Pages

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Os Mistérios das Pirâmides do Egito

Muitos são os mistérios sobre a construção das pirâmides do Egito, feitas em pedra, cuja arquitetura têm uma base quadrada e quatro lados triangulares voltados para um vértice.


Segundo estudiosos, essas pirâmides foram construídas há cerca de 2500 anos a.C e serviam para guardar os corpos dos Faraós mumificados e também eram usados como templos religiosos. Um hábito que pode ser explicado pela religião politeísta do Egito Antigo. Os Faraós acreditavam em vários deuses e também na vida após a morte, dessa maneira uma pirâmide era construída para que os corpos mumificados dos Faraós lá fossem conservados juntamente com seus pertences para serem levados para sua vida após a morte, para eternidade.

Os Faraós governaram o Egito durante 30 séculos, eram o poder econômico, político e social do Egito. Quanto maior fosse uma pirâmide, maior o poder e importância de um Faraó.

Até os dias atuais foram encontradas cerca de 80 pirâmides no Egito, a maioria são ruínas, apenas a pirâmide de Gizé: Quéops, Quéfrens e Miquerinos sobreviveram ao tempo, sendo a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que ainda existe.

Através das inscrições hieroglíficas encontradas dentro das pirâmides, os estudiosos tentam decifrar os mistérios das pirâmides do Egito.

Muitos mistérios despertam o interesse de estudiosos e curiosos, e muitas também são, as controvérsias a respeito de teorias de como as pirâmides, construções tão complexas e grandiosas, foram erguidas por uma sociedade que não conhecia sequer a roda ou instrumentos de ferro. Qual seria a finalidade correta dessas construções? Qual segredo os Faraós guardavam dentro das pirâmides do Egito? Seriam os deuses astronautas?

Quem construiu as pirâmides do Egito?

Segundo os arqueólogos Mark Lehner e Zahi Hawass, as pirâmides não foram construídas por ETs, nem muito menos por milhares de escravos como acreditava o historiador grego do século 4 a.C. As pesquisas de Mark e Zahi, dizem que a maior pirâmide construída no Egito, Kufhu, utilizou cerca de 25 mil trabalhadores. Sendo que, 20 mil eram temporários e os outros, fixos e assalariados. De acordo com suas habilidades esses trabalhadores eram agrupados e executavam suas tarefas em turmas de 200 pessoas que se revezavam em turnos, pois a construção não parava, funcionava 24 horas por dia e levou 20 anos para ficar pronta. Segundo Mark e Zahi, os trabalhadores recebiam como pagamento diário, 10 pães e um copo de cerveja e mesmo assim esses trabalhadores se sentiam gratificados por está construíndo a história do Egito. Normalmente esses trabalhadores permaneciam no trabalho por uma temporada de 4 anos e quando voltavam para a casa na zona rural, sentiam-se orgulhosos com o que tinham aprendido.

Francês diz ter esclarecido a construção de pirâmides

Em 2007 o arquiteto Francês Jean Pierre Houdin apresentou uma teoria de como as pirâmides foram erguidas. Segundo a teoria de Houdin, a pirâmide de Gizé foi construída de dentro para fora a partir de uma rampa interna que formava um túnel em espiral. Houdin utilizou uma apresentação em 3D para provar sua teoria.

Através de um software, o arquiteto Jean Pierre Houdin mostra como os blocos de cálcario e granito foram sobrepostos. Explicando a razão porque a 'Câmara do Rei' tinha cinco tetos em vez de um.

Segundo Pierre Houdin, uma das evidências que confirmariam a ideia da rampa, foi um teste de microgravidade feito por franceses em 1986, que demonstra uma estrutura menos densa em forma de espiral dentro da pirâmide.

São muitos estudos e suposições, mas nenhuma certeza a respeito de porque e por quem foram construídas as pirâmides do Egito. Quem sabe um dia a ciência surpreenda criando a tão sonhada 'máquina do tempo'. Só assim seria possível descobrir realmente quais os propósitos e circunstâncias da construção das pirâmides.



Escolas brasileiras enfrentam desafio de garantir ensino religioso sem privilegiar crenças

O espaço que a religião ocupa nas salas de aula e o desafio das escolas brasileiras de oferecer um ensino religioso que respeite as diversas crenças são o tema de série especial produzida pela Agência Brasil.


Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa – ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas.

Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado.

Apesar da obrigatoriedade, ainda não há uma diretriz curricular para todo o país que estabeleça o conteúdo a ser ensinado, de maneira a garantir uma abordagem plural sem caráter doutrinário. Outro problema é a falta de critérios nacionais para contratação de professores de religião. Hoje, o país conta com 425 mil docentes, formados em diversas áreas.

O ensino religioso está presente no Brasil desde o período colonial, com a chegada dos padres jesuítas de Portugal para catequizar os índios.

Atualmente, de acordo com a Constituição, a disciplina deve fazer parte da grade horária regular das escolas públicas de ensino fundamental. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) definiu que as unidades federativas são responsáveis por organizar a oferta, desde que seja observado o respeito à diversidade religiosa e proibida qualquer forma de proselitismo ou doutrinação.

“Alguns historiadores que tratam da participação da religião na vida pública mostram que o ensino religioso foi uma concessão à laicidade à época da Constituinte. Havia uma falsa presunção de que religião era importante para a formação do caráter, da vida e dos indivíduos participativos e bons. Essa é uma presunção que discrimina grupos que não professem nenhuma religião. Isso foi uma concessão à pressão dos grupos religiosos”, avalia a socióloga Debora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).

Debora é autora, junto com as pesquisadoras Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, do livro Laicidade e Ensino Religioso, publicado no último semestre. O estudo investigou como o ensino religioso se configura no país e se as escolas garantem, na prática, espaços semelhantes para todos os credos, como preconiza a LDB. A conclusão é que não há igualdade de representação religiosa nas salas de aula. “Ele é um ensino cristão, majoritariamente católico, e não há igualdade de representação religiosa com outros grupos, principalmente os minoritários”, destaca Debora.

Há mais de uma década acompanhando essa discussão, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper) reconhece que há muitos desafios para garantir a pluralidade. Mas defende que o conteúdo é importante para a formação dos alunos. “Nós vislumbramos, desde a LDB, que o ensino religioso poderia assumir uma identidade bastante pedagógica, que fosse de fato uma disciplina como qualquer outra e que a escola pudesse contribuir para o conhecimento da diversidade religiosa de modo científico. O professor, independentemente do seu credo, estaria ajudando os alunos a conhecer o papel da religião na sociedade e a melhorar o relacionamento com as diferenças”, aponta o coordenador do Fonaper, Elcio Cecchetti.

No Rio de Janeiro, por exemplo, o ensino religioso é oferecido apenas nas escolas estaduais. Nas unidades municipais, ainda não foi implantado, mas há um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Vereadores da capital fluminense que prevê a oferta nas cerca de mil escolas da rede, com frequência facultativa. A recepcionista Jussara Figueiredo Bezerra tem dois filhos que estudam em uma escola municipal da zona sul do Rio de Janeiro e acompanha com certo receio a discussão. Ela é evangélica e acredita que esses valores devem ser transmitidos em casa, pela família.

“Quem são os professores que vão dar as aulas de religião? Será que eles serão imparciais? Além disso, com tantas dificuldades e carências que o ensino público já enfrenta, por que gastar dinheiro com isso? Esses recursos poderiam ser usados de outra forma, para melhorar a estrutura já existente nas escolas. Quem quiser aprender mais sobre uma religião deve procurar uma igreja ou uma instituição religiosa”, opina.

Para quem lida na ponta com os delicados limites dessa questão, torna-se um desafio garantir um ensino religioso que contemple as diferentes experiências e crenças encontradas em uma sala de aula. “Nós preferiríamos que a oferta do ensino religioso não fosse obrigatória porque a escola é laica e deve respeitar todas as religiões. O que a gente quer é que os dirigentes possam utilizar essas aulas com um proveito muito melhor do que a doutrinação, abordando o respeito aos direitos humanos e à diversidade e a tolerância, conceitos que permeiam todas as religiões”, defende a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho.

Atualmente, duas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) questionam a oferta do ensino religioso no formato atual e aguardam julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas foi proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e questiona o acordo firmado em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano. O Artigo 11 desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, determina que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”. Ao pautar o ensino religioso por doutrinas ligadas a igrejas, o acordo, na avaliação da PGR, afronta o princípio da laicidade.

Fonte: O verbo

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Manual para criar um grupo de viagens religiosas

A Terra Santa Viagens, operadora especializada em turismo religioso, lança este mês um passo-a-passo para criar uma caravana de sucesso. A operadora trabalha com o sistema de caravanas, que conta com presença de um pastor em todas as viagens que guia espiritualmente os integrantes, ministrando a Palavra nos locais sagrados.


