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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Tumba de Herodes gera polêmica entre arqueólogos de Israel

A tumba de rei Herodes reabriu em Israel um velho debate sobre se os restos da antiguidade devem ou não serem reconstruídos com fins turísticos. Enquanto muitos defendem essa ideia, outros acreditam que é melhor preservá-lo nas condições que foram encontrados para que sirva como testemunho da história.

Todos os argumentos, tanto a favor como contra, serão analisados por uma comissão que se reunirá em maio para poder decidir o futuro da tumba. A polêmica maior se refere ao fato da tumba do histórico monarca da Judéia está em território palestino.

O projeto da Autoridade Nacional de Parques e Reservas Naturais de Israel e também do Conselho Regional do assentamento de Gush Etzión é de recuperar o museu tanto o mausoléu onde há mais de dois mil anos encontra-se os restos mortais de Herodes o Grande (73 a.C. – 4 d.C. e tanto o depósito arqueológico que é conhecido como Herodion.

“Há muita gente que não entende a força que teve a civilização antiga, a gente não tem a capacidade de imaginar o que havia quando vê um montão de pedras e muito menos uma torre de 15 a 20 metros. Eu creio que podemos oferecer essa visão”, afirma Shaul Goldstein, chefe da Direção de Parques e Reservas Naturais de Israel.

Ele deseja recriar a tumba em seu tamanho original com 25 metros de altura, mas com elementos que não as pedras beges das construções de edifícios típicos daquele milênio. “Seria de gesso e metal, desmontável em apenas um dias”, disse Godstein.

Mas Haim Goldfus, da Universidade Ben Gurión, de Nagev, acredita que a decisão é “improcedente” e que a reconstrução apenas vai “distrair o visitante” já que a reconstrução, por mais perfeita que seja não mostrará os achados arqueológicos verdadeiros.

Herodes aparece no Novo Testamento bíblico, quando os evangelhos comentam que assim que soube do nascimento do Messias pediu para que todos os meninos fossem mortos. Ele reinou entre os anos de 37 a.C. até a sua morte em 4 a.C..



Fonte: Gospel Prime

Psicóloga rejeita determinação do Conselho de Psicologia e diz que não nega sua fé

A psicóloga recebeu uma determinação do Conselho Regional de Psicologia para retirar conteúdo de seu blog e Twitter que vincule sua profissão a posicionamentos religiosos.

Após terminar, na última sexta-feira (24), o prazo imposto pelo Conselho Regional de Psicologia do estado do Paraná (CRP/PR), à psicóloga Marisa Lobo, para que ela retirasse das redes sociais todas as menções à sua fé cristã, ela afirmou que nunca negará sua fé em Cristo.

A psicóloga recebeu no dia 09 de fevereiro uma determinação do CRP obrigando-a a retirar, em 15 dias, todo conteúdo de seu blog e Twitter que vincule sua profissão a posicionamentos religiosos, sob pena de perder seu registro profissional no conselho caso não acatasse a decisão. A determinação foi fruto de uma denúncia feita por um grupo de ativistas de um movimento gay contra a psicóloga.


A decisão do conselho foi repudiada por diversos parlamentares evangélicos, como o pastor e deputado federal Marco Feliciano, o senador Magno Malta, o deputado João Campos, que é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e o deputado Roberto de Lucena. Os parlamentares manifestaram apoio à psicóloga, e Feliciano classificou o caso como perseguição religiosa.

Não acatando a ordem do conselho profissional, Marisa Lobo Redigiu um documento de 3 páginas contendo sua defesa contra a determinação. Nesse documento, publicado também em seu blog, ela reafirma sua fé e lembra seu direito constitucional de professar publicamente sua convicção religiosa. Marisa citou em sua defesa o inciso VI do artigo 5º da Constituição Federal, que garante ser “inviolável a liberdade de consciência e de crença”, ela citou ainda a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário, que também garante o direito à liberdade religiosa.

