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sábado, 31 de maio de 2014

Hotéis de SP devem perder R$ 180 mi com baixa ocupação na Copa

Com a baixa ocupação dos hotéis de São Paulo durante o período da Copa do Mundo, o setor deve perder uma receita de ao menos R$ 180 milhões somente com aluguel de quartos.
O cálculo foi feito pela BSH, uma das principais consultorias especializadas em hotelaria do país, e considera os hotéis da Grande São Paulo.
Levantamento do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) divulgado nesta terça-feira no Rio mostra que somente 55% das 560 mil diárias de hotéis para o evento esportivo estão vendidas.
São Paulo está na última posição do ranking de ocupação por ter uma maior oferta de quartos das 12 cidades-sede da Copa, segundo informam representantes do fórum. O índice de ocupação de SP é de 31%.
Para estimar o prejuízo na hoteleira paulista, o presidente da BSH, José Ernesto Marino, considerou cálculo de 60 mil quartos ofertados na Grande São Paulo, com valor médio da diária de R$ 280.
"Até a Copa, o índice de ocupação deve chegar a 35% [hoje é de 31%], ou seja, metade do que o setor previa. Com isso, o faturamento esperado, de R$ 360 milhões, somente com aluguel de quartos, deve cair pela metade", afirma.
As perdas podem ser ainda maiores, segundo diz o consultor, se computados os gastos com alimentação e outros serviços que os hóspedes consomem quando se hospedam em hotéis.
Fonte: Folha.com


App israelense funciona como Photoshop instantâneo

Cada vez mais, tablets e celulares estão substituindo as máquinas fotográficas no dia a dia. Isso também quer dizer que você nunca sabe quando poderá ser fotografado: logo ao acordar, bem que naquele dia que está com uma espinha no nariz, ou até mesmo com a maquiagem borrada.

Para evitar que as pessoas sejam flagradas com olheiras profundas ou simplesmente num dia em que sua aparência não está das melhores, em 2012 uma dupla de jovens israelenses da Universidade Technion criou o Pixtr, que agora finalmente está chegando ao Brasil. A ideia é melhorar a experiência do fotógrafo amador e fazer com que as pessoas fiquem mais felizes com seus registros. Para isso a ferramenta ajusta o rosto, melhora a claridade do ambiente, branqueia os dentes, equilibra o tom de pele e dos cabelos, e ressalta as características pessoais de cada um, sem mudar o rosto.
Além disso, ajusta a simetria e as proporções (rosto, olhos, nariz e lábios), trazendo resultados surpreendentes, sem alterar a fisionomia. O Pixtr chega ao Brasil com a versão em português para Iphone. Já a versão para Android está em fase final e deverá ser lançada em alguns meses. Hoje, o aplicativo já está no top 42 da AppStore e na maioria das vezes está na posição número um no Chile e nos EUA. No Brasil já existem 10 mil usuários antes mesmo de seu lançamento oficial.

Fonte: Pletz

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Desculpa...mesmo?

Pensei quando foi a última vez em que você viu alguém que admitiu um erro e pediu desculpas, ou perdão.
Pense na última vez em que você fez isso.

Mas não pense em: “Me desculpe, mas...”
Nem em: “Posso ter errado, só que...”
Nem ainda: “Eu errei porque...” ou “Errei mesmo, e daí?”
Muito menos: “Tá bem, então, se você quer que eu admita/assuma, eu assumo, pronto. Errei. Desculpa. Tá bom assim?”

Somente: Errei. Desculpe.
Ponto.

São só duas palavras. Mas duas das mais difíceis de serem pronunciadas, escritas, textadas, postadas sem complemento. Quem sabe até pensadas.

Tudo porque faz parte de nossa imperfeição acreditar que reconhecer erros é sinal de fraqueza. Pedir desculpas é para os fracos. Admitir um erro é ficar em desvantagem na selvagem luta por espaço, promoção, atenção, dinheiro, poder, influência.... Talvez, ainda, porque admitir um erro nos faz crer que o outro pode pensar: “se ele errou aqui, em que mais já errou ou vai errar?” E nossa honra, carreira ou reputação podem estar em jogo.

No entanto, reconhecer um erro e pedir desculpa só seria para os fracos se fosse algo fácil de fazer. Pois o que é fácil de fazer, qualquer um faz -  até os fracos.

Só que... não somos todos fracos? Sim, somos. Todos, sem exceção. Neste ponto, entra o autor bíblico para dizer: “quando sou fraco, aí é que sou forte”. Aquele que, diante de Deus, se sabe fraco, torna-se forte por causa Dele. Porque Aquele que parecia fraco, Jesus Cristo, fez o que nem o mais forte conseguiria fazer. Ele é quem dá a força que leva, diariamente, ao arrependimento sincero e à fé firme no perdão e recomeço.

Mostrando que desculpar-se, pedir perdão, tentar mudar, tentar fazer melhor, isso é para os fortes.


Ou seja, aqueles fracos que são fortalecidos pelo Seu amor.

Frase:

O perdão é a menor reta entre dois pontos.
 Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Evangélicos são mais influenciados pela fé que pela ciência

Os evangélicos em geral não ensinam nas igrejas sobre o Big Bang, a teoria da evolução e a responsabilidade humana pelo aquecimento global.  Uma nova pesquisa realizada pela Associated Press descobriu que a opção religiosa – especialmente para os cristãos evangélicos – foi um dos indicadores mais nítidos de como isso afeta a crença sobre questões consideradas fundamentais para a ciência.
O estudo apresentou uma série de declarações que vários cientista premiados dizem que são fatos. No entanto, o embate entre questões de ciência e fé mostra que a fé ainda prevalece em muitos casos.
* 51% dos entrevistados (incluindo 77 % que afirmam ser evangélicos) têm pouca ou nenhuma confiança de que “o universo começou 13,8 bilhões anos atrás com o Big Bang.”
* 42% do total (76% dos evangélicos) duvida que “a vida na Terra, incluindo os seres humanos, passou por uma evolução através de um processo de seleção natural.”
* 37% do total (58% dos evangélicos) duvida que a temperatura da Terra está subindo “principalmente por causa de ações humanas como emissão de gases e do efeito estufa”
* 36% do total (56% dos evangélicos) duvida que “a Terra tem 4,5 bilhões de anos”.
Por outro lado, 54% das pessoas (87 % dos evangélicos) afirmam ter certeza de que o “universo é tão complexo… deve haver um ser supremo guiando a sua criação”.
O levantamento, realizado no mês de março, tem uma margem de erro de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa, realizada nos EUA, constatou que diversos argumentos considerados fatos científicos são influenciados quando existe outra orientação religiosa sobre o assunto. Por exemplo, um número ínfimo (4%) questionou a tese de que fumar causa câncer.
Cerca de 15% têm dúvidas sobre a segurança e a eficácia de vacinas infantis. Apenas 6% questionam que a doença mental é uma questão médica que afeta o cérebro. Outros 8% são céticos sobre termos um código genético que determina nossas características físicas.
Segundo a rede ABC, alguns dos maiores cientistas do mundo, incluindo vários ganhadores do Prêmio Nobel, se mostraram contrariados com os resultados do estudo.
O ganhador do Nobel de Medicina de 2013, Randy Schekman, da Universidade da Califórnia, afirmou “a ciência é amplamente ignorada em nossa sociedade. E essas atitudes são reforçadas quando alguns de nossos líderes são abertamente antagônicos aos fatos estabelecidos”.
Por sua vez, o professor de bioquímica Robert Lefkowitz, da Universidade de Duke, vencedor do Prêmio Nobel em 2012 foi enfático: “Quando você coloca fatos contra a fé, os fatos não conseguem nem argumentar”.

