rua.
Festival de Vinho de Jerusalém (Agosto 11-14, 2014)
A Festa do Vinho anual no Museu de Israel, que começou há mais de uma década atrás, é um dos eventos mais populares em Jerusalém no Verão. Uma celebração de vinícolas israelitas, o festival do ano passado acolheu cerca de 60 vinícolas que oferecem degustações de centenas de vinhos, alguns completamente novos. Ao lado dos muitos stands de vinho estã presentes stands de comida com sushi, peixe e batatas, doces, chocolate, queijos e vinhos. O festival é realizado no bonito jardim do Museu de Israel, com música ao vivo todas as noites, fazendo a festa do vinho uma óptima maneira de passar uma noite de Verão em Jerusalém.
Hutzot Hayotzer International Arts and Crafts Fair (Agosto 11-23, 2014)
O Festival Internacional Artes e Ofícios, vulgarmente conhecido como “Hutzot Hayotzer” é certamente um dos destaques do Verão de Jerusalém, para moradores e turistas. O local é perfeito – no sopé da Cidade Velha, no vale de Piscina do Sultão e nas áreas circunvizinhas. Visitantes passeiam de povoamento para povoamento, conhecendo os trabalhos de artesãos locais e internacionais, desde relógios a abajures, de redes a pinturas frescas, e muito mais. A feira inclui música ao vivo de bandas populares de Israel, assim como stands de comida e workshops programados por toda parte.
Jerusalem International Chamber Music Festival (Setembro 2-13, 2014)
Este ano, o festival vai marcar o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, no contexto específico da história musical – os estágios finais da tradição do século XIX e a mudança para novos estilos e expressão. Também irá comemorar o 150º aniversário do nascimento de Richard Strauss, um dos mais importantes precursores do modernismo musical. Os programas serão realizados por um elenco notável de artistas internacionais e israelitas.
Jerusalem Sacred Music Festival (Setembro 9-12, 2014)
Parte da Estação da Cultura de Jerusalém, este festival de quatro dias chama músicos de todo o mundo para celebrar as suas tradições sagradas na cidade mais sagrada do mundo, com uma série de produções originais, bem como uma combinação única de concertos, performances com a participação do público, as cerimónias, as experiências de meditação e muito mais. O festival traz a sua própria voz única a cavernas milenares, jardins e à Torre de David.

Fonte: Pletz

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Acelerador

A invenção do automóvel como uma extensão dos nossos pés facilitou a vida, nos fazendo chegar mais rápido. Mas também trouxe esta peça que permitiu a muitos mostrarem nas ruas e estradas muito do que são: o acelerador.

O pedal de aceleração é uma das mais reveladoras extensões do nosso corpo, escreveu o teólogo alemão Helmuth Thielecke. Ele tinha razão. Basta pensarmos no que está por trás do acelerar ‘a mil’; sair ‘cantando pneus’; andar muito devagar;  ‘costurar’. Usá-lo para pressionar o carro da frente. Acioná-lo depois de chegar no carro com os pés tropeçando um no outro...

O acelerador do carro revela muito de quem e como o motorista é.

A solução não é simplesmente andar devagar. Andando a 30 por hora numa autoestrada você também vai estar errado. Uma ambulância precisa correr bastante para salvar uma vida. Há momentos na vida em que a pressa é amiga da promoção, da finalização, da negociação, da solução, e por aí vai. Mas o ponto aqui é descobrir a velocidade adequada para a estrada em que estamos.  
É fundamental termos a noção em nossa vida de que não estamos sozinhos na estrada, e que precisamos utilizar o acelerador levando em consideração o outro.  Não é necessário pressionar sem motivo, provar sem razão, achar-se mais algum motivo ou andar devagar pra prejudicar. O que se aplica também a quem não tem carro. O uso adequado do acelerador na estrada em que estamos pode ser a diferença entre segurança e risco, entre acidente e prevenção. Até mesmo entre morte e vida.

Se olharmos para o próprio Jesus Cristo, veremos que houve momentos nos quais Ele pisou fundo -  com mercadores da fé. Em outros, praticamente ‘parou o carro’ -  para acolher criancinhas e brincar com elas. Acima de tudo, manteve a velocidade certa rumo à obra que veio fazer, oferecendo o caminho que leva à Vida

Revelou à humanidade quem e como Deus é.