Com experiência no mercado de turismo evangélico, a Terra Santa Viagens reconhece que não é fácil planejar uma viagem como esta, e é um fato muito importante na vida de um cristão.

A operadora auxilia os líderes a montar o roteiro, a vender os pacotes, a definir custos, e em todos os requisitos necessários para a viagem ser um sucesso.

Muitas dúvidas cercavam pastores que tinham o desejo de montar uma caravana. Com o lançamento da Cartilha “Como criar uma caravana de sucesso”, esses líderes poderão saber quais as dificuldades e terão todas as informações necessárias para superá-las.

A cartilha inicia com uma orientação sobre a viabilidade da caravana, prezando o conceito de compra consciente, seguido dos tipos de caravanas disponíveis para melhor se adequarem ao perfil do grupo. O pastor recebe também todas as dicas necessárias para escolher os melhores roteiros, que podem ser personalizados, e para determinar a melhor data de saída, de acordo com a alta e baixa-temporada, festividades e disponibilidade do grupo.

A operadora orienta definir tudo o que for necessário antes de solicitar valores dos pacotes e iniciar as vendas entre os irmãos. Para o trabalho comercial a Terra Santa Viagens dá todo o apoio necessário, disponibilizando equipe de vendas e material de divulgação.

Com este manual, a diretora comercial da Terra Santa Viagens, Anna Carolina Caro, acredita que mais pastores, antes receosos, poderão ajudar a cumprir essa missão de levar cristãos à Terra Santa: “Esta cartilha foi criada em cima da experiência que temos no dia-a-dia com os pastores, vendo erros e acertos, necessidades e realidade. Esperamos que com esse material os líderes possam entender a necessidade de um planejamento mais preciso.”

O material estará disponível os pastores interessados para consulta no site www.terrasantaviagens.com.br/caravanadesucesso

Principais líderes religiosos se unem pelo meio-ambiente em campanha na Terra Santa

“Segundo os primeiros capítulos da Gênese, o dever original imposto ao primeiro homem e à primeira mulher é não apenas explorar a terra, mas protegê-la”, Rabino David Rosen, aprovado pelo vice-ministro para Assuntos Religiosos da Autoridade palestina, Haj Salah Zuheika.


Líderes religiosos (cristãos, judeus e islâmicos) lançaram juntos uma campanha em Jerusalém, para cuidar do meio-ambiente, fundamentada em mandamentos religiosos.

O “Centro Inter-religioso para o Desenvolvimento Durável” é uma proposta de organização prevista pelos dirigentes religiosos, paralelamente à Assembléia Geral da ONU de 2012, uma conferência comum para apresentar seus representantes ligados aos problemas ambientais.

Segundo o bispo Católico William Shomalie, todos juntos devem cuidar dos problemas ecológicos, pois tanto mulçumanos, quanto cristãos e judeus são ameaçados pela poluição e compartilham de um mesmo futuro na terra.

“Um de nossos projetos é lançar uma campanha na América do Norte para sensibilizar os catequistas das religiões muçulmana, cristã e judaica, assim como os do budismo e do hinduísmo, aos problemas ecológicos, na perspectiva da fé”, destacou por sua vez o rabino Yonatan Neril.

O líderes apelam aos fiéis de todas as religiões para lutarem juntos contra o efeito estufa e pressionar os líderes políticos a trabalhar neste sentido “para evitar o perigo de uma crise climática maior”.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Monte das Oliveiras

por Pastor Fernando Siqueira

Mas Davi, subindo pela encosta do monte das Oliveiras, ia chorando; tinha a cabeça coberta, e caminhava com os pés descalços. Também todo o povo que ia com ele tinha a cabeça coberta, e subia chorando sem cessar. 2Sm. 15:30”
 Dizem os mais pessimistas: que a vida é injusta! Será mesmo verdade tal afirmação? Há de se pensar nisso refletindo e comparando-a com o desfecho de uma trama de injustiça ocorrida no Monte das Oliveiras. A bíblia relata a história do rei Davi, que após viver uma rebelião organizada por seu filho Absalão, foge para não ser morto e, como um milagre, tem seu caminho direcionado ao Monte das Oliveiras, no momento de sua subida ele toma a atitude que mudou toda aquela situação de dor, magoa, angustia, traição e revolta em um momento de confiança no Altíssimo. Relata o livro sagrado em 2 Samuel 15:30 que Davi fez um voto ao Senhor, voto este de cobrir a cabeça e tirar as sandálias dos pés e como tal chorar abundantemente, não que este choro fizesse parte do voto, mas sim uma consequência dos fatos ocorridos e isto ajudava-lhe a amenizar e revelar todo sofrimento causado por seu filho.
É interessante notar que neste mesmo monte Jesus chorou por Jerusalém; uma das vistas mais impressionantes da Cidade Santa é o Monte das Oliveiras, em particular um lugar chamado Dominus Flevit (Lugar onde o Senhor Jesus chorou), pode-se imaginar que Davi ao olhar Jerusalém lhe sobreveio a dor de deixar sua cidade e ser expulso da terra que o Senhor lhe dera. 
Escrevendo sobre esta passagem sou tomado por imagens desta Terra Santa. Estar no Monte das Oliveiras defronte Jerusalém é entender tudo aquilo que Davi e o Senhor Jesus sentiram; um em ser traído e outro em não ser aceito com o louvor a Ele merecido. O voto de Davi revela algumas atitudes que mostram o momento de confiar no Senhor, sua cabeça coberta (cobertura espiritual) representa a proteção do Altíssimo e, além disso, impedia-lhe de olhar atrás, seus pés descalços (santidade), ainda que os sentimentos sejam de vingança e revolta contra o próximo, faz-se necessário agir como filho de Deus e não como um louco insensato. Davi ao subir o Monte das Oliveiras descobriu que não estava sozinho, pois a própria escritura revela que o povo chorava e subia junto a ele e como prova de fidelidade viveram o mesmo voto. 
Estar no Monte das Oliveiras é um momento único de compreensão que por maior que sejam as injustiças da vida sempre virá a vitoria do Senhor, de lá observando Jerusalém tem-se como vista o muro das lamentações, lugar onde o Senhor responde nossas orações, a porta das ovelhas hoje lacrada, mas símbolo da justiça Divina onde o Senhor Jesus voltará e entrará por ela, o Monte Sião e o Cenáculo, palco do derramamento do Espírito Santo e lugar onde repousa os restos mortais de Davi, firmando assim a justiça do Altíssimo na vida e morte dele. Monte das Oliveiras citado em uma única palavra “Inesquecível”.
O Pastor Fernando Siqueira vai ministrar na Terra Santa em outubro de 2012. Para mais informações: 11-3031-6374 ou acesse http://www.terrasantaviagens.com.br/

Saiba o que fazer em caso de perda de passaporte durante viagens no exterior

Passaporte perdido ou roubado no exterior é sinônimo de uma boa dose de dor de cabeça. O primeiro passo para resolver a situação é ir pessoalmente até o consulado ou embaixada para solicitar um substituto.


Ou seja, se você estiver em uma cidade sem representação brasileira, prepare-se para uma viagem dentro da viagem. E se isso acontecer num final de semana ou feriado, prepare-se para ficar mais alguns dias viajando.

Cada lugar tem sua exigência quanto ao visto

Receber "tax free" é tarefa complicada; saiba como proceder

Dos 20 países mais visitados no mundo, apenas 5 pedem visto para brasileiros

No caso de haver uma embaixada e um consulado na mesma cidade, como no caso de Buenos Aires, procure o serviço consular, pois, no caso, eles ficam responsáveis por resolver o problema.

Para tirar o novo passaporte junto à embaixada ou ao consulado, o turista terá de desembolsar cerca de US$ 160 --valor relativo ao passaporte novo, mais taxas.

Outros dois inconvenientes: não existe serviço de urgência para o documento pedido no exterior, e o prazo de validade do novo passaporte poderá ser reduzido, a critério da autoridade consular.

Vale lembrar que os meses de férias (dezembro, janeiro e julho) são os mais movimentados no setor de passaportes das representações consulares, o que aumenta o tempo de espera para a emissão.

SEGURADO

Para quem tiver seguro-viagem, a assistência em caso de perda de passaporte é limitada, mas existe.

Há dois tipos de seguro. Dependendo do contrato que você assinou, ele pode: oferecer só a orientação por telefone, ou oferecer uma assistência mais ampla, que realiza um empréstimo.

Neste segundo caso, é disponibilizado um valor pré-combinado para ajudar tanto no pagamento da taxa que deverá ser paga na solicitação do novo documento quanto nos preços das diárias dos dias a mais que a pessoa, provavelmente, terá de ficar no local.