Fonte: Portal Fiel


Manhã

“O Dr. W. A. Criswell, Pastor da Primeira Igreja Batista de Dallas, Texas, contou que certa vez em um vôo ele acabou sentando ao lado de um conhecido teólogo. Então tentou de todas as formas começar um papo, até que começaram a conversar.  Dr. Criswell ouviu enquanto ele contava a história de como recentemente havia perdido seu filhinho.

Ele falou que o garoto chegou da escola com febre e ele pensou que fosse apenas uma daquelas coisas típicas da infância. Mas era uma forma muito violenta de meningite. O médico disse que não seria possível mais salvá-lo.

Então este professor do Seminário, amando o filho como amava, sentou ao lado da cama em vigília com o seu garoto. Era ainda metade do dia e o menino, cujas forças já se esvaíam e cuja visão já ficava turva, disse. “Papai, está ficando escuro, não está?” O professor disse ao filho “Sim, filho, está ficando bem escuro”. É claro, para o menino é que parecia assim.

O garoto tornou: “Papai, acho então que já é hora de eu ir dormir, não é?“ O pai respondeu: “Sim, filho, é hora de você ir dormir”.  O professor comentou que o garoto tinha um jeito próprio de ajeitar o travesseiro e deitar com a cabeça nas mãos. Foi assim que ele fez e, depois, disse “Boa noite, Papai. Vejo você pela manhã”. Então ele fechou seus olhos e partiu para os céus.

Dr. Criswell contou que o professor não falou mais nada depois disso. Apenas olhou pela janela do avião por um longo tempo. Então, voltou-se novamente para ele, com lágrimas rolando por sua face, e disse:

- Dr. Criswell, eu mal posso esperar pela manhã!”       
(De um sermão de Stephen Sheane, "What is the Church?")

A ‘manhã’ um dia chegará, para todos nós. O dia em que nós daremos o passo adiante. E em que também encontraremos novamente nossos queridos.

É por isso que a cada nova manhã, ainda nesta vida, hoje, temos a oportunidade dada por Jesus Cristo de mantermos os olhos abertos, mesmo nos dias escuros. Para vivermos em fé Nele. E valorizarmos aqueles que Ele coloca em nossas vidas.

Manha após manhã. Até o Amanhã.



P. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Evangélicos se revoltam com sátira de "Friends" no "Tá no Ar"

O programa apresentou um esquete chamado “Crentes”, inspirado no seriado “Friends”, imaginando se os seis amigos fossem evangélicos.

O momento mais aguardado do "Tá no Ar: A TV na TV", da Globo, desta quinta-feira (22) foi a sátira da série americana "Friends" que, nas mãos de Marcelo Adnet e Marcius Melhem, passou a ser chamar "Crentes". O quadro foi anunciado momentos antes do programa entrar no ar e causou alvoroço nas redes sociais. Evangélicos se revoltaram através da internet criticando a brincadeira feita pelos humoristas.

"Zoar os crentes é bom, só tente lembrar disso quando forem pedir oração a eles!", dizia um dos comentários.

"Esse povo que fica zoando os crentes, inclusive os do 'Tá no Ar', fiquem sabendo que vocês vão tudo pro inferno."

Na abertura do quadro, até mesmo a música original ganhou uma paródia na qual a frase do refrão "I'll be there for you/when the rain starts to pour" se tornou "Pago o dízimo/10% para o pastor".

Crentes quero ver fazer graça quando o céu se abrir e o Senhor dos Senhores vier num cavalo branco com cedro de justiça.

— Einstein (@DrFelinto) 23 maio 2014
programinha forçado esse... #TaNoAr zoar dos crentes é bom, só tente lembrar disso, quando forem pedir oração a eles!

— Dayane Lima (@dayanelimareal) 23 maio 2014
é patético ver esses comediantes tirando sarro de crentes para conseguir audiência. E sempre tem uns idiotas para achar graça

— kathellem (@kathypoliana) 23 maio 2014
Você que tá aí rachando de rir agora pelo fato do deboche dos crentes, quero ver continuar rindo assim quando Jesus voltar #TaNoAr #Ridículo

— Daay ? (@day_deylor) 23 maio 2014
Esse povo q fica zoando os crentes, inclusive os do #tanoar , fiquem sabendo vcs vão tudo pro inferno !

— I Love Jesus ♥♥ (@RoniAlmeida2014) 23 maio 2014
Ridiculo essa serie Crentes do #TaNoAr depois vem fala de preconceito essa globo é uma bosta mesmo !!!

— Scarleth' (@Caau_s2) 23 maio 2014
Por outro lado, outros internautas criticaram a postura dos evangélicos perante à sátira. Os comentários através do Twitter recriminaram a hipocrisia deles.

"Quer dizer que os crentes estão ofendidos com a sátira? Mas eles tbm morreram de rir com a Galinha preta não é... É aqui a hipocrisia tour?", questiona.

Quer dizer que os crentes estão ofendidos com a sátira? Mas eles tbm morreram de rir com a Galinha preta não é... É aqui a hipocrisia tour ?

— Luiz (@orgyrbd) 23 maio 2014
Já vamos ver amanhã no facebook, os crentes falando do deboche de Crents... kkkk #TaNoAr

— Wes Vieirah (@wesvieirah) 23 maio 2014
eu sempre fui à igreja desde qdo era pequenininha.. mas tenho q dzr q os crentes são os mais caloteiros, os mais safados, os q mais xingam +

— brunita/doente (@mamislovatic) 23 maio 2014


O programa apresentou um esquete chamado “Crentes”, inspirado no seriado “Friends”, imaginando se os seis amigos fossem evangélicos.

O momento mais aguardado do "Tá no Ar: A TV na TV", da Globo, desta quinta-feira (22) foi a sátira da série americana "Friends" que, nas mãos de Marcelo Adnet e Marcius Melhem, passou a ser chamar "Crentes". O quadro foi anunciado momentos antes do programa entrar no ar e causou alvoroço nas redes sociais. Evangélicos se revoltaram através da internet criticando a brincadeira feita pelos humoristas.

"Zoar os crentes é bom, só tente lembrar disso quando forem pedir oração a eles!", dizia um dos comentários.

"Esse povo que fica zoando os crentes, inclusive os do 'Tá no Ar', fiquem sabendo que vocês vão tudo pro inferno."