.


Frase:

“A liberdade implica responsabilidade; é por isso que tantos homens a temem.“

(Bernard Shaw)


*********************************************



Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Mulher é demitida de banco por desejar "tenha um dia abençoado" aos clientes

Uma funcionária de um banco da cidade de Walton, no estado norte-americano do Kentucky, foi demitida por dizer “tenha um dia abençoado” para os clientes da instituição.
Polly Neace trabalhava há mais de 20 anos no banco, e recentemente vinha recebendo advertências dos superiores, que alegavam que os clientes do banco haviam reclamado da postura dela, que era caixa.
Esse é mais um caso da intolerância religiosa contra cristãos nos Estados Unidos. O país, de origem e tradição cristã, atravessa uma fase de intensa secularização, e muitos casos semelhantes a esse vem sendo registrados.
De acordo com informações da Fox News, Polly afirmou que deseja “um dia abençoado” a todos os clientes do banco desde 2009. “Eu não acho que exista nenhum tipo de dia melhor que você possa ter senão um dia abençoado”, afirmou a ex-bancária.


Fonte: Portal Fiel

Hora certa

Se há um relógio aí onde você está agora, olhe para ele e me diga: dá pra saber se ele está adiantado ou atrasado? Ou, até mesmo, se parou?

Acredito que sim. Mas a esta conclusão você não conseguiria chegar somente olhando para o relógio.

Se ele está marcando 3 da tarde, mas o sol já está se pôs, é certo que parou. Ou, no mínimo, atrasou. Se ele está perto das 9, mas o sol está no meio do céu, também não está marcando a hora certa. O que está ao redor dele orienta a conclusão a respeito de sua precisão. Tanto que, se você acordar em um quarto escuro, ligar a luz e olhar para um relógio na parede, não conseguirá saber se ele está marcando a hora certa. Precisará de outros ingredientes para chegar a esta conclusão.

Precisará de contexto.

As pessoas não são relógios. Mas contexto, para elas, também é fundamental.

Olhamos para determinada situação, pessoa, atitude, e já queremos descrever com precisão o que está acontecendo.Já temos a resposta pronta par a julgar o que vemos, definindo se ela se atrasa, se não adianta ou se está parada no tempo, no espaço, na vida. Afinal, com nossa experiência e sabedoria de vida, nossos diagnósticos não costumam errar...

Não nos damos ao trabalho de examinar um pouco de contexto, para saber se nosso julgamento, de fato, é justo e correto.

Quando aprendemos que pessoas não são peças na parede, mas vidas vividas, ativas em suas ações, e, principalmente, inseridas em contextos, começamos a enxergar mais do que vemos. Começamos a entender mais do que percebemos. E, o que é o objetivo maior, podemos começar a amar mais e julgar menos. Abraçar. Apoiar. Servir.

Dentro do contexto do amor de Deus, vidas não são feitas para viver em partes, mas olhadas a partir do quadro maior. O que Ele coloca ao nosso redor dá a precisão do cuidado daquele que deu a vida de Seu próprio Filho para que o pecado não nos atrasasse a ponto de nada mais adiantar.

E é no contexto deste amor que o nosso cuidado com nosso próximo também pode se situar. Pois contexto e cuidado nunca vêm na hora errada, são precisos quando precisamos ajudar.

E, se somos nós que estamos parados, não é preciso esperar hora certa. Pode ser agora mesmo a hora de começar a andar.



P. Lucas André Albrecht



Frase:

“Se eu não puder fazer grandes coisas, posso fazer pequenas coisas de um jeito grandioso.” 

(J.F Clarke)


*********************************************


Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Livro infantil causa revolta por apresentar o Diabo como `um bom parceiro`