Segundo Danilo Moreira, gerente de marketing da seguradora de viagem Travel Ace, no caso de receber o tal valor, quando o viajante retornar ao Brasil terá de pagar pelo empréstimo com o acréscimo das taxas que tiverem sido gastas com o envio do dinheiro.

Se realmente houver necessidade de ficar no destino e for preciso remarcar as passagens de avião, o custo dependerá da empresa e do bilhete adquirido.

AÉREO

A perda de documento não justifica a isenção de multa para remarcação do bilhete. Isso porque será a chamada "regra tarifária" dele que vai determinar se o turista está ou não sujeito à multa para remarcação.

Se o passageiro adquiriu um bilhete "full fare", o que significa as tarifas mais altas --aquelas pagas por passageiros de primeira classe ou classe executiva-- muito provavelmente ele não precisará pagar multas para remarcar", diz Christina Canto, executiva de relacionamento com o cliente da British Airways.

TIRE SUAS DÚVIDAS

Perdi o passaporte. E agora?

O primeiro passo é ir até a polícia local e fazer um boletim de ocorrência. Caso não seja possível, faça uma declaração de perda ou roubo no próprio consulado.

Como tiro novo passaporte?

No consulado ou embaixada, apresente o boletim de ocorrência e solicite o novo passaporte. Você vai desembolsar o dobro do pagamento normal.

Quanto tempo demora para ficar pronto?

A demora, em geral, depende da época em que ele é solicitado. Os meses de férias são os mais demorados.

Um seguro de viagem pode ajudar?

Sim. Ou com auxílio por telefone ou com uma assistência mais completa. Neste caso, o cliente recebe um empréstimo e, quando voltar ao Brasil, pagará com acréscimo as taxas do envio.

Se precisar adiar meu retorno, terei de pagar multa à companhia aérea?

A perda do documento não justifica a isenção e o custo dependerá do tipo da passagem adquirida. Se tiver bilhete mais caro, provavelmente não precisará.

O valor será cobrado em dólar?

Não, será cobrada em "real Ouro". Trata-se de um indicador monetário para formação de preços das taxas dos consulados e embaixadas.

Fonte: Folha Online

sábado, 27 de agosto de 2011

Milagre: Jovem evangélico se afoga, fica declaradamente morto por 30 minutos e volta a vida após orações

Dale Ostrander, um americano de 12 anos afogou-se na praia de Cranberry , em Long Beach – Califórnia – e após vários minutos de busca foi encontrado. O garoto estava desacordado e já sem pulso, mas os paramédicos não desistiram e depois de cerca de 30 minutos de tentativas de reanimação, Dale voltou a vida.

O jovem pertencente a Igreja Batista de Betel – localizada em Spanaway – foi a um passeio na praia, realizado para o grupo de jovens da mesma no último dia 5 e segundo relatos neste dia as águas do mar estavam bastante turbulentas, mas isso não impediu que Ostrander e uma amigos entrassem nele. Ainda que com águas apenas só até o joelho, os meninos acabaram sendo puxados pela correnteza.

De imediato assim que perceberam o movimento de desespero dos garotos na água, pai e filha que por lá estavam tentaram evitar a tragédia, no entanto, enquanto Shannon Kissel salvou o amigo de Ostrander, Nicole Kissel conseguiu ajudar a Dale apenas por alguns instantes o ajudando a manter-se na superfície em sua prancha de bodyboard, foi quando veio uma onde e os levou para o fundo. Nicole conta, que ainda assim conseguiu o levar mais uma vez a tona, dizendo para que nadasse juntos até a prancha e logo em seguida assim que ela alcançou-a, ao olha para traz o garoto havia sumido.

Cerca de 6 minutos depois chega ao local uma equipe de bombeiros, mas somente 10 minutos depois é que Ostrander foi encontrado na zona onde as ondas quebram. Segundo um salva-vidas que ajudou nas buscas, a água estava a temperatura de pelo menos 10º C, o que poderia ter causado morte por hipotermia, caso ele tivesse permanecido na água por mais de 1h sem roupas especiais.

Durante todo este tempo de angustia e desespero, os amigos da igreja que foram juntamente com Dale ao passeio, aguardavam na areia, unidos em oração.

Quando encontrado, Ostrander foi levado até a areia e então notificaram que o menino já estava sem batimentos cardíacos. Os paramédicos ficaram por cerca de 10 minutos tentando ressuscitá-lo no local antes de colocá-lo na ambulância e levá-lo para um hospital. Se desistir do garoto, as tentativas continuaram a caminho do hospital, até o momento em que Ostrander finalmente voltou a respirar normalmente, o que foi relatado como um milagre de Deus.

Dale Ostrander permaneceu por 3 dias em coma induzido e após este prazo já consciente, conseguia conversar com os médicos do hospital.

No hospital, o garoto cristão recebeu a visita de Nicole – que tentou o salvar – dentre outros amigos.

Na noite do dia 13/08/2011 Dale teve uma convulsão e no domingo (14/08/2011) foram realizados mais exames médicos e na mesma manhã o pai, avô e irmãs do adolescente disseram na igreja que ele tem um longo caminho a percorrer ainda e continuam firme em oração.

Ainda no domingo a noite na igreja Chad Ostrander, o pai de Dale testemunhou à congregação da Igreja Batista Betel:

“Este assunto não é sobre Dale ou nossa família, mas sim Deus. Nós tivemos o privilégio de presenciar uma manifestação de Deus através deste milagre durante estas semanas.”

Compartilhou de três versículos com o qual foi ministrado no decorrer da semana:

Jeremias 33:3 – Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

“Nós não sabíamos quais os grandes feitos isso tudo ocasionaria, mas tínhamos a certeza de que Deus a seu tempo nos mostraria, nem mesmo se Dale voltará ao normal e com uma vida saudável, mas confiaremos em Deus. ”

Os outros versículos foram Romanos 8:28 – “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” - e Isaías 55:8 – “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.”

“Nós não entendemos, apenas aceitamos. Ajoelhei-me ao lado da cama dele e o coloquei sobre o altar, como Abraão fez com Isaque. Falei a Deus: ‘Você ofereceu o seu filho, você sabe como estou me sentindo. Obrigado por este tempo e oportunidade de lhe dizermos adeus. Mas naquela noite, o médico inclinou-se a orelha direita de Dale e sussurrou: “Dale, abra seus olhos! ‘, então seus olhos se abriram! Hoje Dale se levantou e caminhou pelo corredor com a ajuda da fisioterapeuta.

Tivemos um susto ontem a noite, que pode ter sido uma falha no seu cérebro, que tenha causado alguma sensação de dor e desconforto a Dale. ”Deus nos mostrou um milagre.”

Os amigos da igreja de Dale criaram um blog, que é atualizado freqüentemente com notícias sobre a recuperação do jovem e com relatos de seu pai com o intuído de estar divulgando os pedidos de orações pela recuperação do menino .

Fonte: Gospel+

Acreditar em Deus faz bem para a saúde, reconhece a ciência

O médico Andrew Newberg autor do livro Why Gos Won`t Go Way (“Por que Deus não vai embora”), por meio de tomografias computadorizadas pesquisa como a oração e a meditação se manifestam no cérebro. Para o médico americano, especializado na neurofisiologia da experiência religiosa, a religião faz bem para a saúde e a explicação desta afirmação está na arquitetura neurológica do cérebro humano.




Andrew acredita que um médico terá mais chances de conquistar a confiança de um paciente, e consequentemente ser bem-sucedido nos tratamentos, se mortrar-se firmado em sua crença, por esta razão, julga necessário cursos de teologia e de princípios das religiões para os profissionais da área de saúde.

“Acho que a religião nunca se separou completamente da medicina (…). A saúde e o bem-estar de um paciente dependem bastante da capacidade do médico de lidar com sua fé e religiosidade, e não apenas com seu quadro clínico. Os dois aspectos estão interligados.”

A pesquisa:

A pesquisa revela que o cérebro não é exatamente o pelas nossas experiências religiosas. O estudo revela que as experiências religiosas envolvem emoção e conhecimento, distribuindo-se por várias estruturas. Sendo estas estruturas:

• Lobo Frontal: Parte do cérebro que determina nossas vontades;

• Região do Lobo Parietal: responsável por controlar nosso senso próprio;

• Sistema Límbico e Hipotálamo: responsáveis pelas reações emotivas.

O efeito dessas experiências ligadas a religião e fé, podem ser percebidos nas mudanças hormonais e nos sistemas imunológico e nervoso autônomo, que levam a diminuição dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea e estresse. Um grande número de estudos aponta que a religiosidade resulta em benefícios para a saúde.

Há evidências de que pessoas que praticam o ato de oração meditação estão associadas a quadros de redução da tensão muscular e de menor incidência de doenças coronarianas, apresentando redução da ansiedade, da depressão e da irritabilidade, e aprimoramento da capacidade de aprendizagem, da memória e da estabilidade emocional..