Na abertura do quadro, até mesmo a música original ganhou uma paródia na qual a frase do refrão "I'll be there for you/when the rain starts to pour" se tornou "Pago o dízimo/10% para o pastor".

Crentes quero ver fazer graça quando o céu se abrir e o Senhor dos Senhores vier num cavalo branco com cedro de justiça.

— Einstein (@DrFelinto) 23 maio 2014
programinha forçado esse... #TaNoAr zoar dos crentes é bom, só tente lembrar disso, quando forem pedir oração a eles!

— Dayane Lima (@dayanelimareal) 23 maio 2014
é patético ver esses comediantes tirando sarro de crentes para conseguir audiência. E sempre tem uns idiotas para achar graça

— kathellem (@kathypoliana) 23 maio 2014
Você que tá aí rachando de rir agora pelo fato do deboche dos crentes, quero ver continuar rindo assim quando Jesus voltar #TaNoAr #Ridículo

— Daay ? (@day_deylor) 23 maio 2014
Esse povo q fica zoando os crentes, inclusive os do #tanoar , fiquem sabendo vcs vão tudo pro inferno !

— I Love Jesus ♥♥ (@RoniAlmeida2014) 23 maio 2014
Ridiculo essa serie Crentes do #TaNoAr depois vem fala de preconceito essa globo é uma bosta mesmo !!!

— Scarleth' (@Caau_s2) 23 maio 2014
Por outro lado, outros internautas criticaram a postura dos evangélicos perante à sátira. Os comentários através do Twitter recriminaram a hipocrisia deles.

"Quer dizer que os crentes estão ofendidos com a sátira? Mas eles tbm morreram de rir com a Galinha preta não é... É aqui a hipocrisia tour?", questiona.

Quer dizer que os crentes estão ofendidos com a sátira? Mas eles tbm morreram de rir com a Galinha preta não é... É aqui a hipocrisia tour ?

— Luiz (@orgyrbd) 23 maio 2014
Já vamos ver amanhã no facebook, os crentes falando do deboche de Crents... kkkk #TaNoAr

— Wes Vieirah (@wesvieirah) 23 maio 2014
eu sempre fui à igreja desde qdo era pequenininha.. mas tenho q dzr q os crentes são os mais caloteiros, os mais safados, os q mais xingam +

— brunita/doente (@mamislovatic) 23 maio 2014

Reclamação não é representativa dos evangélicos, diz criador do “Tá no Ar”

O criador do “Tá no Ar”, Marcius Melhem, procurou minimizar nesta sexta-feira (23) a repercussão negativa junto a espectadores evangélicos de um quadro do programa, exibido na véspera, na Globo.

“Não acredito que essa reclamação seja representativa dos evangélicos”, afirmou Melhem ao UOL. “Também vi vários evangélicos pedindo mais humor a quem reclamou'', disse. “Brincamos com os evangélicos assim como brincamos com todas as religiões. A gente brinca, não ofende. Temos o maior cuidado”.


O programa apresentou um esquete chamado “Crentes”, inspirado no seriado “Friends”, imaginando se os seis amigos fossem evangélicos. “Essa foi a ideia: como seria um seriado evangélico. Só isso”, diz.

Uma das reclamações dos espectadores foi quanto à letra da música-tema do seriado: “Pago o dízimo, 10% para o pastor”. Melhem se defende: “A música não diz se isso é bom ou ruim. Não adjetiva. O público que julgue.”

O criador do programa insiste: “Não fazemos juízo de valor nem questionamos nenhum dogma. Já brincamos com católicos, com o Candomblé, com muçulmanos, com judeus…” E avisa: “Vamos continuar brincando. Não temos nada contra nenhuma religião. A gente brinca com tudo, democraticamente. É chumbo livre.”

Por fim, Melhem lembra que o episódio desta quinta-feira terminou com uma piada sobre o próprio “Tá no Ar”. “É aquela programa que imita o Porta dos Fundos”, disse um ator. “A gente sacaneia a gente mesmo, sacaneia a Globo”, observa. “Nunca quis fazer um programa rancoroso.”

Fonte: Folha Gospel


Empresa israelense ajuda a combater o efeito estufa

Os cientistas divergem sobre os impactos do aquecimento global. Mas eles concordam que todo o planeta deve continuar lutando para minimizar suas consequências.
A empresa israelense Energy Industries resolver ganhar dinheiro com essa necessidade. Ela cria soluções para reduzir gases que contribuem para o chamado efeito estufa, que é o aumento de temperatura da Terra ocasionado pela queima de combustíveis fósseis. Os projetos da empresa são personalizados de acordo com a necessidade e as fontes disponíveis de cada cliente. Um projeto que utiliza energia alternativa para alimentar estufas em lugares de baixas temperaturas, por exemplo, foi vendido para o governo da Geórgia e outro, que envolve a extração de gases naturais emitidos de aterros sanitários para transformá-los em eletricidade, foi vendido para o governo de Gana.
Boa parte dos projetos da Energy Industries envolve aquecimento de água, processo muito usado na indústria. As caldeiras tradicionais requerem grandes gastos de energia, e podem ser substituídas por um método mais eficiente, utilizando bombas térmicas, que aquecem o ar exterior. Segundo dados da empresa israelense, esse processo gasta um quarto da energia do que aquele que é usado hoje no sistema de caldeiras. Em países onde o Sol brilha intensamente, como em Israel, a empresa assinou contratos com instituições públicas e privadas para instalar painéis solares e grandes caldeiras. Entre os clientes, estão a Universidade Hebraica de Jerusalém e a Universidade Ben-Gurion, que fica bem no meio do deserto do Neguev.

Fonte: Pletz

terça-feira, 27 de maio de 2014

Aliançados num só coração

Uma viagem completa pela Terra Santa, desde o local de nascimento de Jesus, em Belém, até Jardim da Tumba, local onde o salvador foi enterrado. Durante o percurso todo o grupo ouvirá a palavra que o líder levará e com certeza terão muitas revelações. Terão a oportunidade ainda de conhecer Paris. 

Saída: 2a quinzena de outubro de 2014

Roteiro: Israel
Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Marca

A estratégia de marketing de uma marca de cerveja gaúcha, algum tempo atrás, gerou uma situação interessante entre seus consumidores. Ela resolveu lançar a cerveja oficial de Grêmio e Internacional, com embalagens caracterizadas com o símbolo e cores dos clubes.

A parte curiosa vem agora. Embora todas as latas tenham exatamente o mesmo líquido,  a mesma fórmula, a mesma cerveja, há colorados que jamais tomarão o liquido ‘gremista’, e gremistas que não admitirão a hipótese de consumir a cerveja ‘colorada’.  Mesmo sabendo que o só o rótulo as diferencia. O conteúdo, gosto e efeito são absolutamente iguais..

Mais uma lembrança de como é importante evitarmos estampar rótulos uns nos outros. Dependendo da ‘marca’ que utilizarmos, a pessoa vai ficar marcada como alguém a quem evitar, mal vista, intragável ou sem grande valor.