Ela afirmou ainda que não vai acatar a decisão de retirar da internet conteúdos que vinculem a psicologia a sua fé, e escreveu: “não nego minha fé, não nego meu Deus, não nego meu Jesus, pois creio ser Ele o único Salvador da minha vida”.

“Pode este conselho tomar as devidas providências quanto ao meu caso que lhe convier, quanto a mim lutarei pelos meus direitos, crendo na sociedade, crendo no parlamento, crendo na justiça do homem, na constituição do meu país e crendo principalmente no Deus que sirvo que me dará a vitória”, concluiu a psicóloga, que terminou o documento dizendo: “Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor. Tenho orgulho de ser cristã”.



Fonte: Folha Gospel


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Artigo: O livro que transforma

Pesquisas mostram que leitura bíblica frequente tende a mudar até mesmo opiniões mais conservadoras.

Por Aaron B. Franzen

Todo cristão sabe: ler a Bíblia e meditar nas Escrituras Sagradas é prática recomendável é necessária para uma vida espiritual saudável. Estudos e mais estudos são feitos para descobrir a quantidade de tempo que as pessoas dedicam à leitura bíblica, a credibilidade que dão aos relatos da Palavra de Deus e no quê esta disciplina espiritual influencia sua fé. O que nem sempre se leva em conta são os efeitos disso sobre outras áreas da vida humana, como posição política, comportamento social e opinião diante de temas considerados polêmicos. Pois levantamentos recente descobriram que o contato frequente com as Escrituras pode mudar até mesmo opiniões culturalmente arraigadas. Por mais paradoxal que seja, uma leitura constante e metódica da Bíblia pode até mesmo tornar a pessoa mais liberal.

Sabe-se que 89% dos lares nos Estados Unidos possuem ao menos um exemplar das Sagradas Escrituras cristãs (ainda não há pesquisa similar no Brasil). Mas ter o Livro Sagrado em casa não significa o mesmo que lê-lo com frequência – e os resultados de pesquisas a respeito dos hábitos de leitura bíblica podem ser surpreendentes. Diversos estudos realizados com o fim de examinar a influência da Bíblia têm mostrado a questão apenas do ponto de vista de sua inspiração e dos métodos interpretação. O Instituto Gallup, por exemplo, há quatro décadas, pergunta aos americanos em que medida o conteúdo bíblico deve ser interpretado de forma literal. Comparativamente, muito pouco tem sido pesquisado sobre o que acontece quando alguém lê a Bíblia, de fato – especialmente, quando isso é feito de forma independente e fora do ambiente de culto.

É de se supor que essas questões sejam redundantes, ou seja, que pesquisas do gênero sejam apenas meras formas de medir a religiosidade das pessoas, de dimensionar a frequência com que vão à igreja, se interpretam a Bíblia literalmente ou não, e ainda quanto tempo costumam gastar em oração. Quando esses indicadores são analisados, normalmente, encontra-se uma correlação direta com o conservadorismo moral e político. Isso é uma tendência, mas está longe de ser a regra. Acontece que ler a Bíblia a sós faz diferença também. E o mais interessante é que essa diferença pode ser o oposto do esperado.

A leitura frequente das Escrituras tem alguns efeitos previsíveis, como por exemplo, aumentar a oposição do crente ao pecado em geral e a algumas questões em particular, como a condenação ao aborto ou à prática homossexual. Leitores costumeiros do livro também acreditam que a ciência ajude, de alguma forma, a revelar a glória de Deus, mas não têm muitas esperanças de que os cientistas, algum dia, serão capazes de resolver os problemas da humanidade. Mas, em contrapartida, o contato frequente com a Bíblia faz com que o leitor se torne mais propenso a concordar com os liberais em alguns assuntos. Isso acontece mesmo quando se leva em conta as convicções políticas, o nível educacional, a renda, o gênero, a raça e outros critérios, como a filiação religiosa e o ponto de vista pessoal sobre o literalismo bíblico.