Uma pesquisa com um grupo de pacientes operados do coração mostrou que a incidência de mortes durante o período de recuperação era maior entre os que não praticavam nenhuma fé. Outro estudo, feito com mulheres negras com câncer de mama, mostrou que as que não pertenciam a nenhuma religião tinham tendência a viver menos.

Para o médico americano não há uma afirmação “se foi Deus quem criou o cérebro ou se é o nosso cérebro que cria Deus”. “Pode-se dizer que o cérebro humano tem duas funções básicas a serem consideradas sob as perspectivas biológica e evolucionária: auto-preservação e auto-transcendência”, relata ele. Nessas funções básicas é segundo ele estão interligadas a razão da fé e crença em um ‘Ser maior’.

A auto-preservação:

É a função de sobrevivência do indivíduo. Para nos manter vivos, o cérebro nos afasta dos perigos. A religião também tem funções importantes nesse sentido: promove comportamentos de vida sustentáveis e ajuda a desenvolver e manter sociedades e famílias voltadas para nossa proteção.

A Autotranscendência:

é nossa necessidade natural de passar de um estágio para outro, sendo a religião a expressão máxima de trancedencia, estimulando a evoluir cada vez mais como ser humano, para alcançar no final da vida o desejado encontro com Deus (segundo o cristianismo).

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Além das expectativas

por Talita Rodrigues


Fui ao Egito e a Israel em junho com a Terra Santa Viagens. Sempre quis conhecer o oriente médio, mas nunca tinha imaginado ir a Israel. Fui para acompanhar minha mãe e me encantei com o país. É completamente diferente de tudo o que eu pensava: é lindo, florido, seguro, o povo é muito receptivo, e, além disso, o país conta com uma ótima infraestrutura para atender aos turistas.

A viagem superou minhas expectativas, pois além de conhecermos locais santos e vivenciarmos todos os passos de Jesus, ainda conhecemos outros lugares e vivenciamos culturas completamente diferentes da nossa.

A Terra Santa Viagens prestou um ótimo serviço, os hotéis eram ótimos, os guias muito preparados e apreciei muito a assistência dada aos passageiros, desde meses antes da viagem, até o retorno ao Brasil.

Entre tantos pontos incríveis da viagem, é difícil escolher um melhor, mas a vista panorâmica de Jerusalém nos transmite uma paz indescritível.

Conhecer esses locais sagrados para mim foi como ter um encontro com Deus e sentir a paz que a Terra Santa nos transmite.

Um momento marcante durante as pregações da viagem foi na chegada do mar vermelho, o pastor fez uma comparação sobre Moises que, perseguido pelo faraó olhou para frente e não viu saída, então Deus abriu o mar para que eles passassem, mostrando que para Deus sempre existe uma solução.



Sinta o mesmo que Talita sentiu conhecendo a Terra Santa, escolha seu roteiro em www.terrasantaviagens.com.br

As melhores página evangélicas no Facebook para você “curtir”

Hoje em dia, a rede social ‘Facebook’ se tornou um dos meios mais fáceis e práticos de relacionamento, informação – seja esta formal ou informal - descontração e afins, alem de que ha aqueles que se permitem acessar 24horas seus perfis estejam onde estiverem e fazendo o que for. Aproveitando deste forte apego pelo mundo virtual em especial pela mais solicitada rede social dos últimos tempos, o G+ traz dicas de páginas cristas para você curtir no Facebook.


Foi noticiado no Gospel+ um relatório que trouxe detalhes da presença dos cristãos no Facebook e sua influencia. ”O uso das mídias sócias hoje tem atravessado o conceito de apenas compartilhar fotos, trocar mensagens e jogos. Cristãos hoje têm usado dos meios sócio-midiáticos diariamente para falar dos assuntos a respeito da fé em Cristo Jesus e alcançar àqueles que ainda não tenham uma vida de “relacionamento sócio-espiritual”, por meio de pequenos testemunhos, compartilharem de versículos, músicas, aplicativos relacionado à Bíblia, entre outras formas. Hoje algumas igrejas e ministérios têm se destacado nos SRS, cada um à seu jeito e com seus nichos como o Diante do Trono por exemplo. É possível acompanhar diariamente as tuitadas e postagens no Facebook do pessoal do Diante do Trono, desde informações sobre eventos e afins até devocionais e canções.”

As paginas para curtir no ‘Face’, tem basicamente a mesma função que as comunidades tem no orkut, porem, com o diferencial de que as atualizações nelas feitas apareçam em seu ’Feed de noticias’ (sua pagina inicial do Facebook), assim como as atualizações de seus amigos também aparecem.

Uma das páginas brasileiras evangélicas de maior sucesso no Facebook é a dedicada a Bíblia Sagrada com cerca de 170 mil “curtis”.

O bacana da inserção do meio gospel nessa rede social e a facilidade de como o usuário pode receber informação sobre musica, palavras, conhecer novas personalidades e novidades no meio, com o desejo de direcioná-lo para algumas perfis interessantes e relevantes, o G+ traz uma lista com alguns deles para que você também os possa curtir.

Páginas gerais:

• Clube Ovelhas

• Bíblia Sagrada

• Música Gospel

• Eu amo Jesus

• Deus Faz Tudo no Tempo Certo

• Rei Jesus

• Se Eu Cair Deus Me Levanta

• O Mundo Precisa de Jesus

• A Última Palavra e a de Deus

• Jesus Mudou Minha Vida

• O Brasil e Do Senhor Jesus

• Humor Gospel

Páginas de Artistas:

• Ministério de louvor Diante do Trono

• Mariana Valadão

• Aline Barros Gospel

• Fernandinho Gospel

• Oficina G3 Gospel

• PG Gospel

• Ludmila Ferber Gospel

• Fernanda Brum Gospel

• Nívea Soares Gospel

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Jordânia e Israel disputam local de batismo de Jesus

A Jordânia quer acabar de uma vez por todas com o velho debate sobre o local onde Jesus foi batizado, e para isso não poupa esforços na defesa de que foi em um lugar a 40 quilômetros de Amã, na margem oriental do Rio Jordão.


A campanha da Jordânia começou como reação aos “novos movimentos” que foram notados por parte de Israel para reivindicar que o batismo de Jesus ocorreu na margem ocidental do Jordão, isto é, na Cisjordânia ocupada.

“Falamos de um lugar sagrado que foi estabelecido e já é reconhecido pelo mundo cristão”, disse à Agência Efe o diretor do chamado “Local do Batismo na Jordânia”, Diaa Madani.

“A religião não deveria se misturar com a política e a geografia, nem desembocar em uma competição secular”, acrescentou.

O governo israelense abriu em 12 de julho o local onde considera que Jesus foi batizado, situado no território palestino da Cisjordânia, sob controle militar das tropas israelenses.

Esse ponto, denominado originalmente Igreja de Judith, foi renomeado por Israel como Igreja do Batismo, uma alteração que irritou as autoridades jordanianas e os líderes das igrejas no país árabe.

Madani disse que este movimento israelense esconde “conotações políticas” e vai contra as visitas que os papas João Paulo II, em 2000, e Bento XVI, em 2009, fizeram à Jordânia, como parte de suas excursões pela Terra Santa.

Além disso, o diretor acrescentou que seu país desenvolveu o Lugar do Batismo em 1997, após o acordo de paz com Israel, em 1994, firmado depois de 50 anos de hostilidades.

“Antes disso, era impossível que a Jordânia desse importância a este lugar histórico, porque estava situado em uma área militar fechada”, disse Madani.

Segundo alguns estudiosos, o ponto onde Jesus foi batizado é o terceiro santuário para o mundo cristão, ao lado da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, e da Basílica da Natividade, em Belém.

Entre as igrejas que já reconheceram o local na Jordânia estão a Anglicana, a Luterana, a Ortodoxa Copta do Egito e a Ortodoxa de Jerusalém.

“Na atualidade estão sendo construídas 13 igrejas e mosteiros, pertencentes a diferentes ramos do cristianismo, em uma área de 10 quilômetros quadrados no Lugar do Batismo”, disse Madani.

Além disso, explicou que Bento XVI, na sua visita realizada em 2009, colocou a primeira pedra para duas igrejas no local, uma da Igreja Católica Grega e outra da Igreja Católica Romana.

Os líderes eclesiásticos da Jordânia se somaram à campanha das autoridades e defendem com o mesmo fervor a autenticidade do Lugar do Batismo na margem oriental do Jordão, utilizando passagens bíblicas e depoimentos de historiadores.

“Estamos acostumados às provocações israelenses, seja na política ou no turismo”, disse à Efe Rifaat Bared, porta-voz da Igreja Católica em Amã.

O padre considerou que a argumentação israelense opõe-se a “fatos históricos definidos, textos bíblicos e escritos de viajantes peregrinos, como a espanhola Egeria”, do século IV.

