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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Eu vos escolhi

Não fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós. S. João 15:16.

Wilfred Grenfell, famoso médico-missionário americano, conheceu uma jovem no navio, quando estava a caminho de seu campo de trabalho no exterior. Apaixonou-se por ela quase imediatamente, e dentro de muito pouco tempo declarou-lhe a sua intenção de casar com ela. Tomada de surpresa, a resposta da moça foi:
- Mas como, rapaz, se você nem sabe o meu nome? (Ela queria dizer "sobrenome".)
Rápido como um relâmpago, Grenfell respondeu:
- Posso não saber seu nome, mas sei qual vai ser.
A moça gostou da saída de Grenfell. Oportunamente, aceitou a proposta e o romance desabrochou num feliz casamento. Passaram muitos anos desafiadores em serviço para Deus.

Algum tempo atrás, li acerca de um jovem que estudava num internato das Índias Ocidentais. Um dia, na fila para o almoço, ele expressou de modo inédito a sua escolha da moça que lhe vinha chamando a atenção. Passou para ela um bilhetinho no qual havia rabiscado as palavras de nosso texto. Ele também foi bem-sucedido.
Mas nem sempre o resultado é esse. Afinal de contas, os seres humanos têm o direito de escolher; e quando se trata de romance e casamento, o homem propõe - mas a mulher dispõe!

Todos os seres moralmente responsáveis têm a faculdade da escolha. Quando nascemos de novo, escolhemos a Cristo, mas na realidade estamos meramente confirmando uma escolha que foi Ele quem fez. Antes que você e eu escolhêssemos a Cristo, Ele já nos havia escolhido. Efésios 1:4 nos diz que Deus fez essa escolha em Cristo "antes da fundação do mundo". A escolha incluiu a todos. "Deus não faz acepção de pessoas." Atos 10:34. Ele "deseja que todos os homens sejam salvos". I Tim. 2:4.

Nem todas as pessoas, entretanto, serão salvas, porque podemos rejeitar a escolha que Deus fez. Ele poderia, logicamente, forçar-nos a aceitar a escolha dEle, mas nunca o fará porque deseja tão-somente o serviço de amor. Afinal, esse é o único tipo de serviço que vale a pena receber.

Muito Mais do que Isso
Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o Senhor. II Crôn. 25:9.

Amazias havia formado um exército de 300.000 homens para combater Edom, e depois havia contratado ainda 100.000 mercenários do reino de Israel por 100 talentos de prata. Hoje, essa prata seria equivalente a um milhão de dólares (não muito em termos de gastos militares hoje em dia, mas uma fortuna respeitável naquele tempo).

Foi então que certo "homem de Deus", um profeta, chegou com a mensagem. Se Amazias fosse à guerra com seus mercenários israelitas como aliados, o Senhor faria com que ele caísse diante do inimigo, "porque o Senhor não é com Israel". II Crôn. 25:7. Amazias acabaria perdendo os cem talentos, bem como o apoio do exército israelita. Que deveria fazer?

Outro dia visitei o gerente de uma casa publicadora que enfrentava um dilema semelhante. Ele aceitara fazer anúncios de certa marca de pasta de dentes de um empresário local, imprimindo-os em sua revista de saúde. Claro que não havia nada de errado com a pasta de dentes, e aquele dinheiro a mais estava ajudando a pagar despesas gerais.

Depois, sem pensar, nosso amigo aceitou o anúncio de outro produto da mesma empresa, um produto que não se harmonizava com os princípios de saúde de sua revista. Compreendeu em seguida o seu erro e explicou ao empresário que não poderia imprimir a nova propaganda. O negociante começou a discutir e ameaçou retirar todos os anúncios. Fico feliz em dizer que nosso amigo escolheu desistir dos "cem talentos", em lugar de envolver-se com algo que apontava para uma direção errada.

Você já enfrentou um dilema parecido? Alguma vez você já investiu recursos, inocentemente, em algo que prometia amplo retorno, mas que acabou sendo um negócio questionável? Nessas situações, é melhor entrar no reino sem um "olho direito" ou sem a "mão direita" (S. Mat. 5:29 e 30), do que "ganhar o mundo inteiro e perder [quem sabe] a alma". S. Mat. 16:26.

Você Decide Como Agir
Sede todos de igual ânimo, compadecidos... não pagando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados. I S. Ped. 3:8 e 9.

Os cristãos são chamados a viver a regra áurea, independentemente de como são tratados pelos outros. Isso é contrário à caída natureza humana, mas alguém que se tenha tornado participante da natureza divina é capacitado a viver por esse princípio.

Numa tarde, vários anos atrás, Sydney Harris, jornalista de Chicago, e um amigo seu dirigiram-se a uma banca de jornais e revistas. O amigo comprou um jornal e depois agradeceu ao vendedor. Este, por sua vez, mal tomou conhecimento do comprador.

- Que tipo mal-humorado, não? - observou Harris.

- Faz anos que compro jornal aqui, mas ele nunca responde - disse calmamente o amigo.

- Por que, então, você continua a ser educado com ele? - quis saber Harris.

A resposta do amigo foi reveladora:

- Por que deveria eu deixar que ele decida como devo agir?
Quando paramos para pensar nisso, vemos que existe sabedoria verdadeira nessa filosofia. As pessoas que permitem que os outros decidam como elas devem agir, estão entre as mais infelizes do mundo. Todos nós conhecemos gente assim.

Alguns têm semelhança com anfíbios. A temperatura corporal dos anfíbios (um tipo de criatura que inclui os sapos e a salamandra-aquática) é determinada pelo ambiente. Quando a temperatura ao redor de um anfíbio se eleva, a temperatura do corpo dele sobe; quando a temperatura-ambiente baixa, sua temperatura corporal cai.
Você conhece alguém, por exemplo, que deixou de freqüentar a igreja porque os membros pareciam indiferentes? Se é verdade que a igreja é fria, essa pessoa assumiu a temperatura de seu ambiente.

Li acerca de dois homens que viviam perto de um pantanal. Nenhum deles gostava de morar ali. Um deles mudou-se. O outro drenou o pântano e tornou-o habitável. Pergunte a si mesmo, assim como eu me pergunto: "Com qual desses homens eu me pareço mais?"

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A mensagem

Alguns efetivamente proclamam a Cristo por inveja, insinceramente.... Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei. Filip. 1:15, 17 e 18.