TERRORISMO, JUSTIÇA E CIÊNCIA

Em 2007, a Baylor Religion Survey (“Pesquisa Baylor sobre religião”) perguntou aos norte-americanos com que frequência eles liam a Bíblia sozinhos. Os respondentes tinham que escolher entre cinco respostas padrão, que iam de “nunca” a “várias vezes por semana”. A pesquisa também investigou o posicionamento político dos entrevistados e descobriu coisas interessantes. Na ocasião, as pessoas foram questionados, por exemplo, se o governo de seu país deveria ter poderes ampliados para lutar contra o terrorismo – uma referência ao Ato Patriótico (lei criada após os atentados de 11 de setembro de 2001, a qual dá ao Estado o direito de espionar e interrogar possíveis suspeitos de terrorismo). Segundo a pesquisa, quanto maior a frequência da leitura bíblica, menor o apoio dos entrevistados ao Ato Patriótico.

A leitura frequente da Bíblia também influencia a visão sobre a Justiça. Como era de se esperar, os respondentes mais liberais tenderam a discordar da frase: “Os criminosos deveriam ser punidos com mais severidade”. No entanto, os leitores mais frequentes da Bíblia também o fizeram. O contato com a mensagem bíblica, igualmente, afeta o apoio dos leitores à pena de morte. De acordo com a pesquisa, quanto maior a frequência de leitura das Escrituras, maior o apoio dos respondentes ao fim da pena capital. Ler a Bíblia também mexe com as atitudes do leitor em relação à ciência. Quando as pessoas são questionadas sobre o literalismo bíblico, não são encontradas diferenças estatísticas significativas quanto ao fato de ciência e religião serem compatíveis entre si – no entanto, quanto mais uma pessoa lê a Palavra de Deus, mais ela tende a acreditar que as duas esferas, consideradas tão antagônicas ao longo dos séculos, são, sim, compatíveis.

Outro achado interessante dos estudos refere-se a atitudes morais. A pesquisa perguntou se, para se tornar uma pessoa melhor, quão importante é buscar, ativamente, a justiça econômica e social. Novamente, como seria de se esperar, aqueles com tendências políticas liberais se mostraram mais propensos a dizer que isso é importante de alguma forma. Mas aqueles que leem a Bíblia com mais frequência também concordaram. De fato, eles foram quase 35% mais propensos a responder “sim” a tal pergunta.

Da mesma forma, ao contrário do estereótipo da mídia liberal, aqueles que são mais comprometidos com a fé – por lerem as Escrituras mais direta e frequentemente, por exemplo – são os que dão maior apoio à justiça social e econômica. Na verdade, leitores literalistas e politicamente conservadores são quase tão propensos a abraçar as causas sociais quanto aqueles que se classificam como politicamente liberais e críticos do literalismo. Na mesma linha, a pesquisa também perguntou se alguém deve reduzir o consumo como forma de se tornar uma pessoa melhor. Tanto os politicamente liberais quanto os leitores mais frequentes da Bíblia se mostraram mais propensos a dizer que sim.

Tome-se, por exemplo, um evangélico que seja politicamente conservador, tenha cursado o ensino superior, possua uma renda razoável, creia literalmente na mensagem da Bíblia, mas que não leia o livro sagrado com tanta frequência. Essa pessoa terá apenas 22% de chance de dizer que reduzir o consumo é um comportamento ético. Contudo, a mesma pergunta dirigida a alguém com as mesmas características, mas que leia a Bíblia frequentemente, terá chance 44% maior de ser respondida da mesma maneira.