“Além disso, foram descobertas várias igrejas em escavações nesta área”, acrescentou.

Este ponto de vista é compartilhado pelo padre Nabil Haddad, presidente do Centro de Pesquisa da Coexistência Interreligiosa, para quem o Lugar do Batismo é “o ponto real no qual Jesus foi batizado”.

“A Bíblia diz claramente que aconteceu em Betânia do Além Jordão, onde João Batista realizava seus batizados”, disse, enquanto reconheceu que não espera que o Vaticano divulgue algum comunicado a respeito para solucionar a polêmica.

De qualquer forma, afirmou confiar que a hierarquia católica continuará estimulando seus fiéis na Europa a visitar este lugar como um dos mais sagrados.

Bared também fez um apelo às autoridades jordanianas para reforçarem seus laços com organizações cristãs para tentar explicar “a falácia das alegações israelenses” e promover as viagens ao Lugar do Batismo.

Apesar dos esforços dos dois lados, tudo indica que o conflito sobre qual país presenciou o batismo de Jesus

Fonte: Portal Terra

Último dia da promoção Redes Sociais Terra Santa Viagens

Chegamos ao último dia da promoção! você tem até hoje à meia-noite para seguir os passos da promoção e concorrer ao DVD autografado do Irmão Lázaro!

1- Siga o tweeter TerraSantaTour.


2- Retweet o post: "Vá para Israel com Terra Santa Viagens e Irmão Lázaro!Não perca essa viagem de oração e adoração: http://t.co/oMVAu8n #israelcomirmaolazaro"

3- Adicione a Terra Santa Viagens como amigo em seu facebook: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000545800024

4- Compartilhe a seguinte foto em seu mural: http://www.facebook.com/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402#!/photo.php?fbid=257122557649269&set=a.120828854611974.17246.100000545800024&type=1&theater
5- Curta nossa página no facebook: http://www.facebook.com/#!/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402








segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Terra Santa Viagens te presenteia com um DVD do Irmão Lázaro!

Atenção, nossa promoção é só até quarta-feira, não perca a oportunidade de ganhar um DVD autografado do Irmão Lázaro. Siga nosso passo a passo e concorra!

1- Siga o tweeter TerraSantaTour.

2- Retweet o post: "Vá para Israel com Terra Santa Viagens e Irmão Lázaro!Não perca essa viagem de oração e adoração: http://t.co/oMVAu8n #israelcomirmaolazaro"

3- Adicione a Terra Santa Viagens como amigo em seu facebook: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000545800024

4- Compartilhe a seguinte foto em seu mural: http://www.facebook.com/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402#!/photo.php?fbid=257122557649269&set=a.120828854611974.17246.100000545800024&type=1&theater

5- Curta nossa página no facebook: http://www.facebook.com/#!/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402

Monte Megido (Tel Megido)

Por Pastor Theophilo Leme


O nome hebraico Armagedom significa cidade de Megido. E, Megido significa lugar de multidões.

O vale do Armagedom, que também foi chamado de Megido, é um grande vale localizado em Israel, a oeste de Jerusalém, que mede aproximadamente 30 km de comprimento por 22 km de largura, também conhecido como Vale de Josafá.

Trata-se de uma grande planície que serviu de palco para as grandes guerras do passado de Israel, neste lugar houve muitas mortes e muito sangue derramado, como podemos ver em II Reis 9.27 e II Reis 23.29,30.

Em um dos eventos, o faraó Neco, reconheceu a crescente ameaça da Babilônia, e levado pelo desejo de se tornar senhor da Ásia, marchou através de Canaã para o Eufrates com um grande exército, para fazer guerra aos medos e aos babilônios, que haviam devastado o império da Assíria, a fim de ajudar os assírios no combate a este inimigo comum.

Quando chegou próximo ao Monte Megido, o rei Josias opôs-se à sua passagem tentando detê-lo, mas Neco o derrotou e prosseguiu em sua marcha. Nabucodonosor destruiu o exército egípcio em Carquemis no rio Eufrates em 605 a.C. Mas Neco escapou, capturou o novo rei de Judá e fez de Judá um estado-tampão entre Babilônia e Egito (II Cr 36.4).

No final da Grande Tribulação, será neste mesmo lugar que todas as nações da terra serão destruídas de forma sobrenatural pelo poder do REI JESUS CRISTO, na que será chamada a Batalha do Armagedom.

A Batalha do Armagedom

Zc 14:2-5, Ap 16.14-16 e Ap 19.11-21 descrevem a batalha que acontecerá no final da Grande Tribulação envolvendo exércitos do mundo inteiro. O ponto central será a Batalha do Armagedom.

Esta será o desfecho do conflito iniciado com a invasão de Israel pelo rei do norte e seus aliados no meio da 70ª. semana profetizada por Daniel, na segunda metade da Grande Tribulação, provavelmente já no final desse período.

Os exércitos do Anticristo iniciarão um conflito de ordem mundial.

Os reis do oriente atravessarão o rio Eufrates, que se secará, e se dirigirão para o vale de Megido para guerrear com o Anticristo. Os exércitos de todas as nações aliadas ao Anticristo marcharão sobre Israel com o objetivo de destruírem Jerusalém e derrotarem o povo de Deus.

O Senhor Jesus descerá dos céus! A Igreja virá reunida a Ele em glória. Seus pés estarão sobre o Monte das Oliveiras que se dividirá ao meio. Depois, Ele destruirá o Anticristo com o sopro de sua boca e com o resplendor da sua vinda e o lançará no lago de fogo juntamente com o falso profeta e todos seus exércitos.

Conheça o local onde será travada a Batalha do Armagedom com o pastor Theophilo Leme; Saída Egito e Israel 12 dias em Outubro, pela Terra Santa Viagens!

Chamados para servir em Amor

“Ele deixou-nos o exemplo para que sigamos suas pisadas...” I Pedro 2:21.
Deus criou todas as coisas com um propósito específico. No livro de Gênesis 1:16, encontramos a expressão, “o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite”, referindo-se ao sol e a lua. Por fim, criou o homem à sua própria imagem e semelhança, estabelecendo também um propósito bem específico para aquilo que poderíamos chamar de “a obra prima da criação”.

Passado o triste episódio do pecado e com o advento do Messias prometido, o homem é devolvido à condição original, só que agora a semelhança do Cristo, acerca de quem o apóstolo Pedro declarou, “ele deixou-nos o exemplo para que sigamos suas pisadas...”.

Portanto, Jesus é o modelo de tudo o que Deus quer que sejamos. Devemos imitar ao Senhor em tudo. Agindo assim, estaremos cumprindo o propósito criacional divino.


A importância do chamado

O chamado é o começo de tudo. Podemos pensar que ele acontece no momento da conversão ou também após (At 9:3-9). De qualquer forma, é uma experiência marcante e decisiva que muda nossa vida e nossa trajetória.

Há alguns casos bem conhecidos na Bíblia como José, Davi, Abraão, Moisés, Isaías dentre outros, e em todos esses casos houve uma mudança radical na vida e trajetória dessas pessoas, ou seja, eles nunca mais foram os mesmos (Rm 8:30).

Novamente, chama-nos a atenção a pessoa de Jesus. Ele tinha muito clara a visão do seu chamado, a ponto de dizer, “a minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra” (Jo 4:34).

De fato, o chamado de Deus para nós torna-se a razão da nossa vida,

“Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (II Co 5:14-15).

“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Co 10:31).


A importância de ser servo

Antes de pensarmos em serviço ou ministério, precisamos pensar se somos ou não servos. Infelizmente, essa palavra praticamente caiu em desuso. Quase não se ensina a respeito deste assunto. Por essa razão, a maioria dos cristãos não vivem como servos.

O já falecido presidente Abraham Lincoln disse, “quem não vive para servir, não serve para viver”. No livro dos profetas, Jesus é chamado “o Servo do Senhor”. O evangelho de Marcos também focaliza esse perfil de Jesus. Na condição de servo por excelência, em Mateus 4:10, Jesus faz a citação do primeiro mandamento dizendo, “está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele servirás”.

Primeiramente devemos prestar serviço a Deus, e depois aos homens. “... servi-vos uns aos outros pelo amor” (Gl 5:13). O ser servo vem antes do ter um ministério.


A importância do amor

O amor é a essência da vida, é a causa de tudo, é a vida cristã. Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito (Jo 3:16). Não é possível pensar em vida cristã sem amor. Uma não existe sem a outra. O amor é a credencial dos discípulos de Cristo.

A ocasião em que mais nos parecemos com Deus, é quando amamos.

“Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos” (I Jo 3:16).

Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Quem não ama a seu irmão está morto e não tem vida eterna. Sabemos que passamos da morte para a vida porque amamos os irmãos (I Jo 4:7-8; 3:14).

