“A sabedoria de Deus sobre
tudo, é tudo o que a ciência sonha saber algum dia. Portanto, buscar suas
respostas na ciência é em vão. Busque-as em Deus e suas respostas virão mais
rápidas e serão mais precisas.” df´
Não creio que o homem
tenha vindo para esse mundo só para comprar um carro e uma casa.
A Excelência da
Palavra de Deus
O vocábulo “excelência”
expressa aquilo que está em primeiro lugar, o que tem a primazia, o que a tudo
supera. A palavra pronunciada por Deus, sempre se coloca numa posição superior
a todas e demais palavras. A razão é óbvia, quem pode proferir palavras com
maior sabedoria e autoridade do que aquele que criou o universo e tudo o que
nele se encontra? A Bíblia é a Palavra de Deus dirigida aos homens.
Seria uma grande
irresponsabilidade dEle nos colocar nesse mundo cruel sem ao menos um “Manual
de Instruções”. Você não acha? Um liquidificador tem um manual de instruções.
Porque nós, perfeita criação Divina não teríamos um também? Eu encontrei o meu
Manual na Bíblia. Nela temos todas as respostas que precisamos para viver e
vencer nossos gigantes.
Quando ilustro
biblicamente as coisas sobre as quais escrevo em meus textos e palestras, tenho
a esperança de que as pessoas entendam e aceitem a Bíblia como a autoridade
final para todas as regras da vida humana.
Quando digo que a
Bíblia é autoridade final em todas as matérias da vida humana, não estou a
confinando às regras religiosas. Apenas quero dizer, sem apologia, que
realmente creio que Ela é capaz de corrigir qualquer doutor, professor,
advogado, cirurgião, cientista, físico, ou matemático que já tenha existido ou
que ainda venha existir.
Julgamos os esportes
pela Bíblia. Julgamos a arte pela Bíblia. Julgamos a música pela Bíblia.
Julgamos as pessoas pela Bíblia. Para certificarmos dessa verdade, basta olhar
as leis do nosso país e tantos outros países afora. Não matar, não roubar, não
se prostituir, não para isso, não para aquilo, todas as leis de um país partem
a princípio desse Manual (Bíblia), até mesmo países não Cristãos.
A verdade é que
costumamos ficar apenas com as informações que os cientistas nos passam, a
partir delas, quer estejam certas, ou erradas, montamos todo o nosso cenário de
vida, criamos nossas certezas em torno delas e vivemos debaixo dessas
convicções a vida toda. Mas, quem de fato pode afirmar, com toda a certeza, que
essas informações estão certas? Bom! Se elas estiverem certas. UFA! Que bom não
é mesmo? Mas, e se elas estivem erradas? O que será de nós?
Para mim a Bíblia é a
autoridade final em todos os assuntos relacionados a vida humana. Coisas
básicas da ciência encontramos nEla. Por exemplo: Isaías mencionou há 700 anos
antes de Cristo, dizendo que a terra era redonda? Isso está no Manual antes
mesmo dos bisavós Copérnico e Galileu ter nascido.
Veja isso: “Acaso não
sabeis? Acaso não ouvis? Não se vos tem sido notificado desde o princípio? Não
tendes entendido desde as fundações da terra? É ele o que está sentado sobre a
redondeza da terra, cujos habitantes são como gafanhotos; é ele o que estende
os céus como uma cortina, e os desenrola como uma tenda para neles habitar;”
[Manual do ser humano, Isaías 40, versículos 21 e 22, ênfases adicionadas]
Cientistas famosos que
acreditavam na Bíblia…
1. Nicolau Copérnico
(1473-1543)
Copérnico foi o
astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente
baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades europeias, e
tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi
apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao
Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem
demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa –
e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise,
como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George
Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu
sistema em conflito com a Bíblia.
2. Johannes Kepler (1571-1630)
Kepler foi um
brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e
estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou
perto de atingir o conceito Newtoniano da gravidade universal – bem antes de
Newton nascer. Sua introdução da ideia de força na astronomia, a mudou
radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero
e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o
espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu
perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e,
deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na
Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros
protestantes tinham sido expulsos.
3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é
frequentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra
controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas
de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não
indicavam uma terra em movimento), e sua única “prova”, baseada sobre as marés,
era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas,
publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou
colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um
velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o “teste” e, tendo sido
proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais
útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não
podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve
ser interpretada.
4. René Descartes (1596-1650)
Descartes foi um
matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da
filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse
insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa
como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo
resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um
sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num
único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser
conhecido, se tudo mais for duvidoso – sugerindo o famoso “Penso, logo existo”.
Realmente, é frequentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi
estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus – porque somente se
Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências,
podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é,
portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queria, era ver
sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis
Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no
desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus
era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.
5. Isaac Newton (1642-1727)
Na ótica, mecânica e
matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua
ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais.
O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números
como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história.
Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora
alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia
como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a
natureza e a perfeição do espaço. Em principal ele declarou:
“Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do
conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas
são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo
conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente
visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a
luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas
das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele
colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si”.
6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e
um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à “Lei de
Boyle” para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A
Enciclopédia Britânica diz dele: “Por sua vontade ele doou uma série de
leituras, ou sermões, que continuam, para defender a religião Cristã contra os
infiéis notórios. Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial
na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e
publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu
suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O
Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era
um dever religioso central”. Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a
noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um
Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um
ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre
a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à
muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem
dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um
Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã
fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um
ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, acompanhado de seu genro, Robert
Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o
influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e
interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que
rejeitaram a ideia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de
Cristianismo do Novo Testamento.
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro
a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado
“Mendelianismo”. Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin
publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um
monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu
comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração
de botânicos começaram a achar resultados similares e a “redescobri-lo” (embora
suas ideias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi
a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências
religiosas e propagação de uma imagem de “conflito” entre ciência e religião.
Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico
estava na genética (um proponente da eugenia – aperfeiçoamento da raça humana
para “melhorar” o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a “mente
sacerdotal” não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um
monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da
obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
9. Kelvin (William Thompson)
(1824-1907)
Kelvin foi o primeiro
dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os
fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito
ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade
Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das
Universidades Europeias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um
Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua
época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes
(1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo
comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e
apáticos, ou simplesmente anticristãos. A Enciclopédia Britânica diz: “Maxwell
é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX
que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado
de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de
suas contribuições”. Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que
estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de
anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.
10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas
contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual
tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e subatômicos. Em sua
palestra “Religião e Ciência Natural”, Planck expressou a visão de que Deus
está presente em todos os lugares, e sustentou que “a santidade da Deidade
inteligível é transmitida pela santidade de símbolos”. Os ateus, ele pensava,
dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da
igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e
beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como
a religião travaram uma “incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo,
contra a incredulidade e a superstição”, com o objetivo “direcionado para
Deus!”
11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é
provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do
século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre
tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca
tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um
universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: Firmemente negando o ateísmo,
Einstein expressou uma crença no “Deus de Espinoza, que se revela na harmonia
do que existe”. Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa
vez afirmou a um jovem físico: “Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não
estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele
elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes”. O
famoso epíteto de Einstein sobre o “princípio da incerteza” era que “Deus não
joga dados” – e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele
cria. Uma das suas afirmações famosas: “Ciência sem religião é coxa, religião
sem ciência é cega”.
O fato é que existem
muitas outras respostas sobre o ser humano e o universo nos esperando no Manual
do ser humano, basta procurar lê-lo com atenção e descobriremos que Ele tem
muito mais a nos ensinar do que o “National Geographic”.
Doutor Fé
Fonte:
Artigos Gospel
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