SIGNIFICADO PESSOAL

A discussão se torna ainda mais interessante quando se considera quem é mais propenso a ler a Bíblia com frequência. Os evangélicos e os que a interpretam literalmente são os mais conservadores nos tópicos citados. Em outras palavras, aqueles que leem as Escrituras com mais frequência são mais conservadores; entretanto, quanto mais leem, mais tendem a mudar seus pontos de vista a respeito, pelo menos, desses assuntos. Por que isso acontece? Uma explicação possível é a seguinte: os leitores tendem a ter expectativas em relação a um texto antes de iniciar sua leitura. Dada a proeminência do texto bíblico entre os cristãos, é de se supor que muitos pensem que já sabem tudo o que ali está escrito, mesmo antes de começar a ler Gênesis 1. No entanto, uma vez que, de fato, iniciem a leitura, serão surpreendidos por um novo conteúdo que passará a estar integrado àquele que lhes era familiar. A verdade é que as crenças mudam com as novas informações acrescentadas.

Mas não será necessariamente o conteúdo novo a surpreender o leitor. Basta apenas que esse conteúdo seja pessoalmente relevante para ele. Leitores frequentes da Bíblia podem ter visões divergentes quanto à sua autoridade, mas tendem a lê-la de maneira devocional, na expectativa de que esta lhes fale algo diretamente. E eles a lerão até se depararem com algo que realmente lhes chame a atenção. Mesmo que o leitor não creia plenamente nas Sagradas Escrituras como a infalível Palavra de Deus e que o texto bíblico careça de um bocado de interpretação, esse momento pode ter um tremendo significado pessoal.

Mas a leitura bíblica não é encarada, necessariamente, como algo subjetivo. Seus leitores também percebem as Escrituras como sendo a Palavra de Deus, ainda que escrita por autores que tinham contextos e intenções específicas, e desejam se tornar cada vez mais semelhantes ao que ali está escrito. Afinal, para que serviria ler a Bíblia quando não se tem qualquer desejo de abraçar o que ela ensina? Em outras palavras, ler o texto bíblico pode, por vezes, mudar as visões e atitudes dos leitores, os quais acabam sendo supreendidos pelo que ali está escrito.

Aaron B. Franzen é graduando do Departmento de Sociologia da Universidade Baylor, nos EUA

Fonte: Cristianismo Hoje

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Escritura: Em meio às lutas, Paz!

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize."
João 14:27

   Amados, Graça e Paz!



   Sem dúvida vivemos dias muito atribulados. A cada instante nos chegam notícias de tragédias. Chuvas intensas, alagamentos, deslizamentos, desabamentos de prédios, mortes de famílias inteiras de repente. E tantas outras coisas.

    E é claro, isto provoca um stress imenso. Uma tensão e preocupação constantes. Talvez a tua vida tem estado assim. Um coração atribulado, tenso, stressado, devido ao teu ritmo de vida. Mas em tudo isso, o Senhor Jesus quer nos trazer paz em meio aos inúmeros problemas que a cada dia enfrentamos.

     "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus." Filipenses 4:6-7 Deus não deseja de forma alguma que o homem viva ansioso. Pelo contrário, o Senhor quer ajudar a cada um de nós a vencer nossos medos, inseguranças. O Senhor quer nos dar paz.

   "Tenho-vos dito isto, para que em Mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo." João 16:33 Estamos sujeitos às mesmas tentações, lutas, perdas que qualquer ser humano sofre, mas o que faz a diferença é termos em Cristo um amigo, um auxílio sempre presente. Nos momentos de angústia haverá paz que excede o entendimento humano.

     Você está cansado, aflito, e não vê uma saída para a tua situação? "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve."  Mateus 11:28-30

   Em nome de Jesus, vá até Ele e receba da parte do Pai o refrigério, a paz e o descanso. Amém.



    Por favor, abençoe outras vidas. Envie esta mensagem para o maior número de pessoas.



    Com amor e carinho,



          André de Oliveira.




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Últimas vagas para a Caravana "Subindo o Monte" em março

A Terra Santa Viagens promove a caravana "Subindo o Monte", com o roteiro Egito e Israel, o ponto alto da Viagem é a subida ao Monte Sinai, onde Moisés recebeu os mandamentos de Deus.







E nos trouxe a este lugar e nos deu esta terra. Terra que mana leite e mel.