Jesus foi o maior exemplo de amor. Se definitivamente o imitarmos, o curso da história será mudado. Eu e você fomos chamados para servir em amor. Este é o nosso destino e a razão da nossa existência para a glória de Deus!

Deus abençoe!


Autor: Ronaldo Bezerra


Fonte: Estudo Gospel

sábado, 20 de agosto de 2011

Jordânia - Exótica, divina e possível.O país está na mira das agências de turismo do Brasil

Uma dose de preconceito com boas pitadas de desconhecimento fazem do Oriente Médio um destino pouco procurado por turistas brasileiros. Uma viagem à Jordânia, por exemplo, o país que abriga a cidade sagrada de Petra, eleita recentemente uma das sete maravilhas do mundo moderno, pode ser uma experiência surpreendente e reveladora, justamente por desfazer a relação simplista que normalmente se cria entre o mundo árabe, guerras, turbulências políticas e extremismo antiocidental.


Basta caminhar uma tarde pelas ruas de Amã, a capital do país, para tirar a prova. A alegria solícita do povo jordaniano é contagiante – sem contar que ali você está livre do assédio de vendedores sedentos pelo dinheiro dos turistas, algo comum em países como Egito e Marrocos. Se, por qualquer motivo, você disser que é do Brasil, as relações se tornam ainda mais cordiais e amistosas. A conversa logo descamba para o futebol, uma paixão também naquela região do globo.

Mas não é apenas por proporcionar uma experiência pacífica e intensa com a cultura árabe que a Jordânia surpreende. Apesar de pequeno, o país guarda tesouros da humanidade. Fica em um dos lugares de mais antiga ocupação humana, berço das religiões judaica, cristã e muçulmana, onde floresceram e prosperaram inúmeras civilizações. Junte-se a isso o exotismo da paisagem, formada quase que completamente por desertos, e o destino se revela perfeito para viajantes que gostam de aventura, mas não dispensam cultura e história.

O Mar Morto fica em uma grande depressão, a pouco mais de 400 metros abaixo do nível do mar. As águas cinzas e espessas, praticamente imóveis, são cerca de dez vezes mais salgadas que a média das águas oceânicas, o que inviabiliza qualquer espécie de vida animal além de bactérias ultra-resistentes. A concentração de sal e de minerais, que faz qualquer um boiar sem fazer nenhum esforço, é também considerada um bom remédio para males diversos. Sobretudo se você entrar na água depois de passar a famosa lama do Mar Morto, conhecida por suas propriedades terapêuticas. Mesmo que você não acredite nisso, vale a experiência de entrar naquela água. Mas o banho não pode passar de 15 minutos (há risco de desidratação) e não se deve molhar o rosto, pois o alto teor de salinidade é capaz de causar ardência e irritações.

Uma curiosidade intrigante é que o Mar Morto vem secando ano após ano e já perdeu cerca de um terço da área nos últimos 50 anos. A hipótese mais aceita para explicar o fato é o uso intensivo das águas do Rio Jordão, maior contribuinte do Mar Morto, para irrigação de plantações agrícolas. O fato é que Israel e Jordânia, os países que “dividem” o Mar Morto, assinaram recentemente um acordo para tentar “salvá-lo”, criando um canal para captar água do Mar Vermelho. Com o projeto, há o risco de alteração nas propriedades únicas das águas do Mar Morto. E isso tem causado polêmica.

A visita a Petra pode facilmente se estender por mais de um dia, devido às proporções gigantescas do sítio arqueológico. Passado o portão de entrada, os visitantes descem por um desfiladeiro estreito, entre dois paredões rochosos, chamado Siq.

A expectativa vai crescendo a cada passo, até que, repentinamente, se dá de cara com uma construção enorme, chamada Tesouro, a grande marca de Petra.

Depois desse ponto, os horizontes se ampliam e as ruínas se espalham por montanhas espaçadas. Às construções talhadas na pedra somam-se outras erguidas no estilo romano, com muitos vestígios de colunas e muros. A amplitude do lugar é impressionante. Com um pouco mais de esforço, subindo cerca de 800 degraus por um desfiladeiro, chega-se ao Monastério, cuja grandiosidade se compara à do Tesouro. Provavelmente, ambos serviam como templos.

Uma visita completa, partindo do portão de entrada até o Monastério e voltando, demanda uma caminhada de cerca de dez quilômetros. Em Petra, é possível comprar água e outras bebidas. Lá também há uma opção de restaurante. Próxima ao sítio arqueológico fica a cidade de Wadi Musa, com boa infra-estrutura turística. Se for possível, não perca uma visita a Petra de noite, quando o caminho que leva ao Tesouro fica iluminado à luz de velas, criando um clima ainda maior de mistério e contemplação.

Rumo ao sul da Jordânia, na ancestral rota por onde passavam caravanas vindas do Egito e do Golfo Pérsico, você se depara com o incrível castelo de Karak, cujas muralhas chegam a atingir mais de cem metros de altura. Construída estrategicamente em uma montanha rodeada por vales, por volta do ano 1100, a fortificação esteve ativa durante a época das cruzadas e foi usada pelo Império Otomano até o fim do século 19.

Ainda mais ao sul, a cerca de 260 quilômetros de Amã, está o maior tesouro arqueológico da Jordânia e um dos maiores do mundo: a cidade sagrada de Petra. Trata-se de um lugar para ficar guardado na memória pelo resto da vida.

Uma espessa camada de mistérios e lendas ainda envolve a história de Petra. A cidade, como o próprio nome sugere, é inteiramente talhada na pedra. Os construtores, os nabateus, fizeram um uso inteligente das enormes formações rochosas, a marca da geografia local. Estima-se que a construção durou quatro séculos, se estendendo até os primeiros anos da era cristã.

No ano 106, foi anexada pelo Império Romano e, a partir do século 7o, passou ao domínio árabe. O mais curioso é que a cidade ficou abandonada por cerca de 800 anos, até que o explorador suíço Jacob Burckhardt, disfarçado de estudioso muçulmano, tornou-se o primeiro ocidental a conhecê-la e divulgá-la na Europa.

Pouco se sabe sobre o povo nabateu e seus costumes. Pesquisas arqueológicas recentes sugerem que Petra não era uma cidade, mas um local de peregrinações religiosas, cuja maioria das construções servia como tumbas ou templos. Embora estivesse próxima à rota de grandes caravanas, é pouco provável que tenha servido como local de passagem, já que os desfiladeiros da região dificultam a acesso de grandes grupos de camelos.

O extremo sul da Jordânia ainda guarda mais atrações. A maior delas é o Deserto de Wadi Rum, de paisagem lunar, formada por grandes extensões de areias espessas, entrecortadas por enormes blocos de rocha granítica. Passar uma noite no deserto é uma das “loucuras” mais sadias que se pode imaginar, ainda mais com todo o conforto de um acampamento beduíno com colchões de mola, aquecedores, comida e música típicas. Uma garrafa de um bom vinho jordaniano também ajuda. Além do pernoite no deserto, outras opções de passeio são oferecidas na região, como sobrevôo de balão.

Próxima ao Wadi Rum está a cidade litorânea de Aqaba, única saída da Jordânia para o mar. Com apenas 26 km de litoral, fica em um local estratégico, no Mar Vermelho, próximo ao Canal de Suez, que garante saída para o Mar Mediterrâneo. Quatro países dividem fronteiras na região: Egito, Israel, Jordânia e Arábia Saudita.

Aqaba é o balneário dos jordanianos, cidade das mais prósperas do país. Resorts de luxo estão sendo construídos e a capacidade de hospedagem deve quase triplicar até 2012, seguindo uma tendência já adotada em Israel e no Egito, onde as cidades de Eliat e Taba já exploram o turismo de alto padrão.

Um dos grandes atrativos de Aqaba, que não tem praias tão bonitas, é o mergulho. Porém, para quem viaja ao Mar Vermelho com o intuito específico de mergulhar, os melhores pontos de visitação estão na Península do Sinai, território do Egito que fica próximo de Aqaba.

De volta a Amã, no caminho inverso, indo do sul para o norte, basta rodar cerca de 360 quilômetros para cruzar o território jordaniano quase por completo. Às várias atrações turísticas desse caminho somam-se ainda as opções oferecidas pela capital e seus arredores. A capital da Jordânia é uma das cidades mais importantes do mundo árabe.

Vale a pena caminhar pelo centro antigo, o Downtown, onde se encontram os artigos mais diversos a preços atraentes, desde tâmaras até pachiminas. Não se esqueça de fazer uma visita às docerias, que guardam surpresas deliciosas e muito exóticas.