Todos conhecem os benefícios da leitura para crianças: promove o saber, a imaginação e liberta de preconceitos. Porém, um livro infantil tem gerado a revolta de alguns pais brasileiros. "A Máquina de Brincar", da editora Bertrand, escrito pelo gaúcho Paulo Bentancur, apresenta o Diabo como uma figura simpática e um bom parceiro. Em um país de imensa maioria cristã, o tema causou polêmica.
A obra divide-se em duas partes e também fala sobre Deus. 'Para Ler no Claro', com páginas brancas, traz poemas mais leves, enquanto 'Para Ler no Escuro', em páginas pretas, traz textos intitulados como "O Diabo que me carregue" e questionamentos acerca da existência de Deus. “Sossega! Vão falar mal aqueles que não estão contigo. Que não foram convidados pelo diabo, meu grande amigo”, diz um dos trechos do livro.
“Quis fazer um livro diferente. As crianças de hoje são inteligentes, gostam de suspense, de figuras lendárias. E qual o problema de brincar com Deus e o diabo? Não faço apologia ao demônio, apenas brinco com o lado bom e o lado mau das coisas”, afirmou o autor ao Jornal de Brasília. Paulo Betancur ainda explicou que sua intenção era a de brincar com os mitos em torno de Deus e do Diabo de forma descontraída.
Por outro lado, a mãe Janilda Prata, que postou imagens do livro no Facebook questionando a obra, se preocupou ao saber o conteúdo que as filhas estavam lendo. Em uma publicação no Facebook, ela classificou os poemas como uma heresia. "Me desculpe o autor, mas se alguém torna uma obra pública, eu tenho o direito de criticar e emitir minha opinião. Um livro para criança que invoca o diabo para ser amigo da mesma, diz que Deus não aparece porque é covarde e pequenino e termina dizendo que o capeta venceu para mim é uma literatura totalmente imprópria", declarou Prates.
Fonte: Portal Fiel


Beit Brasil em Tel Aviv é sucesso total

Lançamento do Beit Brasil, em Tel Aviv, foi um sucesso. Conheça o projeto inédito do Fundo Comunitário para “olim”.
A noite do dia 12 de junho de 2014 vai entrar para a história da comunidade judaica brasileira em Israel, quando foi lançado o projeto Beit Brasil. O evento contou com a presença de mais de mil pessoas, que lotaram o Mystic Rose, no Porto de Tel Aviv, para assistir ao jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo.
A cerimônia de abertura foi conduzida por Gladis Berezowsky e Michel Abadi, que fizeram aliá há 20 e 11 anos, respectivamente. Contou, também, com a participação em vídeo de Rafi Nasser, presidente do Fundo Comunitário de São Paulo, e Shay Maor, sheliach da instituição. Presente, também, Mario Leib, diretor da Organização Latino Americana em Israel (OLEI) e presidente da Associação de Organizações Não Governamentais de olim, e de membros do corpo diplomático da Embaixada do Brasil.
Antes do jogo a animação do público ficou por conta da banda Sambabom, que tocou com a participação especial de Joca Perpignan, integrante do grupo “Idan Raichel Project” acompanhado por um VJ.
De acordo com Ricardo Lomanski, diretor voluntário do projeto, “esse foi o evento já realizado em Israel que mais reuniu brasileiros. O lançamento do Beit Brasil contou com a calorosa recepção do público brasileiro-israelense e teve grande repercussão na mídia local (Israel Yahom, Galei Israel e Hamodia) e na mídia brasileira (TV Record)”.
O Beit Brasil é uma iniciativa do Fundo Comunitário de São Paulo em parceria com a OLEI e o Keren Hayesod. Trata-se de uma rede de relacionamentos formada por brasileiros residentes em Israel, composta por voluntários e profissionais, que visa orientar o novo imigrante de forma pessoal e individualizada, desde sua saída do Brasil até seus primeiros meses no novo país. O intuito é facilitar absorção dos olim (imigrantes) do Brasil, para que sua integração seja plena e tenha muito sucesso.
O Beit Brasil está aberto a toda comunidade brasileira em Israel através do email beitbrasil@gmail.com

Fonte: Pletz

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Desculpa...mesmo?

Pensei quando foi a última vez em que você viu alguém que admitiu um erro e pediu desculpas, ou perdão.
Pense na última vez em que você fez isso.

Mas não pense em: “Me desculpe, mas...”
Nem em: “Posso ter errado, só que...”
Nem ainda: “Eu errei porque...” ou “Errei mesmo, e daí?”
Muito menos: “Tá bem, então, se você quer que eu admita/assuma, eu assumo, pronto. Errei. Desculpa. Tá bom assim?”

Somente: Errei. Desculpe.
Ponto.

São só duas palavras. Mas duas das mais difíceis de serem pronunciadas, escritas, textadas, postadas sem complemento. Quem sabe até pensadas.

