Já
para ídolos da música, do teatro, da TV e do cinema, além de figuras políticas,
isto, e mais um pouco, é considerado normal.
Quando
se fala em assumir a fé mesmo em lugares públicos, parece algo a ser evitado.
Afinal, podemos passar vergonha na frente de muitos, ainda mais por coisas que
não se vêem nem se provam, ou por uma história tão antiga e batida.
Mas
a mesma lógica - vergonha e preservação – não aparece quando se participa de
eventos esdrúxulos ou reality shows.
Quando
se fala em aceitar a vontade de Deus, mesmo em situações difíceis, às vezes um
certo ar de ceticismo é enviado de volta.
Já
aceitar a vontade de homens, como governantes, líderes de partido, donos de
times e até as dezenas de toalhas no camarim, parece completamente normal.
Quando
se fala em freqüentar a Igreja semanalmente é difícil fugir da idéia de
obrigação ou até desnecessidade, afinal, é possível viver sua a fé de maneira
particular.
Já
a fala nem sempre é a mesma em se tratando de festas, shows, jogos de futebol,
programas de fim de semana e viagens de férias. Sozinho não tem graça.
Quando
se fala que Jesus Cristo tem um plano de salvação no qual redimiu a humanidade
inteira, soa como algo distante e até desnecessário.
Quando
se busca homens salvadores, ou mesmo quando um presidente de um pais fala de
outro presidente, morto, que ele era “um plano de salvação para a humanidade”,
milhares aceitam, concordam e replicam.
Quando
se fala em Jesus Cristo ,
às vezes fica meio estranho. Mas é normal. È preciso primeiro ouvi-lo
falar, para que a fé seja gerada.
Aí
sim, o que é normal fica estranho.
E
o que parece estranho, fica normal.
Frase:
“Aqui
está a serva do Senhor, Que se cumpra em mim a Tua vontade.”
(Evangelho
de Lucas, capitulo 1)
Rev.
Lucas André Albrecht
Fonte: Toque de Vida
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