O local turístico mais visitado de Amã é a região do Museu de Arqueologia, onde há vestígios de ruínas romanas e uma bela vista da cidade. Vale a pena conhecer também o anfiteatro romano e as mesquitas Rei Hussein e Rei Abdullah, as maiores do país.

Nas proximidades da capital, há ruínas de diversos castelos, como o de Ajloun e o de Umm Al-Jimal. Um dos passeios mais requisitados das redondezas é a visita aos vestígios da cidade de Jerash, com uma grande concentração de construções da era romana. Na arena, são exibidos shows de legiões romanas e corrida de bigas.

Para além de todas as atrações já exploradas turisticamente, na Jordânia ainda há muito por ser descoberto. O país é um destino muito interessante, que rende roteiros de uma até duas semanas. E o melhor de tudo é que está pertinho do Egito, de Israel, de Dubai, nos Emirados Árabes, e da Turquia, o que permite montar um roteiro de viagem combinando mais de um destino.

Fonte: Tenda Arabe

Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios

Márcia Suzuki, uma missionária metodista, tem enfrentando uma briga na justiça para conseguir continuar com os trabalhos da ONG Atini, localizada nos arredores de Brasília, que abriga índios que praticam o infanticídio, uma prática cultural que nas leis brasileiras não é considerado crime.


A ONG não é mantida por igrejas, mas como os voluntários são em sua maioria evangélicos, alguns antropólogos e sociólogos costumam criminalizar a atitude de pessoas que assim como Márcia desejam proteger essas crianças da morte.

Até a Funai (Fundação Nacional do Índio) é contra a interjeição da ONG na vida dos índios, pois para eles interferir na cultura indígena é uma ação negativa. “A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles”, diz a missionária.

Já a Associação Brasileira de Antropologia acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. “Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário”, diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.

Atualmente a ONG Atini abriga 12 famílias que recebem mantimentos e cuidados médicos. Mantida por doações. O desejo de Márcia Suzuki é que o Governo Federal ajude-os a proteger essas crianças.

Projeto de Lei Muwaji

Muwaji Suruwahá, 33, resolve fugir da aldeia onde morava para não ter que matar sua filha, Iganani, hoje com oito anos, que nasceu com paralisia cerebral. Eles fugiram em 2005 e hoje vivem sob os cuidados da ONG Atini.

O Projeto de Lei Muwaji tenta responsabilizar agentes públicos pelas mortes de recém-nascidos que quando nascem com algum problema de saúde devem ser sacrificado, segundo a tradição indígena.

Acontece que o Congresso não entrou em um acordo em relação a esse projeto de lei até porque a Funai se opõem veementemente contra ela.

Em 2010 a fundação chegou a processar o grupo missionário Jocum (Jovens Com Uma Missão) pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

Fonte: O Verbo

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sermão em trem motiva 1 queixa ao dia na CPTM

A pregação religiosa nos vagões da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é motivo de uma queixa por dia enviada por passageiros à empresa.


De janeiro a junho, a estatal recebeu 177 mensagens de celular reclamando das orações. Em todo o ano de 2010, foram 261. O assunto é polêmico. Assim como há passageiros que reclamam, há os que reivindicam mais espaço para os religiosos.

A possibilidade de converter os passageiros é o que leva o analista de informática Agostinho Ferreira da Silva, de 46 anos, a evangelizar há 8 nos trens da Linha 12-Safira, que liga o centro da capital a Poá, na Grande São Paulo. "A maioria das pessoas gosta de ouvir", garante.

Conhecido como Irmão Guto, ele prega diariamente no trem que sai às 19h30 do Brás. O vagão escolhido é sempre o mesmo, o quarto. Ele ora e entoa hinos evangélicos. "A situação melhorou nos últimos tempos. Antes, os seguranças nos tratavam com truculência. Uma vez, chegaram a rasgar minha camiseta."

A assessora jurídica Teresinha Neves, de 40 anos, já pregou nos trens da CPTM e hoje auxilia os evangelizadores que se sentem intimidados por agentes da CPTM. Se quiserem, eles podem ser truculentos. Isso eu acho que é ilegítimo em se tratando de um estado democrático e da liberdade religiosa, de culto."

A CPTM informou que a proibição à pregação nos trens "não se confunde com os direitos assegurados na Constituição", "nem se trata de preconceito a uma religião específica". A estatal ainda informou que "o Estado é laico e pela própria Constituição ninguém tem o direito de impor sua fé ao outro, notadamente em ambiente fechado como é o caso dos trens". Segundo a CPTM, quando um pregador é removido do vagão, ele perde o direito da viagem.

Passageiros. O operador de logística Vanderlei Aparecido Luiz, de 38 anos, usa a Linha 10-Turquesa (Luz/Rio Grande da Serra), a que tem mais denúncias. Ele diz sentir-se incomodado. "Às vezes, eles chegam a gritar. E atrapalham as pessoas que tentam voltam dormindo de um dia cansativo." Ele chegou a ver um evangelizador sendo expulso por passageiros revoltados. "Em uma estação, seguraram a porta e falaram que o trem só andaria se ele saísse."

Passageira da mesma linha, a operadora de impressão Adriane Proença, de 23 anos, defende a pregação em outros locais. "Tem de ser na igreja. Nem todo mundo gosta de ouvir ou tem a mesma religião."

A auxiliar de limpeza Dalva Maria de Jesus Pereira, de 49, discorda. "Tem muita gente que precisa, mas não vai à igreja", diz a usuária da Linha 12-Safira - a mesma a que o Irmão Guto vai todos os dias. "Então o trem é um bom lugar para pregarem o que está na Bíblia.”

Fonte: Portal Fiel

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Acompanhe a Terra Santa nas redes sociais e concorra a um DVD do irmão lazáro!

A Terra Santa Viagens lança uma nova promoção para você, nosso seguidor fiel! A promoção vai dar um DVD autografado do Irmão lazáro. Veja o passo a passo da promoção e concorra, é só até o dia 24 de agosto!

1- Siga o tweeter TerraSantaTour.

2- Retweet o post: "Vá para Israel com Terra Santa Viagens e Irmão Lázaro!Não perca essa viagem de oração e adoração: http://t.co/oMVAu8n #israelcomirmaolazaro"

3- Adicione a Terra Santa Viagens como amigo em seu facebook: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000545800024

4- Compartilhe a seguinte foto em seu mural: http://www.facebook.com/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402#!/photo.php?fbid=257122557649269&set=a.120828854611974.17246.100000545800024&type=1&theater

5- Curta nossa página no facebook: http://www.facebook.com/#!/pages/Terra-Santa-Viagens/281227109402

Pronto, você já está participando! Agora é só aguardar, no dia 25 sai o ganhador!

A Paz!


Bíblia: A palavra de Deus

Apesar de ser o livro mais lido e conhecido do mundo, muitas pessoas tem dúvidas sobre a bíblia. Ela de fato é a palavra de Deus? Conheça um pouco deste livro que poderá mudar a sua vida.


O que significa bíblia?

A palavra bíblia deriva do grego bíblion, que significa "conjunto de livros". Ao todo são 66 livros, sendo 39 do Antigo Testamento (antiga aliança) e 27 do Novo Testamento (nova aliança).

Quem escreveu a bíblia?

Aproximadamente 40 homens escreveram os 66 livros da bíblia, contudo, a bíblia tem um único autor intelectual que foi o Espírito Santo de Deus. Significa dizer que os autores dos livros da bíblia não escreveram aquilo que queriam, mas o que Deus queria que eles escrevessem. No Segundo livro de Timóteo, Paulo diz que a Escritura (bíblia) é divinamente inspirada, portanto, ela é a palavra de Deus para o homem.

Quando a bíblia foi escrita?

A bíblia foi escrita em um período de aproximadamente 1600 anos. O livro de Gêneses foi escrito por volta de 1445 AC e o Apocalipse por volta de 90 a 96 DC. O livro de Jó tem data incerta, mas acredita-se que ele seja o livro mais antigo da bíblia.

A bíblia foi escrita em qual idioma?

O antigo testamento foi escrito em Aramaico e Hebraico, sendo traduzido posteriormente para o grego. O novo testamento foi escrito em grego.

A bíblia é de fato a palavra de Deus?

John Wesley* fez uma importante declaração a respeito da veracidade da bíblia. Ele declarou que os homens bons ou os anjos, não podem ser os inventores da bíblia, pois sendo bons eles não poderiam mentir e na bíblia há inúmeras frases dizendo: "Assim diz o Senhor...", frases que só podem ser de Deus!

Ainda, segundo ele, a bíblia também não pode ser invenção dos demônios ou de pessoas más, já que neste caso, eles estariam escrevendo um livro para condenar eles mesmos.

Por fim, ele conclui que apenas Deus pode ter sido o inventor e criador da bíblia, sendo portanto ela uma obra de Deus, significa que tudo que ali está escrito é a palavra de Deus e a mais absoluta verdade, pois Deus é verdade!