Embora tenhamos todos o mesmo conteúdo humano.

Se há um único rótulo que pode ser colocado em todos é aquele que diz: “objeto do amor de Deus”. Este sim identifica cada ser humano sobre a Terra. E quando esta mensagem passa da embalagem e se torna também conteúdo no coração, transforma a vida, muda o olhar. Preenche o ser.

Mas não nos deixa tontos ou nos leva a fazer loucuras. A não ser aquelas que a razão não entende - amar o próximo como a si mesmo, acreditar no que não se vê, viver confiando mesmo na tormenta e compartilhar com o próximo mesmo quando quase não se tem. Deus não quer marketing, quer marcar cada vida com a fé em Jesus Cristo, que dá sentido ao viver.

Rótulos são para os objetos na prateleira. Para os objetos do amor de Deus, é no interior que está a marca e a identificação.



P. Lucas André 

Toque de Vida

sábado, 24 de maio de 2014

Para jornal inglês, Congonhas é o 5º aeroporto mais assustador do mundo

O jornal inglês Metro colocou o aeroporto de Congonhas como o quinto mais assustador do mundo.
O aeroporto paulistano ficou com o quinto posto no ranking, encabeçado pelo Sea Ice Runway, que fica na Antártica e tem a pista feita de gelo.
Segundo o jornal, Congonhas dá medo pois está a apenas 8 km do centro da cidade e cercado de prédios. A publicação também compara o trabalho dos pilotos que têm de descer ali com o jogo "Flappy Bird", em que o jogador tem de desviar controlar um pássaro sem deixar que ele colida com canos.
Confira a lista dos mais aeroportos que dão mais medo segundo o Metro inglês.
1 - Sea Ice Runway, na Antártica
2 - Maketane Air Strip, no Lesoto
3 - Barra, na Escócia
4 - Princess Juliana, em Saint Martin, nas Antilhas Holandesas
5 - Congonhas, em São Paulo
6 - Courchevel, na França
7 - Funchal, em Portugal
8 - Tenzing-Hillary, no Nepal
9 - Juancho Yrausquin, em Saba, nas Antilhas Holandesas
10 - Kai Tak, em Hong Kong



Fonte: Folha.com

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Fé na ciência pode ter mesmo efeito de acreditar em Deus

Segundo estudo da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, a crença na ciência pode ajudar as pessoas não-religiosas a lidarem com a adversidade, oferecendo conforto e tranquilidade.

No meio científico, o preconceito com a religião ficou no passado. Atualmente, há milhares de estudos que avaliam a influência da religiosidade no bem-estar físico e mental. E a conclusão é sempre a mesma: a de que os religiosos, ao darem significado ao que é caótico e aparentemente incontrolável, não só lidam melhor com os momentos de crise, como sofrem menos de ansiedade, depressão e estresse, assim como são menos vulneráveis a doenças diversas, a exemplo das cardíacas.

Há também quem defenda que não é preciso seguir uma religião para colher esses benefícios, mas apenas vivenciar a espiritualidade. E é desse movimento, que prega a união do conhecimento com a crença, que nasceu uma nova corrente de estudos, a que investiga a fé na ciência.

Deriva dessa vertente o estudo divulgado em 2013, conduzido pelo Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, que apontou que os mesmos benefícios encontrados pelos religiosos nos cultos ou na vivência da espiritualidade também podem ser usufruídos por aqueles que acreditam na ciência, no poder explicativo e revelador da soma dos conhecimentos humanos.

Endeusamento da ciência

De acordo com o pesquisador Miguel Farias, líder desse grupo de estudos, a crença na ciência pode ajudar as pessoas não-religiosas a lidarem com a adversidade, oferecendo conforto e tranquilidade.

Para o especialista Ricardo Monezi, do Centro de Estudos em Medicina Comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o estudo condiz com a realidade. "Hoje em dia, temos uma pluralidade de religiões. Você tem até a liberdade de não ter uma, se não quiser", diz. Isso possibilita que um agnóstico enxergue na medicina uma base onde pode depositar sua confiança. "Ao acreditar na ciência, o cérebro faz uma construção, entende o conhecimento como algo maior, que pode ajudar", afirma.

Segundo Monezi, os avanços tecnológicos propiciaram, inclusive, um "endeusamento" da ciência, que passou a ser vista como algo que pode salvar o ser. "Quando alguém pergunta a um religioso o que dá segurança a ele, a resposta provável será 'Deus'. Já para o ateu, o importante é saber que a medicina está tão avançada que poderá socorrê-lo em um momento complicado", explica. "Os benefícios nas dimensões biológica, psicológica e social do indivíduo estão presentes em qualquer dessas situações, porque o que faz a diferença é acreditar", diz.

A escolha de cada um

Ser religioso ou espiritualizado tem a ver com as experiências pessoais e individuais. Quem cresceu em uma família na qual a religião faz parte da tradição, por exemplo, poderá se influenciar por essa experiência. Da mesma forma, há pessoas que, por terem passado por vivências traumáticas, adotaram as práticas espirituais.

"Já quem não teve experiências dessa ordem, tende a crer mais no âmbito material das ocorrências, em algo que converse com métodos de investigação", explica o psicólogo Julio Fernando Prieto Peres, que realizou o seu pós-doutorado no Centro de Espiritualidade e Mente da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

O estudo de Oxford também abre uma nova perspectiva para a discussão sobre a separação entre a ciência e a religião, até então vistas como duas áreas que sempre estiveram em conflito. "Ao longo da própria história, há momentos de integração entre as duas. Os criadores da ciência moderna, como Isaac Newton e Galileu, tinham uma forte formação espiritual e religiosa", declara o psiquiatra Alexander Moreira-Almeida, coordenador do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).

O importante é ter fé

Nesse sentido, acreditar em uma determinada religião não implica em deixar de crer na ciência. E vice-versa. "Não é mais verdade que se você crê em Deus, não pode acreditar na ciência. Essa união pode ser saudável e complementar", afirma Peres. Para o psicólogo, essa é, inclusive, uma condição para chegar a um ponto de equilíbrio. "Talvez a única regra para colher benefícios seja tornar-se flexível para transitar por vários campos. Quem se apega demais a um lado só, vai ganhar menos do que aquele que une os dois conhecimentos", diz.

Religiosa, espiritual ou científica, o importante mesmo é a crença colaborar para o aprimoramento pessoal. "Ajudar no amadurecimento, na busca da plenitude e na conquista da serenidade", diz Moreira-Almeida. E para quem ainda não sabe por onde iniciar a busca por algo que traga conforto emocional e psicológico, a dica é procurar em si mesmo. "O primeiro passo é trabalhar a crença em você, nas suas potencialidades. Entender que os seus atos podem transformar o mundo", diz Monezi.