Meu pai nasceu em Minneapolis, Estado de Minnesota, em 1889, mas seus antepassados vieram da Nova Inglaterra. A família Mansell viveu lá por 150 anos. Em 1960, papai e eu decidimos ir ao Estado do Maine e fazer algumas pesquisas relacionadas com nossos ascendentes.
Enquanto mergulhávamos em alguns interessantes materiais de consulta na Prefeitura de Brewer, encontramos um livro que continha várias anotações curiosas. Um pregador (ainda bem que não era um parente ou antepassado) tinha o seguinte comentário ao lado de seu nome: "Ele pregava tão bem no púlpito, que era uma pena quando precisava deixá-lo; mas fora do púlpito vivia tão vergonhosamente, que era uma pena que precisasse voltar a ele outra vez." Nunca me esqueci desse comentário tão contundente. (Mais tarde fiquei sabendo que essas palavras eram uma paráfrase de uma declaração de João Wesley, fundador do metodismo.)

Semear Junto a Todas as Águas
Bem-aventurados vós os que semeais junto a todas as águas. Isa. 32:20.

No dia 7 de maio de 1946, Roger Simms, que acabara de dar baixa do exército americano, estava pedindo carona para voltar para casa quando um comerciante dirigindo um Cadillac novo parou no acostamento.

- Vai para Chicago? - perguntou o motorista.
- Até lá, não - respondeu Simms, enquanto entrava no carro. - O senhor mora em Chicago?

- Sim, meu nome é Hanover e sou comerciante em Chicago.
Enquanto viajavam, Roger, um cristão, sentiu-se impressionado a fazer um contato missionário com seu benfeitor, mas deixou para mais tarde. Finalmente, a 30 minutos de seu ponto de destino, não conseguiu mais resistir ao impulso e falou.

- Sr. Hanover, eu gostaria de dizer-lhe algo muito importante. - E apresentou a seu novo amigo, de modo discreto e atraente, a necessidade de uma entrega pessoal a Cristo. Concluiu com um apelo para que o Sr. Hanover recebesse a Cristo como seu Salvador e Senhor.

O Sr. Hanover, que havia falado pouco durante o testemunho de Roger, conduziu o carro até ao acostamento da rodovia e parou. E ali, naquele momento, entregou a vida a Cristo.

- Esta é a coisa mais maravilhosa que já me aconteceu - disse ele, com lágrimas nos olhos.

Poucos quilômetros adiante, o Sr. Hanover deixou Roger em seu destino.

Cinco anos transcorreram. Certo dia, Roger decidiu visitar o homem que lhe havia dado carona. Dirigindo-se à Empresa Hanover, disse que queria ver o proprietário. Em lugar dele, veio a Sra. Hanover.
Quando Roger lhe pediu notícias do esposo, soube que o Sr. Hanover havia morrido num acidente automobilístico a poucos quilômetros de casa, no mesmo dia em que Roger o havia conduzido a Cristo. Durante anos a Sra. Hanover tinha orado pela conversão do marido. Que conforto foi, para ela, saber que ele havia aceitado a Cristo antes de morrer!

Um cristão deve estar sempre pronto a testemunhar por Jesus. "Prega a palavra", diz Paulo, "insta, quer seja oportuno, quer não." II Tim. 4:2. Hoje, ao sair para o trabalho e encontrar pessoas, permita que o Espírito Santo lhe mostre maneiras de dar um testemunho cativante em favor de Cristo.

Sentinela Adormecida
Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da Minha boca ouvirás a palavra, e os avisarás da Minha parte. Eze. 3:17.

É responsabilidade da sentinela permanecer alerta e fazer soar o alarme se vir a aproximação do inimigo. Como a vida de tantos soldados companheiros seus depende de sua vigília, o costumeiro castigo por dormir no posto do dever é a morte diante do pelotão de fuzilamento.

Certa noite, após a batalha de Arcole (15 a 17 de novembro de 1796), Napoleão Bonaparte fez uma ronda por todos os postos de sentinelas do acampamento e viu que um dos atalaias dormia. Retirando cuidadosamente a arma do vigia sem despertá-lo, o general assumiu o dever de sentinela até quase o momento da chegada do substituto.
Perto do fim de seu período de vigília, o soldado acordou. Horrorizado por ver o general cumprindo em seu lugar o dever do qual tinha sido encarregado, e sabendo que a penalidade por dormir no posto do dever era a morte, exclamou:

- Sou um homem perdido!

- Fique sossegado - cochichou Napoleão, devolvendo-lhe a arma. - O segredo fica entre mim e você.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Reconstruindo ruínas

Seja sobre nós a graça do Senhor nosso Deus; confirma sobre nós as obras de nossas mãos, sim, confirma a obra das nossas mãos. Sal. 90:17.

Quando Thomas Carlyle, historiador e ensaísta inglês, concluiu o segundo volume de sua História da Revolução Francesa, entregou o manuscrito a John Stuart Mill, para que este fizesse observações. Mill leu o manuscrito e emprestou-o a um amigo. Esse amigo deixou-o sobre a escrivaninha certa noite, depois de lê-lo. Na manhã seguinte a empregada, procurando alguma coisa com a qual acender o fogo, encontrou a pilha de papéis soltos e, pensando que fossem rascunhos antigos, usou-os para acender o fogo. Aquilo que havia custado anos de trabalho a Carlyle era cinza agora!

Quando Mill, branco como um lençol, relatou a devastadora notícia a Carlyle, este ficou tão atônito com sua perda que não conseguiu fazer nada durante semanas. Então um dia, sentado diante da janela aberta, remoendo sua terrível perda, observou um pedreiro reconstruindo uma parede de tijolos. Pacientemente, o homem colocava tijolo sobre tijolo, enquanto assobiava uma alegre melodia.
"Pobre tonto", pensou Carlyle, "como pode estar tão alegre quando a vida é tão fútil?" Depois, repentinamente, teve outro pensamento. "Pobre tonto", disse ele de si mesmo, "você está aqui sentado junto à janela, queixando-se e lamentando, enquanto aquele homem reconstrói uma casa que durou gerações."

Levantando-se da cadeira, Carlyle começou a trabalhar no segundo rascunho da História da Revolução Francesa. Conforme seu próprio relato, e o daqueles que tiveram a oportunidade de ler ambas as versões da obra, a última foi bem melhor! A destruição de nossos queridos sonhos não precisa ser o fim do mundo. Pode ser o início de algo melhor!

Carlyle tem sido uma inspiração para muitos, no sentido de recomeçar depois de terem visto destruído o trabalho de sua vida. É improvável, entretanto, que o humilde pedreiro que deu a Carlyle a inspiração de começar de novo, tenha ficado sabendo que ele teve participação em recriar uma obra-prima literária.
Nosso inconsciente exemplo cristão pode ser exatamente o incentivo de que alguém precisa para superar um fracasso na vida.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Como conquistar o respeito

Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão... na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. I Tim. 4:12.

Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade.

Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente.

Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se.

Mas isso não acalmou o garoto.

- Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros.

- Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras.

- Não! - rosnou Leo em resposta.

- Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. - Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas.

Mas o conselho de Paulo ao jovem Timóteo foi além do conselho que o pai de Leo deu a seu filho. Sendo um modelo de cristão, podemos conquistar o respeito alheio.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Não seja apanhado de surpresa

Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vem a dor do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão. Mas, vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa. I Tes. 5:3 e 4.

Quando nosso filho Steve nasceu, Vesta e eu morávamos em Manaus, junto ao rio Amazonas. Nossa casa situava-se nos arredores da cidade. O serviço de ônibus urbanos parava às 10 horas da noite e recomeçava às 4 da manhã. Não havia telefones por perto. Ao aproximar-se o tempo da chegada de Steve, consegui localizar três telefones cerca de um quilômetro e pouco de nossa casa, para alguma eventualidade. Assim mesmo, fomos apanhados de surpresa.
Não que não tivéssemos feito planos para a chegada de Steve. Nós fizemos. Mas ele não nasceu quando esperávamos que nascesse. As dores do parto começaram à uma e meia da madrugada. Eu me vesti e corri para o primeiro telefone tão rápido quanto conseguia. Era a casa de uma parteira. Bati palmas, como era costume. Como eu continuasse a bater, alguns vizinhos acordaram e me informaram que ela estava de férias.

Corri até uma loja onde havia telefone. Estava fechada, claro! Então percebi uma luz que brilhava por trás da porta de uma padaria. Bati palmas, expliquei a emergência aos dois empregados e pedi permissão para usar o telefone. Eles se desculparam, mas eu teria que pedir licença ao patrão, que morava na esquina. Corri até a esquina. Minhas palmas devem ter causado mau humor no patrão, pois quando expliquei minha aflitiva situação e pedi licença para usar o telefone, ele me disse com termos bem explícitos que ninguém usaria o telefone dele àquela hora da noite e bateu a janela com força.
A essa altura eu estava desesperado. Finalmente, encontrei alguns homens que tinham estado bebendo até tarde e haviam chamado um táxi. Quando lhes expliquei a situação, com boa vontade me permitiram usar o táxi que haviam chamado. Quando entramos no hospital, era quase tarde demais. Steve nasceu cinco minutos depois de termos chegado!

Seja quando for, a segunda vinda de Cristo apanhará a maioria das pessoas de surpresa. Você não precisa deixar que isso lhe aconteça, se estiver sempre pronto para o Seu retorno (ver S. Mat. 24:36-44)
Fonte: Jesusvoltara.com.br

domingo, 25 de abril de 2010

Confiar em Deus

O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:

“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.

Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.

Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.

Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.

Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

sábado, 24 de abril de 2010

A flor da honestidade


Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :

- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu :

- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :

- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se
preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor
- Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam .

- Aproveitem e leiam : Ef 5.9 ( pois o fruto da luz está ....) e Mt 5.16 (Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para ..

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Quando os homens falham

I Pedro 5:7
7 lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.

Salmos 23
1 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
2 Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
4 Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Quando estiver triste

João 14
1 Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
2 Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar.
3 E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
4 E para onde eu vou vós conheceis o caminho.
5 Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?
6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
7 Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.
8 Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta.
9 Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
10 Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as suas obras.
11 Crede-me que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim; crede ao menos por causa das mesmas obras.
12 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai;
13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.
15 Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.
16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre.
17 a saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós.
18 Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós.
19 Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais; mas vós me vereis, porque eu vivo, e vós vivereis.
20 Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós.
21 Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.
22 Perguntou-lhe Judas (não o Iscariotes): O que houve, Senhor, que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?
23 Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada.
24 Quem não me ama, não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou.
25 Estas coisas vos tenho falado, estando ainda convosco.
26 Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.
27 Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
28 Ouvistes que eu vos disse: Vou, e voltarei a vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai; porque o Pai é maior do que eu.
29 Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais.
30 Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim;
31 mas, assim como o Pai me ordenou, assim mesmo faço, para que o mundo saiba que eu amo o Pai. Levantai-vos, vamo-nos daqui.

MIVI é tema de reportagem da emissora RIT


No dia 20 de abril, terça-feira, o diretor da agência Terra Santa Viagens, Ricardo Caro, concedeu entrevista ao jornal Toda Hora da Rede Internacional de Televisão (RIT), emissora da Igreja Internacional da Graça de Deus, e esclareceu dúvidas sobre o programa MIVI e o curso gratuito de Hebraico.
“Muitas pessoas têm o sonho de conhecer Israel e conseguir levar todo o seu rebanho é um verdadeiro desafio aos pastores, por isso criamos o MIVI, para tornar possível a realização deste sonho em apenas cinco anos”, explicou o diretor à equipe de reportagem.
O MIVI é um programa de viagem para igrejas com mais de 500 membros, através do qual os integrantes da comunidade podem viajar em grupos de cinqüenta pessoas a cada seis meses, pagando parcelas mensais de R$100 cada.
“As pessoas podem sonhar e passar a vida inteira assim, com o MIVI não, ela sabe que tem um prazo determinado e que de hoje a no máximo 5 anos ela pode tornar o seu sonho de visitar a Terra Santa em uma realidade”, afirma o diretor.
Curso gratuito de hebraico
Quem tiver de participar do curso poderá se inscrever pelo e-mail hebraico@terrasantaviagens.com.br e assistir à reprise da primeira aula entre os dias 22/04 e 24/04 pelo link http://www.terrasantaviagens.com.br/videoaula_hebraico_reprise.html

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Compre sem dinheiro


Leitura: Isaías 55:1-5
Conta-se a história de um homem rico que achou que seu filho precisava aprender sobre gratidão. Então, enviou-o a morar com uma família pobre de fazendeiros. Depois de um mês, o filho retornou. O pai perguntou-lhe: “ Então, agora você valoriza o que nós temos?”
O menino pensou um instante e disse: “A família onde fiquei está numa situação melhor. Com o que eles plantaram, eles desfrutam das refeições juntos.
“E parece que eles sempre têm tempo uns para os outros”.
Essa história lembra-me que o dinheiro não pode comprar tudo. Mesmo que nossos corpos possam viver de coisas que o dinheiro compra, o dinheiro não pode evitar o ressecamento de nossas almas. Em Isaías 55:1, lemos: “Venham, todos vocês que estão com sede, venham as águas; e vocês que não possuem dinheiro algum, venham, comprem e comam!”
Será possível comprar o que realmente satisfaz, sem dinheiro? Sim, o profeta Isaías está apontando para a graça de Deus.
Esse presente é tão inestimável que nenhuma etiqueta com preço é adequada. E quem o está oferecendo –Jesus Cristo- pagou o preço total com a sua morte. Quando reconhecermos nossa sede por Deus, pedirmos perdão dos nossos pecados e aceitarmos a obra completa de Cristo na cruz, vamos encontrar o alimento espiritual que satisfaz, e nossas almas viverão para sempre!
Ele está chamando: “Venham a mim” (Isaías 55:3)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Confie