A bíblia contém erros?

Não. Por ter sido inspirada por Deus, a bíblia não contém erros, falhas ou mentiras.

A bíblia evangélica é diferente da bíblia católica?

A bíblia é única. Contudo, a bíblia evangélica contém sete livros a menos que a bíblia católica. São eles: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria, Eclesiástico.

Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da bíblia. Outro ponto importante é que o Novo Testamento não faz nenhuma referência a estes livros.
Qual o propósito da bíblia?

A bíblia é um livro cristológico, isto é, desde o Gêneses ao Apocalipse, tudo aponta para Jesus Cristo. Portanto, a bíblia é um livro que tem o propósito de apresentar Jesus ao homem.

Existe algo realmente importante na bíblia para a minha vida?

A bíblia é o livro mais sábio e completo que existe. É impossível alguém se envolver com o estudo bíblico é não sofrer uma mudança de vida. Milhares e milhares de pessoas, entre elas EU, tiveram suas vidas completamente modificadas com os ensinamentos bíblicos.

E você? Quer conhecer a bíblia? (http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=128)


Como ler a bíblia?

Antes de ler, faça uma oração. Não sabe orar? Diga simplesmente isto: Senhor, quero conhecer a sua palavra e entender a mensagem que ela tem para a minha vida.

Leia, reflita, medite, analise cuidadosamente, envolva-se.

Tenha absoluta certeza que neste momento o próprio autor da bíblia estará ao seu lado para te ajudar a compreender aquilo que ele revela apenas aos humildes de coração.

Mateus 11:25

Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.

E o que a bíblia diz sobre Jesus?

• Que Jesus é o filho de Deus;

• Que morreu na cruz do calvário, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna;

• Que voltará para buscar a sua igreja, ou seja, aqueles que o aceitarem como seu Senhor e Salvador;

• Que voltará também para julgar e condenar ao inferno aqueles que o rejeitarem.


Fonte: Blog Evangelizar

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas

O número de evangélicos que não mantêm vínculo com nenhuma igreja cresceu. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE, eles passaram de 4% do total de evangélicos em 2003 para 14% em 2009.


Entram nessa categoria tanto pessoas que frequentam cultos de várias igrejas como gente que se afastou de sua denominação de origem, mas não deixou de se considerar evangélica.

Verônica de Oliveira, 31, foi batizada católica e vai à missa aos domingos. No entanto, moradora do morro Santa Marta, no Rio, é vista com frequência também nos cultos das igrejas evangélicas Deus é Amor e Nova Vida.

Quando questionada sobre sua filiação, dispara: "Nem eu sei explicar direito. Acho que Deus é um só".

Em cada igreja, ela gosta de uma característica. Na Católica, são os folhetos distribuídos na missa. Na Deus é Amor, "um pastor que fala uma língua meio doida".

Na Nova Vida, aprecia o fato de lerem bastante a Bíblia

Mais do que trair hesitações teológicas, casos como o de Verônica, de "religiosos genéricos", que não se prendem a uma denominação, crescem nas estatísticas.

Um bom indício do fenômeno surge nos dados sobre religião da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), do IBGE, que pesquisou o tema em 2003 e 2009. No período, só entre evangélicos, a fatia dos que se disseram sem vínculo institucional foi de 4% para 14% -um salto de mais de 4 milhões de pessoas.

Entram nesse balaio, além de multievangélicos como Verônica, pessoas que não se sentem ligadas a nenhuma igreja específica, mas não deixaram de considerar-se evangélicos, em processo análogo ao dos chamados "católicos não praticantes".

A intensidade exata do fenômeno só será conhecida quando saírem dados de religião do Censo de 2010.

No entanto, para especialistas consultados pela Folha, a pesquisa, feita a partir de amostra de 56 mil entrevistas, é suficiente para dar boas pistas do movimento.

O pesquisador Ricardo Mariano, da PUC-RS, reconhece que vem ocorrendo aumento de protestantes e pentecostais sem vínculos institucionais, ainda que ele tenha dúvidas se o crescimento foi mesmo tão intenso quanto o revelado pelo IBGE.


INDIVIDUALISMO

Para ele, a desinstitucionalização é resultado do individualismo e da busca de autonomia diante de instituições que defendem valores extemporâneos e exigem elevados custos de seus filiados.

De acordo com o professor, parte dos evangélicos adota o "Believing without belonging" (crer sem pertencer), expressão cunhada pela socióloga britânica Grace Davie sobre o esvaziamento das igrejas ao mesmo tempo em que se mantêm as crenças religiosas na Europa Ocidental.

Para a antropóloga Regina Novaes, uma pergunta que a pesquisa levanta é se este "evangélico genérico" tem semelhanças com o católico não praticante. Para ela, "ambos usufruem de rituais e serviços religiosos mas se sentem livres para ir e vir".

Diana Lima, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, levanta outra hipótese: "Minha suspeita é que as distinções denominacionais talvez não façam para a população o mesmo sentido que fazem para religiosos e cientistas sociais. Tendo um Jesus Cristo ali para iluminar o ambiente, está tudo certo".

Os dados do IBGE também confirmam tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos e alta dos sem religião e neopentecostais.

No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 6,7%. Embora a categoria seja em geral identificada com ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou seu próprio "blend" de crenças -o que reforça a tese da desinstitucionalização.

Para o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, do IBGE, o que está ocorrendo é um processo de democratização religiosa, "com todos os problemas da democracia".

O maior perdedor é a Igreja Católica, que ficou sem seu monopólio. Segundo Alves, ela vai ceder mais terreno, porque os católicos se concentram nas parcelas de menor dinamismo demográfico.

Já os evangélicos ainda vão crescer muito, garante o demógrafo, pois ganham entre as parcelas da população que têm maior fecundidade.

Outro dado interessante da POF é que aumentou o número dos que declararam uma religião não identificada pelos pesquisadores, o que indica que na década passada mais igrejas surgiram e passaram a disputar o "supermercado da fé", na expressão depreciativa utilizada pelo papa Bento 16.

Por ser amplo, o levantamento permite também identificar, denominação por denominação, o tamanho de cada igreja.

A Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, registrou queda de 24% no número de fiéis. O recuo pode estar relacionado com a criação de igrejas dissidentes.

Ao analisar os números, porém, os pesquisadores consultados dizem que é preciso esperar o Censo para confirmar esse movimento.


Fonte: Folha de São Paulo



segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sindicalistas querem que aeroportos continuem sob controle do Estado

O modelo de concessão de aeroportos que está sendo estudado pelo governo foi contestado nesta quinta-feira pelos presidentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Arthur Henrique, e do Sina (Sindicato Nacional dos Aeroportuários), Francisco Lemos. Eles se reuniram com o secretário executivo da Aviação Civil) do Ministério dos Transportes, Cleverson Aroeira, que fez exposição sobre os planos do governo para o setor.

Os presidentes das entidades sindicais disseram que o governo precisa manter o controle acionário da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), mesmo que decida abrir o capital da empresa estatal. A alegação é que "não se justifica que saia dinheiro do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), como está proposto, para financiar essa participação [privada na Infraero].

A proposta do governo é de privatizar, na primeira etapa, os aeroportos de Brasília, Guarulhos (SP) e Campinas (SP). A segunda etapa vai contemplar os aeroportos internacionais do Rio de Janeiro (Galeão) e de Confins (MG), de acordo com Francisco Lemos.

Para o presidente da CUT, ocorreram problemas em outros processos de privatização no país, em que a iniciativa privada "não conseguiu cumprir a eficiência acordada nos contratos". Ele citou o caso do setor de energia elétrica. Em relação ao setor aéreo, a questão se torna complexa, conforme Henrique, pois "não seria viável a participação de empresas que mantêm questões judiciais contra a Infraero". Ele sugere a criação de cláusulas de barreira para impedir que determinados grupos participassem do novo modelo de concessão dos aeroportos. "O Estado tem que ser indutor do desenvolvimento, pois muitas empresas que assumiram diversos setores no país pecaram pela deficiência".

Francisco Lemos, por sua vez, lembrou que o tempo de duração de uma concessão, de até 30 anos, "deixa em dúvida se as empresas vão ter a saúde financeira no futuro", que assegure a qualidade da sua participação. De acordo com o presidente do Sina, nas décadas de 1960 e 1970 ocorreu "o desmantelamento do setor ferroviário", com a transferência de responsabilidade para a iniciativa privada.

Falando apenas do transporte ferroviário de passageiros, Lemos disse que "o trem era uma ferramenta de integração social e hoje está paralisado, enquanto pequenos países europeus se beneficiam desse tipo de transporte", lembrou. Ele teme que a aviação caminhe para ser "um transporte de elite no futuro, em vez de ser um transporte de


Fonte: Jornal de Turismo