Fonte: Folha Gospel

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Israel: o lugar das inovações e das startups

É provável que o leitor já tenha se tornado usuário do Waze, o aplicativo que usa recursos de crowdsourcing para sugerir rotas e que tem ajudado muita gente a fugir dos longos congestionamentos nas grandes cidades brasileiras. Mas o que o leitor talvez não saiba é que o Waze, vendido em junho passado para o Google por US$ 1,3 bilhão, é uma inovação criada por dois pesquisadores israelenses que estavam insatisfeitos com as funcionalidades dos GPS tradicionais.
Segundo Ehud Shabtai, fundador da Waze Ltd, o sistema GPS atual não aproveita as informações geradas pelos próprios usuários, como as posições de radares de velocidade e de acidentes rodoviários. Shabtai uniu-se ao analista de sistemas Amir Shinar e, patrocinados por investimentos de US$ 68 milhões de americanos e israelenses, os dois desenvolveram o sistema de navegação que incorpora dados de satélites e informações fornecidas por usuários locais. Foi um sucesso. E a venda da Waze Ltd para o Google transformou em milionários não apenas os dois fundadores, mas também todos os cem funcionários da empresa. Eles receberam US$ 1,2 milhão cada, a maior distribuição de bônus já feita por uma startup israelense.
A Waze, assim como inúmeros outros casos similares, é apenas a ponta do iceberg da revolução não tão silenciosa que vem tornando Israel um dos países mais inovadores do mundo. O país ocupa a 14ª posição no Global Innovation Index, ranking de inovação produzido a cada ano pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual – o Brasil está na posição 64. Israel também se caracteriza pelo percentual de investimentos totais em P&D (4,4% do PIB; o Brasil investe 1,2%) e pelo percentual desses investimentos realizados pelo setor privado (3,5% do PIB; o Brasil aporta 0,4%).
Outros destaques são a presença de investimentos de risco (0,4% do PIB – o número do Brasil está abaixo de duas casas decimais); pela cooperação empresa/universidade (8º na pesquisa de opinião; o Brasil está em 42º); e pelos investimentos em alianças e joint ventures com objetivo de gerar inovações (0,1% do PIB, 9º no mundo; o Brasil está abaixo de duas casas decimais em relação ao PIB e em 83º no mundo).
O resultado desses fatores são os avanços conquistados por Israel na exportação de inovações e conhecimentos para o mundo. Com 37,3% das exportações provenientes de softwares e outros sistemas de informação e 17,7% das exportações líquidas de produtos considerados de alta tecnologia, é o terceiro país do mundo no indicador envio de conhecimento e tecnologia (o Brasil fica em 67º, com 1,4% das exportações provenientes de TICs e 3,9% das exportações líquidas de produtos high-tech).
Dois outros exemplos de como Israel está revolucionando o mundo da inovação:
Se o leitor está chegando aos 40 anos de idade, provavelmente precisa de óculos para ler esta coluna. A presbiopia, popularmente conhecida como “vista cansada”, é a anomalia da visão que ocorre com o enrijecimento dos músculos ciliares e a incapacidade do cérebro de processar a informação obtida. Atualmente, existem no mundo mais de 1 bilhão de pessoas que usam óculos para compensar essa deficiência. Podemos dizer que é um belo problema para pesquisadores e uma oportunidade fantástica de inovação.
Uma empresa criada em julho de 2013, a GlassesOff, tem como fundadores um empreendedor em série israelense de 40 anos, Nimrod Madar, e um professor de neurociências da Universidade de Tel Aviv, Uri Polat. Baseado nas pesquisas conduzidas em seu laboratório de neurociências clínica e visual, o professor Polat constatou que o cérebro humano funciona como os computadores, em que as imagens podem ser representadas por códigos binários (sequências de 0s e 1s).
No cérebro, uma imagem é formada por manchas que se diferem por características como frequência, contrastes e orientação. Polat concluiu ainda que regiões do cérebro e seus neurônios podem ser treinados para distinguir e interpretar diferentes borrões. Esse é o principo para a criação do app GlassesOff. Usando técnicas de jogos, o usuário treina o cérebro para interpretar as variações de formas compostas por letras e palavras e, mesmo com deficiência na musculatura ciliar, consegue entender (ler) e dar significado às imagens. É o fim dos óculos de leitura!
Com o potencial de atingir milhões de usuários em poucos meses, as ações da GlassesOff, que foram lançadas por US$ 1,25 em 2013, já chegaram a US$ 2,50 e são consideradas por muitos analistas o maior potencial de investimento em 2014.
Os leitores interessados podem buscar o aplicativo GlassesOff na Apple Store e começar a exercitar seu cérebro e sua vista.
Com três universidades incluídas na lista das 200 melhores instituições de ensino superior do mundo (QS World University Ranking), Israel tem um modelo de transferência de tecnologia e spin off de startups nas universidades e nos centros de pesquisas bem mais liberal do que no Brasil. Os professores de instituições como a Universidade de Tel Aviv são avaliados não apenas pela qualidade de suas publicações, mas também pelo número de patentes e startups criadas.
Outro fenômeno que caracteriza o ambiente de inovação e empreendedorismo de Israel é a orientação para a cooperação com empresas privadas, nacionais e internacionais de diferentes tamanhos. Com 42,8% da pesquisa patrocinada por empresas estrangeiras, o país está em 8º no item cooperação empresa/universidade (o Brasil está em 42º). A pesquisa é aberta e se caracteriza pela presença de laboratórios privados nas principais universidades e centros de pesquisa do país.
A Intel, fundada em 1968, foi uma das pioneiras neste movimento. Em 1974, a empresa teve seu primeiro centro internacional de desenvolvimento instalado em Haifa, no norte de Israel, em colaboração com o Technion Institute of Technology, o responsável por inovações significativas como os processadores 8088, i860, Pentium e Centrino.
Esse ambiente de cooperação e de transferência de conhecimento entre institutos de pesquisa e empresas se dá também com o setor público e com as forças armadas. Com o serviço militar obrigatório para rapazes e moças (3 e 2 anos, respectivamente) e a permanência na reserva até os 40 anos, muitos desses jovens aproveitam sua passagem pelas forças armadas para se formar e desenvolver ideias e conhecimentos que serão utilizados no desenvolvimento de inovações e na criação de empresas.
O exemplo mais citado recentemente é o Viber, um sistema de voz sobre IP que foi vendido para uma empresa japonesa por US$ 900 milhões. O fundador do Viber, Talmon Marco, foi chefe de comunicação das forças armadas israelense. Lá, ele iniciou o desenvolvimento de um sistema de comunicação de mensagens e voz, em parceria com alguns de seus antigos sócios.
De quartéis, laboratórios e centros de pesquisa de Israel têm saído inovações que estão revolucionando não apenas as áreas de comunicação e informática, mas também a agricultura, a medicina e outras áreas de conhecimento. Para mais informações sobre outros casos de inovação provenientes de Israel, recomendo o site http://nocamels.com/.