“CONSOLAI, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua milícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do SENHOR, por todos os seus pecados. Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido; e o que é torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará. E a glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne juntamente a verá, pois a boca do SENHOR o disse”. (Isaías 40. 1 –5)
Se fosse fazer uma exegese do texto acima não poderia esquecer que se trata de uma profecia messiânica e facilmente identificaria João Batista e o Senhor Jesus Cristo como seus personagens históricos. Mas, mesmo sabendo de toda sua contextualização, em maio de 2002 Deus falou comigo de uma forma incontestável.No início de 2002, havíamos retornado do Centro Evangélico de Missões, o­nde eu e minha esposa nos preparávamos para melhor servir o Senhor Jesus e não tínhamos recursos nem para fazer uma feira e nem o­nde ficar, mas Deus é fiel. Ele providenciou para que alugássemos o apartamento o­nde moramos, mesmo sem ter salário, emprego ou qualquer garantia financeira. Fui convidado a exercer o ministério em duas congregações com uma pequena ajuda de custo e, em maio, a situação estava insuportável. Dívidas acumulavam-se, a previdência que decidira sacar carecia de autorização governamental e parecia não haver respostas. Mas, em uma de minhas meditações bíblicas vespertinas, no dia 03 de maio de 2002, ouvi claramente Deus falar comigo e ao mesmo tempo eu me via subindo uma grande montanha e as forças já estavam faltam. A voz suave de Jesus falou ao meu coração e disse que não deveria desistir pois a resposta já estava chegando; a graça de Deus transbordou em meu viver e senti-me confortado, e , pela fé, comecei a gritar: acabou, a provação acabou! Testemunhei à igreja que aquela grande provação havia chegado ao final. Como resposta, na manhã de 06 de maio, recebi o comunicado via telefone que a minha previdência já estava disponível para saque. Saquei e paguei todos as dívidas. No mesmo mês inscrevi-me em um concurso público e, mesmo sem ter material de estudo, resolvi fazer as provas. Fui aprovado e começou a nossa restauração financeira. Minha esposa, em outra oportunidade, também prestou concurso e foi aprovada e estamos esperando o Senhor completar a restauração que começou em nossas vidas.Se as lutas lhe parecem insuportáveis é porque a vitória já se aproxima. Permaneça em fidelidade diante do Senhor e lembre-se que “Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido; e o que é torcido se endireitará, e o que é áspero se aplainará. E a glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne juntamente a verá, pois a boca do SENHOR o disse.” Deus é fiel e, assim como falou ao meu coração e tem cumprido sua promessa, Ele pode falar também e fazer o mesmo com você. Creia, espere, refrigere sua alma, seja fiel e descanse nas promessas do Senhor. Saiba que vale a pena confiar, pois Deus não falha, jamais
Pr. Sérgio Roberto Pinheiro Gomes
Fonte: http://ceuaberto.parabolica.com/index.php?name=News&file=article&sid=117

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O melhor amigo


Leitura: João 15:9-15
Tenho um privilégio que amo muito e procuro viver à altura dele. Mas nem sempre é assim.
É o privilégio de ouvir a minha esposa dizer “você é meu melhor amigo”, o que ela faz frequentemente.
Porém , por mais que eu a ame, ocasionalmente faço alguma coisa que não parece vir de um “melhor amigo”.
Na realidade. Por mais que tentemos, não conseguimos atingir este padrão altíssimo, de ser um amigo que nunca decepciona os outros. Todos falhamos de tempos em tempos, esquecendo de fazer o que deveríamos ou simplesmente permitindo que o egoísmo construa uma barreira entre nós.
Como cristãos, encontramos conforto em saber que somos chamados amigos de Deus, e ele é um amigo verdadeiro, que nunca falhará. O alegre hino Amigo de Deus, de Michael Gungor, retrata a maravilha desse relacionamento quando pergunta: “Quem sou eu para que te lembres de mim?”
Abraão foi chamado “amigo de Deus”, e essa amizade estava relacionada á sua fé (2 cronicas 20:7; Tiago 2:23). Jesus explicou como nós também podemos receber essa nomeação.
Ele disse aos seus discípulos: “Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno” (João 15:14). Não há amigo melhor, pois sabemos que ele nunca nos deixará nem nos abandonará(Hebreus 13:5).
Você está procurando pelo melhor amigo? Você não encontrará outro melhor do que o Senhor Jesus. -JDB

domingo, 18 de abril de 2010

Quando você diz...



“Não posso resolver…”
Deus diz:
“EU dirijo os teus passos”(Provérbios, 3:5-6)
Quando você diz:
“É impossível…”
Deus diz:
“Tudo é possível”(Lucas 18:27)
Quando você diz:
“Me sinto só…”
Deus diz:
“Não Te deixarei,nem Te desamparei”(Hebreus 13:5)
Quando você diz:
“Eu não posso fazer…”
Deus diz:
“Tudo podes”(Filipenses 4:13)
Quando você diz:
“Não mereço perdão…”
Deus diz:
“Eu Te perdoo”(1o. João 1:9, Romanos 8:1)
Quando você diz:
“Tenho medo…”
Deus diz:
“Não Temas,EU estou contigo”(Isaias 41:10)
Quando você diz:
“Estou muito cansado…”
Deus diz:
“EU te farei descansar”(Mateus 11:28-30)
Quando você diz:
“Ninguém me Ama de Verdade…”
Deus diz:
“EU TE AMO”(João 3:16 – João 13:34)
Quando você diz:
“Não sei como seguir…”
Deus diz:
“EU Te ensinarei o Caminho”(Salmo 32:5)
Quando perguntares:
“Que Caminho me conduz a Deus?”
Deus diz:
“Meu Filho Amado Jesus Cristo”(1. Timóteo 2:5-Atos 4:12-João 3:16)…
Fique com DEUS….

sábado, 17 de abril de 2010

Salmo 150

Louvai ao Senhor! Louvai a Deus no seu santuário;
louvai-o no firmamento do seu poder!

Louvai-o pelos seus atos poderosos;
louvai-o conforme a excelência da sua grandeza!