Tudo porque faz parte de nossa imperfeição acreditar que reconhecer erros é sinal de fraqueza. Pedir desculpas é para os fracos. Admitir um erro é ficar em desvantagem na selvagem luta por espaço, promoção, atenção, dinheiro, poder, influência.... Talvez, ainda, porque admitir um erro nos faz crer que o outro pode pensar: “se ele errou aqui, em que mais já errou ou vai errar?” E nossa honra, carreira ou reputação podem estar em jogo.

No entanto, reconhecer um erro e pedir desculpa só seria para os fracos se fosse algo fácil de fazer. Pois o que é fácil de fazer, qualquer um faz -  até os fracos.

Só que... não somos todos fracos? Sim, somos. Todos, sem exceção. Neste ponto, entra o autor bíblico para dizer: “quando sou fraco, aí é que sou forte”. Aquele que, diante de Deus, se sabe fraco, torna-se forte por causa Dele. Porque Aquele que parecia fraco, Jesus Cristo, fez o que nem o mais forte conseguiria fazer. Ele é quem dá a força que leva, diariamente, ao arrependimento sincero e à fé firme no perdão e recomeço.

Mostrando que desculpar-se, pedir perdão, tentar mudar, tentar fazer melhor, isso é para os fortes.


Ou seja, aqueles fracos que são fortalecidos pelo Seu amor.

Frase:

O perdão é a menor reta entre dois pontos.

Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Aéreas investem em itens de luxo para atrair passageiros à primeira classe

Para a maioria dos turistas, viajar com estilo pode ser coisa do passado, mas as companhias de aviação estão determinadas a trazer o glamour de volta às viagens aéreas, pelo menos para os passageiros que se acomodam na frente do avião.
Leitos e travesseiros confortáveis, vinhos finos e refeições de quatro pratos, pijamas de grife e luxuosos kits de toalete se tornaram ofertas-padrão nas jornadas em classe executiva, hoje em dia.
E depois de dois anos de demanda lenta, os gastos com viagens de negócios devem crescer 7,1% nos Estados Unidos em 2014, para US$ 293 bilhões (R$ 646 bilhões), de acordo com a Associação Mundial de Viagens de Negócios. Os gastos com viagens de negócios internacionais devem crescer quase duas vezes mais rápido, ou 13%, e atingir os US$ 37 bilhões (R$ 81,5 bilhões).
Com essa recuperação nas viagens de trabalho, as companhias de aviação estão tomando providências para oferecer serviços e benefícios ainda mais personalizados e disputar os passageiros executivos, de alto valor para elas, enquanto comprimem cada vez mais passageiros na porção traseira do avião.
"Os passageiros executivos estão certamente sendo disputados pelas companhias de aviação", diz Claudia Sender, presidente-executiva da companhia de aviação brasileira TAM. "Eles jamais foram tão importantes, devido à sua disposição de pagar mais."
As companhias sempre trataram os passageiros de classe executiva um pouco melhor do que aos demais. Mas na era de viagens em massa que vivemos atualmente, a atenção adicional à parte da frente da cabine agravou ainda mais as disparidades.
"A distância entre o que acontece na frente do avião e o que acontece atrás jamais foi tão grande", disse Tim Winship, editor do site FrequentFlyer.com. As companhias cobram de seis a oito vezes mais caro por uma passagem de classe executiva do que por uma de classe turística, em voos longos e internacionais, e as passagens de primeira classe são duas ou três vezes mais caras que as de classe executiva. Para uma reserva com um mês de antecedência, por exemplo, uma passagem de Los Angeles a Hong Kong custa US$ 900 (R$ 1.985) na classe turística, US$ 6.400 (R$ 14.115) na classe executiva e US$ 16 mil (R$ 35.287) na valorizada primeira classe.
(A diferença de preços nos voos domésticos não é tão grande quanto nos internacionais, o que significa que os passageiros da classe turística contribuem com proporção maior da receita total de cada voo, nesse caso.)
Cerca de um terço dos passageiros de um avião, em geral os que voam na cabine de primeira classe ou classe executiva e os passageiros de classe turística que pagam preço integral por suas passagens, respondem por cerca de dois terços da receita de uma companhia de aviação.
Por isso, não surpreende que as empresas estejam redobrando os esforços e as atenções para satisfazer esses passageiros executivos, ainda que estes estejam tentando extrair o máximo possível de vantagem de seus orçamentos de viagem.
Eles recebem atendimento mais rápido nos aeroportos, suas malas desembarcam primeiro, eles passam por verificações de segurança mais rápidas, e seus balcões de check-in têm filas menores. Também são os primeiros a embarcar e desembarcar de um avião. Algumas companhias de aviação têm terminais especiais para passageiros de primeira classe, e oferecem serviços de limusine para transferi-los de um avião a outro na pista de pouso.
"Sabemos, porque nossos clientes de classe executiva assim nos dizem, que o que mais importa aos passageiros é a velocidade e eficiência, e é isso que tentamos oferecer", diz Mike Henny, diretor de atendimento a clientes na Delta Air Lines.
Dentro do avião, o sinal mais visível desses esforços é a mais recente geração de assentos na classe executiva. O padrão hoje envolve assentos confortáveis que podem ser transformados em leitos retos, não inclinados.
Muitas companhias agora adotam assentos com acesso direto ao corredor para os passageiros, o que significa que eles não precisam saltar sobre um vizinho de fileira adormecido se desejarem sair de seus lugares no meio da noite.
A Air France é a mais recente das grandes companhias internacionais de aviação a determinar que esses recursos se tornaram indispensáveis na disputa por clientes empresariais.
A companhia anunciou recentemente que, como parte de um investimento de US$ 500 milhões (R$ 1,1 bilhão) para melhorar as cabines de passageiros de seus aviões, ela instalará novos assentos-leito na classe executiva. Cada um desses assentos custará pelo menos US$ 68 mil (R$ 150 mil), e a Air France começará a instalá-los em junho em sua frota de Boeing-777.