Fonte: Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios

terça-feira, 20 de maio de 2014

Sensor criado em Israel evita fotos borradas com zoom de celular

Engenheiros de Israel desenvolveram um sistema de lentes duplas que cabe em um smartphone de 9 mm de espessura e é capaz de atingir um zoom ótico cinco vezes maior do que o zoom digital de 3x. As informações são do Daily Mail.
Isso possibilita tirar fotos mais claras de longe, e não ter mais as imagens borradas quando se usa o zoom em smartphones. Até então, pela espessura dos celulares, não era possível ter os mesmos sensores de qualidade das máquinas fotográficas.
A tecnologia, criada pela empresa Corephotonics, também pode capturar a profundidade de todas as coisas em uma imagem automaticamente, possibilitando que o foco seja modificado durante a edição. Esse recurso é visto no sensor duplo do smartphone HTC One M8, mas não há confirmação de que a fabricante utilize a tecnologia da Corephotonics.

Segundo a publicação, uma fabricante de celulares não identificada já fez um acordo para adotar o novo sistema. Os primeiros aparelhos com a tecnologia devem entrar no mercado no início de 2015.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Hipocrisia

Com certa frequência, nos deparamos com comentários genéricos a respeito dos defeitos que ‘os outros’ têm. Um dos mais famosos é sobre a hipocrisia. Possivelmente em algum momento você já se deparou com a definição:

“Esse mundo está cheio de gente hipócrita.”
E variações:
“Esse mundo está cheio de gente arrogante.”
“Esse mundo está cheio de gente falsa”
“Esse mundo está cheio de gente que não presta.”

É a mais pura verdade. Isto pode ser comprovado neste site. Segundo os números acessados hoje, já passamos de 7,2 bilhões delas.

E, se acessarmos este outro site, vamos entender porque Deus se dignou a estar entre nós em pessoa. Ele viu a situação dramática de toda essa gente falsa, hipócrita, arrogante, egoísta e mesquinha. E teve profunda compaixão por elas.Todas elas. Veio para proporcionar uma forma de, primeiramente, olharem para o espelho. Depois, olharem para a cruz. E, com esta visão,olharem para vida, movidos pela fé incondicional neste Deus-homem perfeito e autêntico, Jesus Cristo, que presta cuidado completo a cada dia.

Não se trata de encerrar todos na vala comum para desculpar os erros e ser tolerante com qualquer coisa. Trata-se, antes, de evitar que a acusação seja somente apontada para os lados, nunca para dentro. Aliás, é quando se é confrontado  com a própria hipocrisia, arrogância e egoísmo, com sinceridade, que se consegue valorizar o Caminho e ter o direcionamento para que as coisas sejam um pouco diferentes.

Esse mundo está cheio de gente hipócrita a quem Deus ama e perdoa para as transformar.

Esta frase é genérica. Mas não há duvida de seus efeitos objetivos, específicos.

E permanentes.




Frase:

Todo mundo quer mudança, desde que comecem pelos outros.


Fonte: Toque de Vida

domingo, 18 de maio de 2014

Seis motivos que transformaram Israel em uma nação empreendedora

Sandra Boccia: “O empreendedorismo é estimulado em todos os lugares de Israel” (Foto: Fabiano Candido)
Israel é conhecido pelos frequentes conflitos que tem com seus vizinhos no Oriente Médio. Mas essa imagem, aos poucos, está dando lugar a outra: a de que o país é a nação mais empreendedora do mundo. E a mudança não é à toa, afirmou Sandra Boccia, diretora de redação da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, numa palestra realizada nesta quinta-feira (13/02), no SAP Fórum 2014, evento de tecnologia que acontece em São Paulo.
Sandra esteve em Israel em janeiro, numa missão organizada pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV-EAESP) em parceria com a Universidade Hebraica de Jerusalém. Ela teve a oportunidade de percorrer o país para conversar com especialistas, empreendedores, professores e analistas, a fim de compreender os motivos que tornam o local uma potência dos negócios (e até tema de livro “Nação Empreendedora”, do investidor Dan Senor e do jornalista e diplomata Saul Sing).
“A verdade é que o empreendedorismo faz parte do dia a dia de quem nasce em Israel ou escolhe o país para viver. As pessoas, desde criancinhas, são estimuladas por professores, governos e pela família a pensar de forma inovadora e a ganhar dinheiro”, afirma Sandra.
Mas existem outros motivos, claro, para essa nova imagem. Conheça-os abaixo. E entenda por que hoje Israel, com 8 milhões de habitantes, é um país com renda per capita de US$ 33,9 mil, Produto Interno Bruto de US$ 254 bilhões e milhões de empreendedores.
Cultura empreendedora – o israelense é preparado para empreender desde pequeno. Alguém que tenha uma ideia de negócio ganha feedback o tempo todo de pessoas mais experientes. E essas mesmas pessoas acionam uma rede de contatos para conseguir investimento, mentoria e infraestrutura para os que empreendem. A ajuda é a mesma para quem já fracassou – os israelenses tratam um negócio que não deu certo como parte do processo de aprendizado.
Políticas públicas – o governo estimula o empreendedorismo ao oferecer linhas de crédito especiais para quem pensa em abrir um negócio e agilidade para vencer a burocracia do dia a dia: uma empresa, por exemplo, é aberta em 14 dias em Israel (no Brasil, esse tempo ainda é de cerca de 100 dias). Os órgãos públicos do país são estimulados a comprar produtos de startups e de pequenas e médias empresas inovadoras.
Estímulo à inovação – os pesquisadores de universidades públicas, ao contrário do que acontece em muitos países, são estimulados a empreender. O governo e a população israelense não veem nenhum problema em um professor criar uma tecnologia na universidade e abrir uma empresa para vender o invento – tanto que muitos centros de ensino superior oferecem capital para a abertura de um negócio. Por essa característica, muitas empresas abrem centros de pesquisa e desenvolvimento em Israel: Microsoft, Apple e Google são algumas delas.
Educação para todos – o país oferece um ensino de qualidade do nível básico ao superior. O resultado disso é a alta qualificação de quase toda a população. Uma pesquisa recente da Startup Genome apontou que 80% dos empreendedores do país têm mestrado. E que 40% deles são doutores. Por causa das especializações, os empresários israelenses são geralmente autoridades nas áreas em que investem.
Objetividade – pelo fato de o empreendedorismo ser algo do cotidiano, os israelenses enfrentam os desafios dos negócios com extrema naturalidade. Eles não se abalam ao ouvir críticas sobre um serviço malfeito ou um produto mal desenvolvido – os empreendedores aceitam o feedback negativo e trabalham para tornar melhores seus produtos e serviços. Eles também veem oportunidades em problemas. O Waze, aplicativo comprado pelo Google por US$ 1,3 bilhão, foi criado para resolver as questões de trânsito do país.
Resistência – o caráter empreendedor do israelense foi moldado por causa dos constantes conflitos e das guerras com os países vizinhos. Tanto os homens quanto as mulheres são convocados pelo exército. E no período de serviço militar não só aprendem a manusear armas como também conhecem técnicas de guerra: os soldados são incentivados a tomar decisões rápidas, de forma autônoma, e a criar soluções de segurança para defender o país. Os aprendizados ajudam quem decide empreender.
A próxima edição da PEGN terá uma reportagem especial sobre a capacidade empreendedora de Israel e explicará os motivos do país ser um exemplo para o mundo dos negócios.