Louvai-o ao som de trombeta;
louvai-o com saltério e com harpa!

Louvai-o com adufe e com danças;
louvai-o com instrumentos de cordas e com flauta!

Louvai-o com címbalos sonoros;
louvai-o com címbalos altissonantes!

Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.

Louvai ao Senhor!

Amém.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Uma formiga me levou a orar


Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. A formiga a carregava com sacrifício.
Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa. Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”. Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada.”
Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.” Mas a pequena formiga me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências. Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a persistência, a força daquela formiguinha. Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
Que me desse a tenacidade daquela formiga, para “carregar” as dificuldades do dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo, mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada. Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho ou por me ter feito passar pelo caminho dela.
Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.

Extraido de: lagoinha.com

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Uma oração eficiente


Jesus nos disse ser Ele o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14:16), e por isso em tudo devemos aprender dEle e imitá-lo. Ele era fervoroso e constante em oração, mesmo sabendo que o Pai sempre o escutava e o atendia prontamente.

Uma vida de oração deve ser nosso alvo, pois Deus tem um plano para a nossa vida e oração é o principal meio de comunicação para que este plano seja realizado, primeiramente em nossos corações pela fé, e posteriormente em verdade.

A oração não é somente um instrumento que usamos para pedir algo, mas é também um meio de sabermos a vontade de Deus e nos ajustar a ela.O que eu tenho pedido a Deus? Carro? Casa? Dinheiro? Tenho sido atendido prontamente?

Tiago nos adverte: Tiago 4:2-3 Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; 3 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.

É uma palavra dura, que nos adverte por não pedir e ao mesmo tempo nos mostra que pedimos mal. Não podemos deixar de ouvir o que a Palavra de Deus nos ensina.Devemos buscar a oração eficaz, aquela que Deus tem prazer em atender, a oração eficaz:

Filipenses 1: 9-11 E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção,10 para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo,11 cheios do fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus.

Paulo pediu que o amor de seus irmãos em Cristo aumentasse até o Dia de Cristo. Façamos o mesmo.

Que o nosso amor aumente até a vinda do Senhor Jesus.

Curso de hebraico online e gratuito

A Terra Santa Viagens oferece aos brasileiros de todo o país a possibilidade de aprender hebraico gratuitamente.

O curso tem a duração de seis meses e é realizado no método EAD (Educação à Distância). A transmissão das aulas é feita pela internet e para participar o interessado só precisa mandar um e-mail para hebraico@terrasantaviagens.com.br e solicitar uma senha para acesso.

As aulas têm início em 17 de abril às 10h00 e a programação inclui interpretação bíblica, hebraico prático para viagem e conversação. O método de ensino segue os parâmetros do israelense para alfabetização de imigrantes.

Confira o banner de divulgação do curso: http://www.terrasantaviagens.com.br/images/curso_hebraico.jpg

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A Rocha


Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.
Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.
Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.
Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando “Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum.”
Mais tarde o homem começou a duvidar assim “Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas.”
Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.
“Senhor,” ele falou, “eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?”
O Senhor respondeu com compaixão. “Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?”
“Olhe para você mesmo,” disse o Senhor. “Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.
Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. “Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha.”
Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nEle. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.
- do devocional “Tidbits”
Fonte: Mensagens Que Edificam

terça-feira, 13 de abril de 2010

Para refletir

Era uma vez, há muitos e muitos anos, uma escola de anjos.
Conta-se que, naquele tempo, antes de se tornarem anjos de verdade, os anjos aprendizes passavam por um estágio.
Durante um certo período, eles saíam em duplas para fazer o bem e, no final de cada dia, apresentavam ao anjo-mestre um relatório das boas ações praticadas.
Parece que, naquele dia, o mal estava de folga. Enquanto voltavam tristes, os dois se depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha.
Neste momento, um deles, dando um grito de alegria, disse para o outro:
- Tive uma idéia. Que tal darmos o poder a estes dois lavradores por quinze minutos para ver o que eles fariam?
O outro respondeu:
- Você ficou maluco? O anjo-mestre não vai gostar nada disto!
Mas o primeiro retrucou:
- Que nada, acho que ele até vai gostar! vamos fazer isto e depois contaremos para ele.
E assim o fizeram.
Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e se puseram a observá-los.
Poucos
passos adiante, eles se separaram e seguiram por caminhos diferentes.
Um dos lavradores, viu um bando de pássaros voando em direção à sua lavoura. Passando a mão na testa suada, disse:
- Por favor, meus passarinhos, não comam toda a minha plantação! Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o meu sustento.
Naquele momento, ele viu, espantado, a lavoura crescer e ficar prontinha para ser colhida em questão de segundos.
Assustado, ele esfregou os olhos e pensou: devo estar cansado.
E acelerou o passo.
Logo adiante, ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco que havia fugido do chiqueiro.
Mais uma vez, esfregando a testa, ele disse:
você fugiu de novo, meu porquinho!
A culpa é minha. Eu ainda vou construir um chiqueiro decente para você.
Mais uma vez, espantado, ele viu o chiqueiro se transformar num local limpo e acolhedor, todo azulejado, com água corrente e o porquinho já instalado no seu compartimento
Esfregou novamente os olhos e apressando ainda mais o passo, disse mentalmente:
estou muito cansado!
Assim, ele chegou em casa e, ao abrir porta, a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele, então, tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse:
-de novo, e o pior é que eu não aprendo. Também, não tem me sobrado tempo.
Mas ainda hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto para minha mulher.
Naquele exato momento aconteceu o milagre. Aquela humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante dos seus olhos.
Assustadíssimo, e sem nada entender, convicto de que era tudo decorrente do cansaço, ele se jogou numa enorme poltrona que estava na sua frente e, em segundos, estava dormindo profundamente.
Não houve tempo sequer para que ele tivesse algum sonho.
Minutos depois, ele ouviu alguém pedir socorro: compadre! Me ajude! Eu estou perdido!
Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo, ele se levantou correndo.
Tinha na mente, imagens muito fortes de algo que ele não entendia bem, mas parecia um sonho.
Quando ele chegou na porta, encontrou o amigo em prantos.
Ele se lembrava que, poucos minutos antes, eles se despediram no caminho e estava tudo bem.
Perguntando o que havia se passado, ele ouviu a seguinte história:
- Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa. Acontece que poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando em direção à minha lavoura.
Este fato me deixou revoltado e eu gritei:
- Vocês de novo, atacando a minha lavoura. Tomara que seque tudo e vocês morram de fome!
Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros morrerem diante dos meus olhos!
Pensei comigo, devo estar cansado, e apressei o passo.
Andei um pouco mais e cai, depois de tropeçar no meu porco, que havia fugido do chiqueiro
Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez:
- Você fugiu de novo? Por que não morre logo e pára de me dar trabalho?
Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente?
Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e, ao entrar em casa, me caiu na cabeça a tranca da porta.
Naquele momento, como eu já estava mesmo era com raiva, gritei novamente:
- Esta casa…Caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto?..
Para minha surpresa, meu compadre, naquele exato momento a minha casa pegou fogo, e tudo foi tão rápido que eu nada pude fazer!
Mas…compadre, o que aconteceu com a sua casa?…De onde veio esta mansão?
———————————
Os anjos, depois de tudo observarem, foram embora, muito assustados, contar para o anjo-mestre o que havia se passado.
Estavam muito apreensivos quanto ao tipo de reação que o anjo-mestre teria.
Mas tiveram uma grande surpresa.
O anjo-mestre ouviu com muita atenção o relato. Parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido e resolveu decretar que,
a partir daquele momento,
todo ser humano teria 15 minutos de poder ao longo da vida.
Só que, NINGUÉM, jamais, saberia quando estes 15 minutos de poder estariam acontecendo.