(Deuteronômios 26:9)





“E elas estavam lá, imponentes, misteriosas, despertando dúvidas sobre a sua construção, a sua beleza, a sua natureza. - Como podiam resistir tão bem aos efeitos do tempo? Não sei. Mas posso testemunhar que elas merecem ocupar a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Construídas para serem as tumbas reais dos reis Kufu (ou Quéops), Quéfren e Menkaure (ou Miquerinos), as famosas Pirâmides de Gizé me encantaram e me fizeram lembrar de um velho provérbio árabe: “O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo”.



À noite, navegamos sobre o Nilo, mas foi o passeio do dia seguinte que realmente mexeu comigo. Passando pelo Canal de Suez, atravessando o Deserto do Sinai, não pude deixar de imaginar aqueles 600 mil homens, mulheres e crianças, acompanhados de suas manadas e rebanhos dirigindo-se à Terra Prometida de Abraão.



Subi no barco e vi aquela imensidão de águas na minha frente, um espetáculo maravilhoso. Confesso que tive um pouco de expectativa que aquelas águas manifestassem algum comportamento diferente do comum, tamanho era o meu encantamento com toda a viagem. Ao longo da travessia do Mar Vermelho a paisagem se modificava e o dia dava lugar a um belíssimo pôr-do-sol digno de porta-retratos. Ao desembarcar, pude imaginar a sensação de liberdade que os hebreus tiveram ao terminar a travessia. Eu finalmente estava pronto para começar uma nova aventura: percorrer os caminhos de Jesus pela Terra de Sião...”





Este é um trecho do roteiro Egito e Israel, um passeio de 12 dias pelo Oriente Médio, conhecendo as cidades que testemunharam o Êxodo e foram ponto de partida para que os hebreus percorressem os caminhos da Terra Santa. É um estudo de imersão na história e na Palavra.







Confira outros pontos do roteiro:



Esfinge, Museu Egípcio, Canal de Suez, Oásis de Elim, Monte das Oliveiras, Pousada do Bom Samaritano, Jardim do Getsêmani, Cenáculo (local da Última Ceia), Museu do Holocausto, Jardim da Tumba, Gólgota, Rio Jordão, Mar Morto e Macpela, Mar da Galiléia e mais.









Mais informações:



http://www.terrasantaviagens.com.br/



ou



3031-6374

Apesar da tensão, Egito atrai turistas que fogem de aglomerações

As revoltas que começaram há pouco mais de um ano custaram ao Egito uma redução significativa no turismo local. De acordo com dados do governo egípcio, o país recebeu 25% menos visitantes em 2011, com relação a 2010.
No entanto, muitos estrangeiros se encorajam a visitar agora as pirâmides ou o Museu do Egito. Eles aproveitam que não há aglomerações e conseguem até descontos e promoções.

Nos locais mais visitados da capital egípcia, tanto os turistas quanto os guias turísticos procuram mostrar que o país está tranquilo e seguro, apesar da tensão presente após a queda do ditador Hosni Mubarak. Mas os vendedores ainda se queixam da dificuldade de manter seus negócios num período considerado de transição política e instabilidade social.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Internet pode ser usada para levar a mensagem de Cristo

Conheça grupos que já estão evangelizando pela rede e aprenda a montar um site

As redes sociais estão servindo como pontos para mobilizações tanto sociais e culturais como também religiosas. Pela quantidade de cristãos com acesso ao Facebook, Twitter, blogs e outras mídias sociais muitos evangélicos se dispuseram a fazer dessas ferramentas um ambiente para trocar ideias e para promover atitudes cristãs.

Na internet podemos encontrar blogs com temas apologéticos e até campanhas para sexo depois do casamento, assim como encontramos centenas de sites com temática cristã voltado para públicos específicos como mulheres, pais, casais, solteiros e etc.

A internet tem poder de influenciar pessoas e por isso toda a comunicação tem se voltado para a rede mundial de computadores, já que a mobilidade faz com que esse meio se torne cada vez mais popular e acessível. Esses grupos então unem o poder da rede social com a Palavra de Deus para poder transmitir a mensagem de salvação e falar sobre atitudes que estejam dentro da vontade de Deus.