Fonte: ITrade

sábado, 17 de maio de 2014

A partir de maio, 18 museus paulistas terão entrada gratuita aos sábados

A Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo acabou de anunciar que, a partir de maio, os museus pertencentes à instituição terão entrada gratuita aos sábados.
A medida faz parte das comemorações da Semana Nacional dos Museus, de 12 a 18 de maio, e começa a valer já no dia 3 de maio. No total, são 18 museus estaduais.
Museus de todo o país terão programação especial durante a semana. Em 18 de maio, Dia Internacional dos Museus, a entrada nos museus estaduais será gratuita.
As reaberturas do Museu Casa de Portinari, em Brodowski, e do Museu da Imigração, em São Paulo, previstas para maio, fazem parte das comemorações.
Confira abaixo os museus da secretaria que serão gratuitos aos sábados:
- Casa das Rosas
- Casa Guilherme de Almeida
- Catavento - Espaço Cultural da Criança
- Memorial da Resistência
- Museu Afro Brasil
- Museu da Casa Brasileira
- Museu da Imagem e do Som (apenas exposições do térreo e do acervo)
- Museu da Língua Portuguesa
- Museu de Arte Sacra
- Museu do Futebol
- Estação Pinacoteca
- Paço das Artes
- Pinacoteca
- Museu da Imigração
No interior de São Paulo
- Museu Índia Vanuíre (Tupã)
- Museu de Esculturas Felícia Leirner (Campos do Jordão)
- Museu do Café (Santos)
- Museu Casa de Portinari (Brodowski) 
Fonte: Folha.com


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Israel envia satélite para o monitoramento de plantações

Após o envio de diversos satélites de comunicação e reconhecimento ao espaço, em parte, com fins militares, Israel está agora trabalhando em um satélite que tem um objetivo bem diferente – monitorar plantações.

A VENµS (Monitoramento de Vegetação e Meio Ambiente em um Novo Microssatélite) é uma cooperação entre Israel e a França em um satélite que usa um sensor superespectral (um sensor que pode capturar imagens em comprimentos de onda que estão fora do campo visível do olho humano) para monitorar safras agrícolas. O satélite é ultraleve e, ao lado do satélite de comunicações Amos 6, será um de dois satélites civis israelenses a serem enviados ao espaço em 2015.
Israel se especializou no desenvolvimento de satélites leves devido a sua localização geográfica. A maioria dos países que envia satélites ao espaço lança-os para o leste, em concordância com a rotação da Terra. Porém, por motivos de segurança, Israel deve lançar seus foguetes espaciais para o oeste, o que significa que os satélites devem ser mais leves, a fim de o envio ser bem-sucedido. Em um mundo onde cada libra (454 gramas) de material de satélite custa $ 9.900 para ser enviado ao espaço, fabricar satélites mais leves é uma grande vantagem. Essa é uma das razões pelas quais muitos países trabalham em cooperação com Israel quando construindo satélites.
Na verdade, enquanto a agência espacial francesa CNES fornece a câmera para o satélite, a Agência Espacial Israelense (ISA) é responsável pelo veículo espacial, pela interface de lançamento e pelo centro de controle do satélite. De acordo com a CNES, o objetivo científico do satélite é o fornecimento de dados para estudos científicos lidando com monitoramento, análise e modelação de superfície terrestre funcionando sob as influências de fatores ambientais, assim como de atividades humanas. Para alcançar esse objetivo, a VENµS adquirirá imagens superespectrais e de alta resolução de locais pré-definidos de todo o mundo a cada dois dias.
Os planos para a VENµS já vêm desde 2005, e o envio foi originalmente programado para 2008. Porém, devido a atrasos na câmera superespectral, o envio foi adiado para o ano seguinte. O satélite será o primeiro veículo espacial totalmente comercial a ser enviado por Israel, já que a série de satélites Amos também é usada para fins militares.

Fonte: Pletz

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Basicamente Bons?

”As pessoas são basicamente boas. Dê a elas uma chance de fazer algo bom e elas farão.”

Não é uma linha de pensamento tão incomum. Ao contrário, bastante disseminada, até. No entanto, existem várias formas de mostrar que isto confere com a realidade.

Uma delas foi uma pesquisa da Clemson University, que colocou tartarugas de plástico na beira de estrada, como se estivessem tentando atravessar a rua, para ver se alguém iria para ajudar. As pessoas não só não pararam, como vários carros passaram pelo acostamento por cima de várias delas.

Outra: pessoas que vão de porta em porta, ou na rua, pedindo ajuda para uma parte que morreu ou uma tia que está mal. Ali adiante, são flagradas como impostoras, apenas atrás do dinheiro.

Estes dois casos são ainda mais curiosos pois, as pessoas saíram da linha para fazer algo ruim, quando poderiam não ter feito nada, só ficar na delas,

Só que falar dos outros é fácil. Difícil é olhar para dentro. Pois eu posso não passar por cima de tartarugas de plástico nem pedir dinheiro, mas posso ser o que detona outros na internet, julga sem saber dos fatos, faz uma fofoca, se omite no auxiliar ou defender alguém,... e tantos outros erros que estamos sempre sujeitos a cometer. A prova definitiva de que não nascemos nada bem é o fato de que todos morremos. Como diz a Bíblia, “O salário do pecado é a morte”. Já que todos morrem, todos, do começo ao fim da vida, têm este mal dentro de si. Precisamos, portanto, todos reconhecer que não somos bons como gostaríamos de ser. Nem perto disso.

É importante, no entanto, não esquecer que o Bem existe, sim. E não só como conceito, mas como Pessoa. Jesus Cristo mudou a realidade humana, pela fé, mudando o mal em bem e o errado em certo. Ele caminha ao lado, pela fé, para termos no coração o Bem – perdão, salvação e paz-, e também podermos colocar em pratica o bem. Fazer o que é bom. Mesmo quando o que não é bom é o que está mais ao alcance.

O básico, portanto, é termos a Ele, que é Bom e cujo amor dura para sempre. Movidos por esta fé, não há duvida de que conseguiremos fazer alguma mudança acontecer. 

Ainda que em passos de tartaruga.