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Empresa israelense prospecta negócios no Pará

Uma comitiva de representantes da empresa israelense JETHRO Empreendimentos e Consultoria reuniu-se com parte da diretoria do Sistema Fiepa, para apresentar seu portfólio de serviços e fazer contatos com empresas da região.
A empresa já atua em parte da América Latina e veio ao Estado do Pará para estudar possíveis parcerias comerciais com os empresários da região, principalmente do setor de construção civil, onde é especializada na construção de casas industrializadas que utilizam, entre outros materiais, o aço galvanizado ou madeira tratada, placas cimentícia, gesso acartonado, impermeável e resistente ao fogo.
Sandra Serruya, uma das sócias da empresa, explica que três das grandes vantagens desses tipos leves de construções são exatamente “os cortes precisos das peças de encaixe, o que evita o desperdício de materiais, a rapidez na montagem das casas industrializadas e a ventilação e iluminação natural, elementos sempre muito bem aproveitados durante o planejamento das construções”, resume.
Além da área de construção civil, a empresa JEHTRO, também tem expertise em projetos para fazendas agroindustriais, pesquisa e monitoramento de rodovias, redes de pesca em águas profundas para a indústria pesqueira, sistema de energia inteligente, dentre outras.
A comitiva visitou o complexo industrial de Barcarena, e cumpriu uma agenda de encontros marcados pela Fiepa, incluindo a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), a Celpa, a Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa) e o Sindicato da Industria da Construção (Sinduscom).

Fonte: Pletz

terça-feira, 8 de julho de 2014

Tecnologia israelense nas lojas da Starbucks

Mesas nas lojas da Starbucks serão equipadas com a tecnologia de placas de recarga Powermat, desenvolvida por Israel, nas quais os clientes poderão colocar seus aparelhos compatíveis e carregá-los sem fio.