Entre os movimentos que ganharam destaque na rede está o “Eu Escolhi Esperar” que tem mais de 88 mil seguidores no Twitter. A proposta é falar sobre relações e principalmente promover o sentimento de esperar para praticar sexo só depois do casamento. Hoje o movimento tem feito encontro em diversas partes do país juntando esses internautas que participam das redes sociais.

Com propósitos parecidos com esse encontramos outros perfis no microblog como “Galera de Cristo” (@Galera_DeCristo), O Cristão (@OCristao_) e Jovens Escolhidos (@JEscolhidos) que já somam milhares de seguidores.

Para criar esses espaços para promover a fé cristã não é preciso ter muito conhecimento na área de informática, pois há maneiras bem simples de criar blogs, páginas no Facebook e até mesmo Twitter e Tumblr para passar mensagens de fé.

Interessados em criar um website com esse propósito podem usar o WIX que tem mais de 100 modelos de websites para quem deseja divulgar sua fé em Cristo através da internet. O sistema é muito prático e leva poucos minutos para que você consiga criar um blog. Depois de criar basta divulgar para seus amigos e postar mensagens constantemente para que seus leitores sempre tenham algo edificante para ler. Clique aqui e faça seu site gratuitamente.

Fonte: Gospel Prime

Ministério Público pede que notas de real não tragam a frase “Deus seja louvado”

Processo aberto contra o Banco Central alega que a frase desrespeita o Estado laico
A coluna Radar Online, assinada por Lauro Jardim na revista Veja, trouxe uma denúncia que deve gerar muita polêmica no Brasil. Embora seja um país laico, ou seja, sem religião oficial, existem várias menções religiosas nas atitudes do governo e vários feriados religiosos nacionais.

Recentemente, o procurador substituto do Ministério Público Federal em São Paulo, Pedro Antonio de Oliveira, quer que a frase “Deus seja louvado” seja retirada das cédulas de Real.

Em dezembro do ano passado, o procurador fez uma representação devido a uma suposta “ofensa à laicidade da República Federativa do Brasil”. Em outras palavras, ele pede que o Banco Central não imprima mais “Deus seja louvado” nas cédulas de dinheiro.

Para o procurador, essa frase desrespeita o Estado laico e, portanto, não deveria estar nas cédulas.

O Banco Central já iniciou um procedimento interno para tratar do caso. Em sua resposta ao procurador, divulgada na semana passada, o banco lembra que, a exemplo da moeda, até a Constituição foi promulgada “sob a proteção de Deus”.

Também argumenta que “A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo”.

O Banco Central acredita que a ação do procurador “padece de vício de origem”, pois é atribuição do Conselho Monetário Nacional determinar como serão as cédulas e as moedas do país.

Não é a primeira vez que o assunto é tratado. Vários artigos já foram publicados em relação a isso. Porém, é a primeira vez que existe uma ação clara de um órgão federal.

O jornalista Túlio Vianna, assina um artigo na revista Fórum que exemplifica bem qual a posição dos sem religião:

“A liberdade constitucional de crença é também uma liberdade de descrença, e ateus e agnósticos também são cidadãos brasileiros que devem ter seus direitos constitucionais respeitados.

O mesmo se diga em relação aos politeístas, que acreditam em vários deuses e não aceitam a ideia de um deus onipotente, onisciente e onipresente.

Um bom exemplo do uso do nome de Deus com violação do princípio da laicidade é a expressão “Deus seja louvado” no dinheiro brasileiro.

Como não incomoda à maioria da população, acaba sendo negligenciada em detrimento dos direitos constitucionais dos ateus, agnósticos e politeístas, que ainda não são bem representados no Brasil.

Já se vê, porém, algumas destas expressões riscadas à caneta nas notas brasileiras, o que é uma clara manifestação de descontentamento com o desrespeito à descrença alheia”.