(ilustração a partir de uma ideia de LHM)



P. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

quarta-feira, 14 de maio de 2014

A poucos dias da Copa, hotéis de São Paulo ainda têm 76% de quartos vazios

A 48 dias da Copa do Mundo, a cidade-sede do jogo de abertura da competição corre o risco de uma subutilização de seu potencial hoteleiro durante os dias de jogos, o que representaria um potencial prejuízo para o setor durante o evento.
De acordo com dados do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que reúne 71% de todos quartos de hotéis operados por empresas de rede (como Accor, Meliã, Othon, etc), apenas 24% de todas estas unidades foram vendidas na capital paulista.
O número contrasta, por exemplo, com os 87% de ocupação no Rio de Janeiro.
Os dados foram apresentados durante a World Travel Market Latin America, que reúne empresários e profissionais de turismo em São Paulo.
De acordo com a diretora executiva da FOHB, Flávia Matos, a situação pode ser explicada pela alta capacidade hoteleira da cidade de São Paulo que, segundo ela, "pode acomodar muito mais do que uma Copa do Mundo".
Ela lembra que existe hoje na capital uma ocupação motivada principalmente pelo turismo de negócios, que é o que movimenta o setor em São Paulo.
"Tanto que quando tem uma Copa do Mundo você vê como é que fica a situação da taxa de ocupação na cidade", ressaltou.
Em fevereiro, a presidente da Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), Viviânne Martins, declarou à Agência Efe que a Copa do Mundo prejudicaria as viagens corporativas no Brasil.
"Um evento como a Copa faz com que os clientes corporativos façam blackout de pelo menos 70 dias dentro de suas empresas, fazendo com que o número de viagens diminua", afirmou Viviânne ao destacar a necessidade do setor de focar em novos mercados neste ano.
Em uma escala menos crítica, cidades tipicamente turísticas como Salvador e Curitiba também sofrem com baixas taxas de ocupação, com 57% e 44% respectivamente, durante os dias de jogos.
"A gente entendeu (com o levantamento) que o que faz com que as pessoas fiquem numa cidade é primeiro a atratividade dos jogos associado à atratividade da cidade e o acesso facilitado àquela cidade", explicou a diretora executiva da FOHB.
Diante dessa situação, a FOHB teme sofrer com prejuízos em plena Copa do Mundo em locais que não conseguiram ter jogos tão populares como as quartas de finais ou que não são tão atraentes para o turista estrangeiro como o Rio de Janeiro.
"A gente ainda tem tempo para tentar comercializar e montar roteiros para ver se a gente ainda consegue reverter essa taxa de ocupação que se revela muito mais baixa em relação ao mesmo período de anos anteriores", disse Flávia. 

Fonte: Folha.com

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Pegos

Você já ouviu a noticia de que o governo agora vai dar bolsa integral para quem quiser fazer curso de mestre cervejeiro? E não vai apenas pagar o curso como também dar um valor de manutenção mensal, um salário de 3 mil reais.

Ah, você já sacou, hoje é primeiro de abril, dia da mentira, ou 'dia dos bobos', em inglês. E até o Toque de Vida está querendo fazer uma pegadinha. Claro que é mentira, seria um absurdo uma noticia destas dentro do nosso contexto.

Entretanto, não existem noticias que a gente gostaria que fossem mentira, mas não são? Absurdos diários, que quando a gente ouve, pensa: “ah, mas deve ser mais uma daquele site de humor’. E não é. É a mais pura verdade. Desonestidade, cara de pau, roubo, enganação, gasto de dinheiro público, gente que escapa da prisão na boa... e outras tantas.

Se o dia da mentira fizer lembrar que mentira é mentira e precisa ser evitada, já ajuda bastante. E também que a verdade dói, mas cura. Parece mentira, mas ter princípios para nortear a vida e os seguir é sermos pegos pela garantia de que, mesmo em meio a mentiras, meias verdades ou absurdos – que nós mesmos também cometemos - , sempre temos o porto seguro para a fé, Jesus Cristo, para onde voltar, repensar e agir novamente. 

Pode parecer coisa de bobo. Mas, ao contrário, é sabedoria, indicando que somos pegos e bem guardado por quem é Verdade, Caminho e Vida.



Frase:

“A mentira tem vida curta, mas a verdade dura para sempre.”

(Provérbios 12.19)




Rev. Lucas André Albrecht

Fonte: Toque de Vida

domingo, 11 de maio de 2014

MIPI em Israel

Acompanhe o Pr. Nilton Lima nessa viagem para conhecer as Pirâmides do Egito, Rio Nilo, Monte Sinai e muitos outros lugares bíblicos e históricos do Egito, seguindo para Israel para andar pelo Antigo e Novo Testamento. 

Saída: 2a quinzena de outubro de 2014

Roteiro: Egito e Israel
Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

sábado, 10 de maio de 2014

Réplica da tumba do Faraó Tutancâmon é inaugurada no Egito

Foi inaugurada uma réplica exata da tumba do Faraó Tutancâmon, em Luxor, no Egito, local conhecido como Vale dos Reis.
A réplica fica próximo à tumba original, que foi descoberta pelo arqueólogo e egiptólogo inglês Howard Carter, em 1922.
A abertura desta nova atração tem como objetivo atrair mais visitantes ao Egito, já que o turismo na região ficou prejudicado desde a queda do ditador Hosni Mubarak, em 2011, no que ficou conhecido como Primavera Árabe. Na ocasião, o Conselho Nacional de Antiguidades do Egito fechou a tumba original a fim de protegê-la da onda de protestos e saques.
A atração foi concebida pela organização Factum Arte e financiada com recursos da União Europeia. 
Fonte: Folha.com


O exemplo de Israel

Quando SIC e TVI se preparam para estrear em breve - no caso da TVI muito em breve mesmo com Rising Star - formatos israelitas, vale a pena olhar para a pujante indústria de televisão deste pequeno país de cerca de sete milhões de habitantes, embora a sua influência à escala planetária ultrapasse fronteiras, como é fácil de entender. Afinal, porque são tão interessantes para o Mercado os formatos criados em Israel?
Esta pergunta feita recentemente a executivos da televisão israelita começou por ter uma resposta surpreendente. Eles explicaram que no país a área onde se trabalha melhor, com mais arrojo e inovacão é a informacão - "quase todos os dias temos novos desafios pela frente. Aqui não existe monotonia". Essa dinâmica no jornalismo, segundo alguns observadores, terá estado na origem do desenvolvimento doutros géneros. Antes do grande entretenimento, como é o caso de Rising Star, um programa onde a tecnologia e a interação na hora são elementos verdadeiramente inovadores, Israel desenvolveu excelentes projetos na área da ficção sendo que alguns deles chegaram a Portugal.
A produtora Dori Media, de origem argentina e israelita, criou algumas das novelas e séries mais populares dos últimos anos e a TVI, nomeadamente, comprou e adaptou alguns desses formatos. O exemplo mais conhecido talvez seja a série Ele é Ela, com Marco d"Almeida e Benedita Pereira, adaptada da novela La Lola. Outra série que fez grande sucessso, neste caso na televisão americana, foi In Treatment, com Gabriel Byrne, exibida na HBO e da qual a SIC chegou a ter os direitos de produção para Portugal.
Num país pequeno e com um mercado publicitário à escala, Israel também está habituado a produzir a preços bastante razoáveis e isso é apelativo quando se quer vender para países de maior dimensão. Rising Star, por exemplo, foi comissionado para territórios onde não falta dinheiro para fazer televisão como é o caso do Brasil, onde a Globo já tem o programa no ar. Em Portugal Rising Star significa um passo em frente. É um risco? Claro que sim, mas a televisão faz-se com momentos de rutura.


Fonte: DN Opinião