Será que os 15 minutos próximos serão os seus?

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Bons olhos


“Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas.
Portanto, se a luz que está em seu interior são trevas, que tremendas trevas são!” (Mt 6:23)

Vivemos na era dos olhos. Tudo é muito visual, muito bem elaborado, muito intencionalmente preparado.
Surgiram empresas de comunicação visual, faculdades, escolas, tudo para que os olhos vejam.
Nosso principal meio de informação é hoje ou a TV ou a internet, como queiram. Os mais antigos vão dizer que ainda é o jornal impresso. Tudo visual.
Aquilo para onde nossos olhos nos levam, é um dos segredos do nosso caminho.
E com que olhos olhamos para as coisas, é o segredo do nosso corpo, segundo
o Senhor Jesus. E note como Ele foi enfático nas trevas interiores.
Para purificar nossos olhos, nossa mente precisa estar centrada no Senhor Jesus, Sua Palavra, seus ensinos. E com certeza algumas dicas práticas ajudarão:

* Treine seus olhos para olharem coisas de Deus
* Treine seus olhos para fecharem para as coisas do mundo
* Assista menos TV, leia mais a Bíblia
* Olhe mais para a natureza, menos para os prédios e carros
* Converse e conviva mais com pessoas cristãs
* Troque o telefonema pela visita pessoal
* Faça sua lista de imagens boas e ruins

Com algumas coisinhas a mais, e um pouco de esforço, os olhos se tornarão tão bons quanto podem ser.
“Pai, meus olhos são Teus. Quero ver todas as coisas com os teus olhos, através dos meus.”
Fonte: EVOL

domingo, 11 de abril de 2010

Pensamento do dia

Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga, e os meus parentes ficam de longe.
SALMO 38.11
Leia Salmo 38.1-22
Há um ano, um amigo meu foi preso por um sério crime. Embora ele seja cristão, por muitos anos enfrentou um problema difícil. Isso foi um fator em sua prisão. As notícias sobre os seus problemas saíram nos jornais da cidade e logo muitos de seus amigos e colegas começaram a fofocar sobre a sua condição. Como amigo, quis visitá-lo em sua casa, quando ele foi solto sob fiança. No entanto, várias pessoas me recomendaram que me mantivesse afastado dele, para que não me pedisse para testemunhar durante o julgamento que estava por vir. Orei e pedi a Deus que me mostrasse o que deveria fazer, e tomei a decisão de visitá-lo e à sua família para lhes demonstrar o meu apoio.

A Bíblia tem algo a nos dizer sobre situações como essa. O Salmo 38 é um clamor a Deus, um pedido de socorro num tempo de grande dor e sofrimento. Todos os amigos do salmista o tinham abandonado, mas ele sabia que Deus ouviria seu apelo e lhe daria força para enfrentar as dificuldades.

Deus provou ser um amigo sempre presente, com quem podia contar em todos os tempos. Eu quero ser esse tipo de amigo aos que se sentem abandonados e sós.

sábado, 10 de abril de 2010

Sacrifício que exige sacrifício

(Isaías 11.11a) Naquele dia o Senhor tornará a estender a sua mão para adquirir outra vez e resto do seu povo

1a. O sacrificio da encarnação:
a. (João 1.1-2) No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.
(João 1.14) E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.
“O verbo era Deus e estava com Deus e habitou no meio de nós”

b. (Filipenses 2.6-8) o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
“O exemplo de Cristo na humilhação”

c. (Efésios 4.24) e a vos revestir do novo homem, que segundo Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade.
“Devemos nos encarnar e revertir do novo homem”

2a. O sacrifício de uma vida pobre:
a. (Isaías 6.1) No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo.
(Lucas 2.7) e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
“De um alto e subline trono agora veio nascer em manjedoura”

b. (Mateus 6.31-33) Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir? (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
“Busquemo ao Senhor e nada nos faltará”

3a. O sacrificio da sujeição a lei:
a. (Mateus 5.17) Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.
“Cristo não revogou a lei, mas cumpriu-la”

b. (Tiago 4.4) Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
(Romanos 8.2) Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.
“A lei do espírito nos impusiona a regeitar o mundo”

4a. O sacrifício da cruz:
a. (Isaías 53.4-7) Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca.
“O sacrifício vicário de Cristo”

b. (Gálatas 2.19) Pois eu pela lei morri para a lei, a fim de viver para Deus.
(Romanos 6.6) sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.
“O velho homem tem que estar crucificado”

Ponto de Contato
(Salmos 51.17) O sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.

Aux Vanderson Paiva

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O propósito dos dons

Devemos entender para quê Deus nos deu os dons, a fim de sabermos quando e como podemos usá-los. Sem esta direção de Deus através da sua Palavra, corremos o risco de cometer abusos ou de sermos enganados, perdendo terreno para o nosso inimigo.
Introdução


“Assim também vós, já que estais desejosos de dons espirituais, procurai abundar neles para a edificação da igreja” (1Co 14:12 ).

Os dons foram dados à Igreja de Jesus Cristo, que é o seu corpo (1 Co 12:27), para a sua própria edificação. Isto é, à medida que o Espírito Santo derrama de si mesmo, distribui dons conforme a Sua vontade a cada membro do Corpo de Cristo. O dom quando exercido de maneira correta produz crescimento espiritual e edifica a igreja.
O propósito dos dons

O versículo chave da aula mostra o principal propósito dos dons: a edificação da Igreja de Jesus Cristo. No dicionário encontramos os significados do verbo edificar:

1. Levantar (uma construção) a partir do solo, segundo um plano estabelecido e por meio da superposição e combinação de materiais apropriados.
2. Conduzir ou ser conduzido à virtude, pelo exemplo ou pela palavra.