Fonte: Gospel Prime


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Turismo e Meios de COMUNICAÇÂO terá 2a. Conferência da OMT no Egito

O objetivo maior da reunião será associar o turismo com os meios de comunicação em tempos de dificuldades. A Conferência está programada para Marsa Alam, no Egito, dias 26 e 27 de abril. A Organização Mundial pretende reunir grandes nomes do setor turístico e de veículos dos segmentos, para debater o turismo no contexto das relações dos destinos com a imprensa.
 

Estará em pauta também a evolução dos meios de comunicação em relação ao seu funcionamento, o espaço em páginas e canais, as possibilidades de trabalho com os meios em tempo de crise e como estabelecer relações mais eficazes entre os meios e as autoridades de turismo.


A pré-inscrição para o evento já está em aberto através do http://media.unwto.org/es/event/asociarse-con-los-medios-de-comunicacion-en-tiempos-de-dificultades-2-conferencia-de-la-omt-so

Fonte: BrasilTuris


Como ler e compreender a Bíblia

Novas estratégias de interpretação das Escrituras podem aprofundar a vida do fiel com Cristo. Por ser um livro extenso, mesmo os leitores mais cuidadosos podem interpretá-la de muitas maneiras.


Muitas vozes têm se levantado – e com razão – para dizer que uma crise de interpretação bíblica está em curso. Embora a Bíblia Sagrada seja o livro de maior circulação no mundo e os cristãos, estimados em mais de 2,3 bilhões de pessoas, sejam o maior grupo religioso do planeta, é preciso salientar que tal crise não envolve exatamente o declínio do número de leitores que reconhecem a autoridade das Sagradas Escrituras como Palavra de Deus. O problema é de outra natureza, bem mais sutil – e preocupante. Acontece que muitos que leem e interpretam o livro sagrado da fé instituída por Jesus não o fazem, necessariamente, do ponto de vista cristão.

Em tempos de pragmatismo exacerbado em praticamente todas as áreas de atividade humana e de uma crescente importância ao chamado bem estar do indivíduo, mais e mais pessoas têm enxergado a Bíblia como uma espécie de panaceia para todos os males e angústias. Textos e princípios da Palavra de Deus são empregados ao arrepio da boa hermenêutica, no objetivo de estimular, e até mesmo justificar, mesmo as práticas mais mesquinhas. Livros, pregações e palestras de cunho cristão prometem soluções bíblicas para se ter sucesso nas finanças, boa saúde, relacionamentos amorosos bem sucedidos – vitória, enfim, em todas as áreas. Assim, cada crente é incentivado a ver aplicações práticas de sua fé em vários aspectos da vida, com se a Bíblia fosse um “livro-resposta” para toda a sorte de necessidades e problemas.

Entretanto, esse tipo de mensagem, centrada no indivíduo e em suas preferências, carece de uma interpretação da Bíblia como um livro que questiona as necessidades essenciais do ser humano ou que aponta para muito além delas. E não são apenas os escritores e preletores bem-intencionados que falham em oferecer uma abordagem bíblica realmente cristã. Vários estudiosos interpretam as Escrituras como parte da História antiga, utilizando-a somente como mais um elemento para responder a questões arqueológicas e sociológicas sobre a Antiguidade. Outros tentam reconstruir o pensamento de um livro ou de um autor específico à luz da modernidade. Há quem seja capaz de escrever profundos ensaios sobre a teologia de Paulo sem considerar, em momento algum, que Deus esteja falando às pessoas de seu tempo por meio dos textos antigos do apóstolo – sem falar naqueles que procuram fazer uma correlação entre o contexto histórico de uma passagem com o mundo atual, mas, inadvertidamente, sugerem que muitos cristãos não são capazes de entender a Palavra de Deus por não terem a necessária formação acadêmica.