As placas Powermat já foram instaladas em algumas lojas da Starbucks em San Jose e Boston, e mais unidades receberão os equipamentos nos próximos meses, primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa e na Ásia. As Powermats estão sendo comercializadas pela fabricante de baterias Duracell, subsidiária da Proctor & Gamble que firmou parceria com a empresa israelense para vender a tecnologia nos EUA. É apenas uma das muitas parcerias estabelecidas pela Powermat com gigantes norte-americanas. Em 2011, a empresa fez um acordo com a General Motors para incluir a tecnologia Powermat nos modelos de carros elétricos Chevy Volt. Em 2012, as Powermats começaram a aparecer em aeroportos em Chicago, Aspen, Omaha e Toronto, onde permitem aos usuários recarregar seus aparelhos nos aeroportos, que geralmente contam com pequena quantidade de tomadas elétricas.
Além da Starbucks, a rede de café rival Coffee Bean e a Tea Leaf estão instalando Powermats em um projeto-piloto em vários locais de Los Angeles. A McDonald’s, maior rede de fast-food, está testando as Powermats em vários centros comerciais de Manhattan. A Powermat divulga suas placas como dispositivos que proporcionam “energia sem fio” para carregar aparelhos, mas não extraem cargas elétricas do ar. A placa Powermat precisa ser conectada a uma fonte de energia normal, mas os aparelhos podem ser recarregados deixando-os sobre a placa de recarga. A placa baseia-se na indução eletromagnética, que usa campos magnéticos para produzir eletricidade que pode ser transferida a um aparelho sem fio. As placas são de baixa potência (5 a 50 watts), e os usuários podem colocar não apenas seus aparelhos, mas também suas xícaras de café, sem consequências negativas. Até seis aparelhos podem ser recarregados em uma placa conectada a uma única fonte de energia elétrica, diz a Powermat.
O condutor especial exigido para tirar vantagem da indução eletromagnética já equipa muitos aparelhos modernos, mas até os smartphones mais antigos podem usar a tecnologia ao serem adaptados com um estojo que contém o condutor. Os padrões para a tecnologia foram desenvolvidos pela Power Matters Alliance (PMA), que certifica aparelhos e equipamentos que funcionam com os padrões. “A Starbucks está mudando a forma como os consumidores obtêm energia para seus telefones, em boa parte da mesma forma que tornou o Wi-Fi uma comodidade padrão em espaços públicos. Essa conquista é um passo crítico na visão da Duracell de transformar a ansiedade da bateria sem carga em uma coisa do passado”, diz Stassi Anastassov, presidente da Duracell na Procter & Gamble. “Quando a Starbucks introduziu o Wi-Fi em suas lojas em 2001, 95% dos aparelhos não tinham Wi-Fi, e os padrões múltiplos atrapalhavam a indústria. O resto é história. O plano da Starbucks de oferecer a Powermat nacionalmente deverá resolver qualquer questão de padrão atrasado e fazer com que a energia sem fio seja predominante.”
“Os pontos Powermat na Starbucks são o resultado de quase uma década de pesquisa científica envolvendo ciências materiais, indução magnética e redes em malha (mesh)”, diz Ran Poliakine, CEO da Powermat Technologies. “O plugue de dois pintos remonta à era da carruagem, de forma de que o anúncio de hoje marca a primeira atualização significativa na forma como acessamos a energia em mais de um século.”
Fonte: Pletz


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Turismo fatura 7,1% a mais no primeiro trimestre

Levantamento do Ministério do Turismo mostra que o faturamento médio das empresas de turismo cresceu 7,1% entre janeiro e março, em relação ao mesmo período do ano passado, e que as empresas sinalizaram que farão novos investimentos no segundo trimestre.
Entre os sete segmentos pesquisados, os que apresentaram os melhores resultados foram os de turismo receptivo, com crescimento médio de 14,7%, e das agências de viagens e parques e atrações turísticas, ambos com 9,6%. Os meios de hospedagem elevaram o faturamento em 8,9%; os operadores de turismo, em 7,1%; e o transporte aéreo, em 5,5%. Apenas os organizadores de eventos apresentaram queda de receita.
Os empresários, que faturaram R$ 8,5 bilhões no primeiro trimestre, apontaram como fatores favoráveis os investimentos realizados pelas empresas e a maior divulgação dos roteiros e atrações turísticas do país. Na comparação com o período de outubro a dezembro de 2013, 5 dos 7 segmentos pesquisados confirmaram aumento no faturamento.

Fonte: Folha.com

A outra língua

Que outra língua você sabe falar?
Mesmo que sua resposta seja "nenhuma", creio que uma, ao menos, você sabe.

Domingo é o dia de Pentecostes, em que os cristãos lembram o milagre que aconteceu em Jerusalém quando os discípulos falaram em línguas diferentes, compartilhando a notícia de que Jesus é o Messias de Deus.