Veja que desde a definição da palavra há uma representação da cooperação entre materiais diferentes e apropriados, todos buscando objetivos comuns segundo um projeto.Edificar a Igreja em seu sentido mais amplo é edificar ao próximo, ou seja, servir ao outro, conforme:

Gl 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor.

E servir na igreja é: Glorificar a Deus e servir aos outros.

Mateus 22:37-40 Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. 38 Este é o grande e primeiro mandamento. 39 O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.
Alcançando os dons

Podemos receber os dons conforme a vontade de Deus, e também podemos pedir:

Lc 11:11-13 E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?

A forma como acontece não é fixa, Deus é criativo e soberano. Muitas pessoas ao receberem Jesus como Senhor e Salvador, recebem também o batismo no Espírito Santo, com dons e chamado para o ministério (Veja João 4), outras recebem Jesus como Senhor, depois são batizadas nas águas, depois ou até durante o batismo nas águas são batizadas no Espírito Santo, depois recebem dons e podem levar anos para serem chamadas para um ministério.

Lembremos de Moisés que foi chamado aos quarenta anos, ficou no deserto por mais quarenta anos, libertou o povo e peregrinou ainda mais 40 anos.

O versículo chave também nos mostra que devemos abundar nos dons, e isso não é só na quantidade, mas na plenitude do exercício de cada dom. Deus dá o dom e também a autoridade e o poder para exercê-lo. Ora, de o­nde viria a coragem dos profetas?

Veja o exemplo de Elias:

1 Reis 19:3 Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço.

Elias tinha acabado de matar 450 profetas de baal, e como alguém com tanta coragem poderia ter medo da rainha Jezabel? A explicação é que a fonte desta coragem é o Senhor, não é algo humano. É parte de um processo. Se já temos um determinado dom, devemos nos aprimorar em exercê-lo, se algum outro dom complementa o nosso serviço, devemos buscá-lo.

Veja que Elias foi buscar a Deus e recebeu mais autoridade e mais poder para exercer seu chamado, mesmo tendo se escondido numa caverna.

A principal maneira de buscarmos os dons é através da santificação. Elias era zeloso pelas coisas de Deus, sigamos o seu exemplo porque os dons custaram o sacrifício de Jesus.

Ef 4:8 Por isso foi dito: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens.
A busca pela plenitude

Não podemos nos limitar os nossos dons aos nossos propósitos. Elias não fez tudo sozinho. Instruído por Deus, levantou Eliseu que continuou a sua obra. Muitas promessas dadas a Abraão se cumpriram em Isaque, e na verdade algumas em Jesus. Não podemos limitar a obra do Espírito Santo, nem mesmo esconder nossos dons, ou prendê-lo em nosso “mundinho” fechado.
O dom supremo


1Co 13:1-3 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. 3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

1 Co 13:13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

CONCLUSÃO

Os dons são ferramentas que o Espírito Santo coloca em nossas mãos. Precisamos saber como e quando usá-las. Hoje o homem é capaz de fazer construções muito maiores que antigamente. Por que será? Será que as ferramentas (matemática, tratores, caminhões, novos materiais) possuem um papel importante nesta evolução? Os princípios são os mesmos? As formas mudaram?A matemática é a mesma, não mudou muito, as regras são muito similares, já as ferramentas e os materiais mais leves e mais resistentes permitiram construções mais complexas e versáteis.Imagine uma Igreja o­nde todos os dons sejam exercidos de forma plena, com amor, através da Palavra de Deus e da unção do Espírito Santo... Vamos começar por nós mesmos.Pávio Muniz

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Ver além das dificuldades

“Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa.” (João 4:35)
No texto em destaque (Jo. 4.35) Jesus ordena aos seus discípulos que ergam os olhos e vejam como os campos branquejam para a ceifa. Ele estava se referindo à visão espiritual, à conversão de vidas, à salvação. Tal diálogo acontece no intervalo da conversa com a mulher samaritana á beira do poço e seu retorno com uma multidão de pessoas.

Vejamos algumas lições que podemos tirar do texto:

Na comparação entre o período natural da colheita agrícola Jesus ensina que a sua obra não é contingenciada pelos labores individuais, mas pelo agir de Seu Espírito. Notem: a colheita que eles presenciariam não era fruto de seus esforços. Deus, anteriormente, já havia enviado seus mensageiros para gerarem o anseio de salvação na vida daquelas pessoas e, agora, uma mulher, cheia de defeitos e até marginalizada pela sociedade, para anunciar Sua chegada, e essa mulher samaritana que nem o nome é referido não tinha curso de formação evangelística ou preparo teológico, ela simplesmente havia se encontrado com o Mestre.

O resultado que os discípulos puderam presenciar foi a grande aceitação por parte dos samaritanos da pessoa de Jesus. Algo que transcendia a própria razão. Notem: Eles queriam ficar com Jesus todo o tempo. O fato de Ele ter permanecido dois dias somente, foi por decisão Dele de ir para à Galiléia.

As vezes nós percebemos todas as dificuldades que estão diante de nós e deixamos de ver a atuação de Deus que há muito tem conduzido a história e, como aconteceu com aqueles samaritanos, tem aberto o coração dos homens para ouvirem e receberem a Jesus
como Senhor de suas vidas. Não adianta apresentar desculpas de tempo ou de falta de preparo para o Mestre. Precisamos sim, é levantarmos os nossos olhos e olhar para Deus, pois é Ele que conduz a sua obra, é Ele que capacita as pessoas e prepara os corações dos homens para receberem a salvação.
Veja além das dificuldades, tenha a visão de Cristo na sua vida, saiba que Deus é soberano e lance-se à colheita de vidas para o Seu reino.