E hoje, Deus continua dando esse dom? Eu aposto que sim. Talvez não de sair falando dinamarquês. Mas não tenho dúvida de que você tem, sim, a capacidade de falar outra língua. A lingua que outro fala.

E tenho certeza de que no mínimo uma oportunidade de fazer isso hoje, essa semana, você terá. Pense bem:
_Uma pessoa com quem você brigou.
_Alguém que você admira mas nunca foi até ele/a e falou.
_Uma pessoa muito querida, que sabe que você a ama, mas faz tempo que não ouve: “eu te amo”.
_Um amigo com quem há tempo você não fala.
_Uma pessoa que precisa desesperadamente de “ar psicológico” - alguém que a ouça de verdade, entenda sua língua.
_Alguém com quem você está tendo dificuldade de relacionamento, e o primeiro pensamento sempre é: “ah, mas eu que não vou correr atrás. Ela também podia...” Que precisa muito de que você fale a língua dela.
_E em especial, pessoas que estão perdidas na vida, correndo atrás de qualquer promessa e que precisam de alguém que conhece a Palavra maravilhosa, libertadora, que gera equilíbrio e força para a vida - você.

Lembrou de algum nome? Pois é, todos temos alguém por perto precisando ser entendido na língua em que fala. Para depois também se abrir e ser influenciado por aquilo que temos a dizer.

E este dom de falar a outra língua, Deus deu a todos. Pois falar não é só falar. É também olhar, sorrir, sentar ao lado e chorar junto, abraçar, mostrar amor... e tantas outras formas.

Lanço a você um desafio esta semana. Guarde o nome da pessoa em quem você pensou. Pense no você ainda não disse, no que ainda não fez, em como pode melhor compreendê-la. E tente, de alguma maneira, durante os próximos dias, falar a língua dela. Do jeito e no tempo que você julgar adequado.

E você vai notar que falar a outra língua se aprende mais rapidamente do jeito que se aprende outro idioma: decorando menos, e praticando mais.


P. Lucas André Albrecht


Frase:

 Olhar muito para trás atrapalha em muito o seguir em frente.

Fonte: Toque de Vida

domingo, 6 de julho de 2014

Caravana Estrela de Davi

Você irá realizar o mesmo percurso que o povo judeu fez ao sair do Egito em direção à Terra Prometida, passando pelo Deserto do Sinai e realizando a subida ao monte, onde poderão realizar suas orações. Seguirá para Israel, e presenciará um lindo momento de louvor durante a travessia do Mar da Galiléia e se emocionará ao passar pela Via Dolorosa.

Saída: 8 de novembro de 2014

Roteiro: Egito e Israel 
Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

sábado, 5 de julho de 2014

Gasto de turista brasileiro no exterior em maio é recorde para o mês

Os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 2,27 bilhões em maio deste ano, segundo o Banco Central.
O valor é recorde para meses de maio.
No mesmo período do ano passado, foram gastos US$ 2,22 bilhões. Em relação a abril de 2014 (US$ 2,34 bilhões), houve ligeira queda.
O valor acumulado no ano na conta de viagens internacionais do BC também é recorde, US$ 10,5 bilhões, ante US$ 10,3 bilhões nos primeiros cinco meses de 2013.
A receita com estrangeiros que visitam o Brasil somou US$ 531 milhões no mês passado e US$ 2,85 bilhões nos primeiros cinco meses do ano –antes da Copa, portanto.
A diferença entre essas receitas e despesas representa um deficit de US$ 7,6 bilhões. A previsão do BC é que termine o ano em US$ 18 bilhões.
A estimativa feita pela instituição há três meses era um resultado negativo de US$ 18,5 bilhões neste ano.
EXPORTAÇÕES
O BC reduziu a previsão para as exportações brasileiras neste ano de US$ 253 bilhões para US$ 245 bilhões. A estimativa para importações também recuou, de US$ 245 bilhões para US$ 240 bilhões.
A diferença entre compras e vendas externas resultará neste ano em um superavit de US$ 5 bilhões, segundo o BC. A estimativa anterior, feita no final de março, era de US$ 8 bilhões.
Em 2013, o superavit foi de US$ 2,6 bilhões.
A instituição manteve, entretanto, a previsão para o deficit do país em conta corrente em US$ 80 bilhões. Na comparação com o PIB (Produto Interno Bruto), a estimativa passou de 3,59% para 3,47%.
Apesar do resultado pior na área comercial, o BC espera gastos menores com serviços este ano -a projeção caiu de US$ 51,2 bilhões para US$ 47,6 bilhões.
Até maio, o deficit em conta corrente está em US$ 40,1 bilhões, ante US$ 39,3 bilhões no mesmo período de 2013. No mês passado, o resultado negativo foi de US$ 6,6 bilhões, pouco acima da previsão do BC (US$ 6 bilhões).

Fonte: Folha.com

Invenção israelense calcula a calorias dos alimentos

O SCiO é um dispositivo portátil que se conecta a um smartphone por meio de Bluetooth LE, desenvolvido pela Consumer Physics, startup israelense que tem aporte da Kholsa Ventures. O dispositivo é baseado em espectroscopia de infravermelho próximo, o que significa que ele reflete a luz sobre um objeto e, em seguida, coleta e analisa a luz refletida de volta. O Kickstarter lançou o projeto na terça de manhã, com vários níveis de financiamento: o SCiO totalmente operacional tem preços a partir de US$ 149, mas os apoiadores do Kickstarter que oferecerem US$ 300 receberão dois anos de atualizações de software garantidas.
Enquanto os cientistas e pesquisadores usam espectroscopia de infravermelho próximo regularmente, existem muitos consumidores que gostariam de saber mais sobre a composição química do mundo à sua volta, seja para identificar aquelas pílulas na parte de trás do armário de remédios ou para descobrir se a fruta na feira está madura. A Consumer Physics vai oferecer versões tanto para Android quanto para iPhone, e também espera desenvolver uma plataforma na qual terceiros possam desenvolver seus próprios aplicativos.
Usar o SCiO é simples: aponte a sua luz azul para um objeto que você deseja analisar. Em poucos segundos, o aplicativo de smartphone associado terá a leitura do espectrômetro, enviando-a para os servidores do SCiO, analisando-o em um banco de dados de assinaturas espectrais conhecidas, exibindo as informações de uma maneira fácil de entender. Por sua vez, as leituras fornecidas pelos usuários poderão ajudar a completar o banco de dados de assinatura espectral.
A Consumer Physics desenvolveu três aplicativos diferentes para a identificação de alimentos, medicamentos e plantas. Durante uma breve demonstração, eu vi o módulo retornar o percentual de gordura e o número de calorias por 100 gramas de queijo. O SCiO também foi capaz de identificar vários medicamentos diferentes e distinguir entre um Tylenol comum e um Tylenol PM. Eu não vi o aplicativo para plantas, mas, eventualmente, ele deve ser capaz de medir a hidratação da folha e do solo, além de fornecer uma análise da solução hidropônica.
Apesar de o protótipo do SCiO ser aproximadamente do tamanho de um chaveiro grande, o módulo real é muito menor. É mais próximo do tamanho de um módulo de câmera para smartphones, podendo, um dia, ser incluído em uma grande variedade de dispositivos, incluindo wearables. Os kits de desenvolvimento disponíveis através do Kickstarter por US$ 200 oferecem módulos barebone do SCiO e acompanham desenhos CAD para impressoras 3D.
Apesar de a Consumer Physics, além de desenvolver o hardware, estar também preenchendo os primeiros bancos de dados e aplicativos que funcionam com o SCiO, espera-se que outras empresas desenvolvam seus próprios aplicativos, utilizando o kit de desenvolvimento disponível no Kickstarter. Pessoalmente, eu adoraria ver aplicativos que identificam se uma bebida foi batizada com drogas, por exemplo. No entanto, você pode ter que pagar por isso, especialmente para os casos de uso profissionais específicos. A espectrografia é muitas vezes usada para identificar pedras preciosas e o CEO Dror Oren acrescenta: “Se alguém quiser oferecer um aplicativo para identificação de diamantes que custa US$ 1.000, esse é o tipo de plataforma que queremos construir.”
Outras empresas que trabalham no espectrômetro portátil também têm usado a tecnologia para to monitorar calorias ingeridas e a ingestão nutricional através do suor do usuário. Os primeiros protótipos do SCiO serão lançados em outubro e o Kickstarter já está ativo.
Fonte: Pletz