Pr. Sérgio Roberto Pinheiro Gomes

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Terra Santa Viagens promove a Caravana Israel MARAvilhoso com gravação de DVD ao vivo de Mara Maravilha



A Terra Santa Viagens vai levar 200 fãs de Mara Maravilha para assistir à gravação do próximo DVD ao vivo da cantora em Israel.
A viagem especial leva o nome de Caravana Israel MARAvilhoso e inclui dez dias de louvor e adoração nas cidades onde Jesus nasceu, cresceu, morreu e ressuscitou com experiências únicas para todos os participantes. Além dos fãs, também acompanharão diversos pastores, supervisores da agência e guias fluentes em português.
“Em cada lugar os guias farão uma exposição sobre a parte histórica do local, os pastores dará uma palavra sobre a importância bíblica do local e Mara fará o louvor”, explica Ricardo Caro, diretor da agência.
Segundo Ricardo Caro, a viagem é uma oportunidade única para quem vai e faz parte de um projeto da agência de levar artistas e suas caravanas para louvor em Israel.
Para esta caravana a Terra Santa Viagens está oferecendo dois mimos: as primeiras 100 pessoas que reservarem seu pacote terão um lugar cativo no mesmo vôo de Mara Maravilha e todos os participantes da caravana ganharão uma edição especial do DVD com a foto do fã ao lado de Mara na capa.
A Caravana Israel MARAvilhoso está com saída prevista para outubro de 2010. As vagas são limitadas a 200 participantes e os interessados podem se informar em nosso site http://www.terrasantaviagens.com.br ou pelo e-mail israelmaravilhoso@terrasantaviagens.com.br.

Vasos de barro


Estamos vivendo em uma época de transição na Igreja de Cristo, pois temos percebido os sinais cada vez mais fortes que estamos muito próximos dos últimos dias. Já ouvimos os rumores de guerra, estamos vendo o esfriamento do amor, ao mesmo tempo em que o materialismo cresce.
Qual seria a receita para conseguirmos passar por estes percalços e mantermos no caminho estreito?

A receita não é nova, nem veio de outra fonte que não seja o nosso próprio Deus e Senhor, Pai de Jesus Cristo.
O povo judeu passou por situações semelhantes o­nde o culto ao Deus Vivo estava sendo esquecido e a idolatria já havia tomado conta de todos, inclusive reis e sacerdotes. Como eles não se arrependeram com sinceridade, foram destruídos, e um remanescente foi levado para o cativeiro na Babilônia.

O que os levou a esta situação?

Deus chama Jeremias para expor o problema aos líderes, conforme Jeremias 19:

Jer 19:1 Assim disse o Senhor: Vai, e compra uma botija de oleiro, e leva contigo alguns anciãos do povo e alguns anciãos dos sacerdotes;
Jer 19:2 e sai ao vale do filho de Hinom, que está à entrada da Porta Harsite, e apregoa ali as palavras que eu te disser;
Jer 19:3 e dirás: Ouvi a palavra do Senhor, ó reis de Judá, e moradores de Jerusalém. Assim diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre este lugar uma calamidade tal que fará retinir os ouvidos de quem quer que dela ouvir.
Jer 19:4 Porquanto me deixaram, e profanaram este lugar, queimando nele incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes.
Jer 19:5 E edificaram os altos de Baal, para queimarem seus filhos no fogo em holocaustos a Baal; o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem entrou no meu pensamento.
Jer 19:6 Por isso eis que dias vêm, diz o Senhor, em que este lugar não se chamara mais Tofete, nem o vale do filho de Hinom, mas o vale da matança.
Jer 19:7 E tornarei vão o conselho de Judá e de Jerusalém neste lugar, e os farei cair à espada diante de seus inimigos e pela mão dos que procuram tirar-lhes a vida. Darei os seus cadaveres por pasto as aves do céu e aos animais da terra.
Jer 19:8 E farei esta cidade objeto de espanto e de assobios; todo aquele que passar por ela se espantará, e assobiará, por causa de todas as suas pragas.
Jer 19:9 E lhes farei comer a carne de seus filhos, e a carne de suas filhas, e comerá cada um a carne do seu próximo, no cerco e no aperto em que os apertarão os seus inimigos, e os que procuram tirar-lhes a vida.
Jer 19:10 Então quebrarás a botija à vista dos homens que foram contigo,
Jer 19:11 e lhes dirás: Assim diz o Senhor dos exércitos: Deste modo quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, de sorte que não pode mais refazer-se; e os enterrarão em Tofete, porque não haverá outro lugar para os enterrar.
Jer 19:12 Assim farei a este lugar e aos seus moradores, diz o Senhor; sim, porei esta cidade como Tofete.
Jer 19:13 E as casas de Jerusalém, e as casas dos reis de Judá, serão imundas como o lugar de Tofete, como também todas as casas, sobre cujos terraços queimaram incenso a todo o exército dos céus, e ofereceram libações a deuses estranhos.
Jer 19:14 Então voltou Jeremias de Tofete, aonde o tinha enviado o Senhor a profetizar; e pôs-se em pé no átrio da casa do Senhor, e disse a todo o povo:
Jer 19:15 Assim diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre esta cidade, e sobre todas as suas cercanias, todo o mal que pronunciei contra ela, porquanto endureceram a sua cerviz, para não ouvirem as minhas palavras.

O vaso quebrado profeticamente significa que não havia mais como consertá-lo.

Qual era o problema?

Os versículos 4 e 5 nos informam: “Porquanto me deixaram, e profanaram este lugar, queimando nele incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. E edificaram os altos de Baal, para queimarem seus filhos no fogo em holocaustos a Baal; o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem entrou no meu pensamento”.

Somos semelhantes ao que adoramos:

Sl 115:4-8 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Semelhantes a eles sejam os que fazem, e todos os que neles confiam.

Quando adoramos ídolos de barro, nos tornamos duros de coração e de cerviz, pois o vaso depois de seco não pode mais receber nova forma.
Deus nas entrelinhas está nos ensinando que precisamos nos manter “molhados”, só assim poderemos receber a correção e o direcionamento para o qual ELE quer.

Como podemos nos manter molhados?

É essencial que mantenhamos a umidade e a humildade, longe da arrogância, presunção, altivez, orgulho e auto piedade. Devemos ir beber água da fonte, para que rios de águas vivas fluem do nosso interior.
O principal motivo de um culto de adoração é justamente que busquemos o Manancial das Águas, o Nosso Senhor (Jr 2:13). Devemos manter o contato com a Água da Vida para que sejamos moldados, como vasos na mão do oleiro, obtendo a forma desejada por ELE.
Adorar ao Deus verdadeiro é se entregar verdadeiramente, nos conformar com suas mãos, buscar a mente do Senhor Jesus que é a imagem do Deus Vivo.
Qualquer coisa que se interponha entre nós e o Senhor estará nos secando.
Devemos nos tornar uma cisterna, bem protegida para que somente a Água da Vida permaneça em nós, s também sirva aos nossos irmãos e flua para aqueles que o Espírito Santo nos enviar.

Como podemos praticar?

Sl 23:1-6 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
Deitar-me faz em pastos verdejantes; guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

O Espírito Santo é quem nos guia às águas tranqüilas. Devemos buscá-lo na adoração de modo que Ele nos revele Jesus, e Jesus nos leve a presença de Deus. E Deus nos molhe e molde.

Fonte: Céu Aberto