Em parte, devido a inadequações tanto na leitura popular quanto acadêmica da Bíblia, um número crescente de estudiosos passou a defender o que chamam de “interpretação teológica das Escrituras”. Eles incentivam uma leitura do texto bíblico como instrumento de autorrevelação divina e de salvação do homem por meio de Jesus, enredo central de toda a narrativa do Antigo e do Novo Testamento. Esta escola de interpretação inclui uma grande variedade de práticas, mas todas elas visam a promover o conhecimento do Deus Trino e o discipulado cristão por meio das Escrituras.

Quando se examina a interpretação bíblica, é preciso prestar atenção à chamada teologia funcional, ou seja, o fato de que a maneira como se usa a Bíblia reflete as convicções que se têm a respeito dela. Existem, basicamente, duas abordagens comuns para a utilização das Escrituras. Alguns leitores se voltam para a Bíblia como se tivessem em mãos o projeto de construção de um prédio. Em seguida, passam a tentar encaixar passagens isoladas como se fossem os tijolos. Tal prática parte do princípio de que já se sabe o sentido maior das Escrituras – portanto, a tarefa de interpretação bíblica se torna uma questão apenas de descobrir onde determinada passagem se encaixa no sistema teológico defendido por cada um.

Outros preferem uma abordagem do tipo self-service. Nesta ótica, muito empregada hoje em dia, a Palavra de Deus é como um enorme buffet de comida a quilo – cada um escolhe o que vai consumir à vontade, de acordo com suas preferências teológicas e interesses. Em ambas os casos, tanto o do projeto de construção quanto o do self-service, as Escrituras são usadas no sentido de atender a um propósito pessoal. Quem está no controle é o usuário; ele pode até reconhecer a autoridade bíblica, desde que ela confirme suas ideias preconcebidas ou o abasteça com conselhos divinos acerca de suas necessidades. Os leitores que trazem consigo seu próprio projeto pré-concebido acreditam que não se pode ler as Sagradas Escrituras sem trazer à tona algum entendimento. Já os do tipo self-service acreditam que a Bíblia é um livro pelo qual Deus fala diretamente com eles.

“REGRA DE FÉ”

Uma leitura teológica das Escrituras faz uso das duas suposições, embora de uma forma muito mais profunda e completa. É como se, em vez de fornecer ao leitor um projeto detalhado, a análise teológica da Bíblia trouxesse uma espécie de mapa de viagem. Tal mapa, entretanto, não nos oferece todas as respostas sobre qualquer texto em particular. Em vez disso, a leitura é o começo de uma jornada na qual Deus, através de sua Palavra, vai ao encontro do indivíduo repetidas vezes, trazendo reconfortantes sinais de sua presença e surpresas que podem até confundir, mas também descortinam novas perspectivas. A leitura bíblica, portanto, não tem a ver com a montagem de um quebra-cabeças, mas com a resolução de um mistério. Através das Escrituras, encontramos nada menos que o misterioso Deus Trino, em pessoa.

Os primeiros cristãos também ensinavam que os seguidores de Jesus deveriam aproximar-se das Escrituras com uma espécie de mapa teológico básico em mãos. Por volta do segundo século, Irineu falou sobre a “regra de fé”, como forma de entender os princípios básicos com os quais os crentes ortodoxos (em oposição aos gnósticos) deveriam aproximar-se da Palavra de Deus. Essa regra de fé não foi criação de algum estudioso em particular, mas provinha do Evangelho e da identidade cristã, fundamentada no batismo: quem lia as Escrituras o fazia como seguidor de Jesus, batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Assim, os primeiros credos batismais, ou declarações de fé, tinham um caráter trinitário – como o Credo Apostólico, por exemplo – e forneceram o conteúdo básico da regra de fé.

Mas por que isso foi e é necessário? A Bíblia é um livro extenso, e mesmo os leitores mais cuidadosos podem interpretá-la de muitas e diferentes maneiras. Contudo, nem todas essas formas de interpretação são, de fato, cristãs, na plena acepção da palavra. Por exemplo, uma pessoa pode ler a Bíblia de modo que veja o Deus de Israel apenas como um juiz, ou seja, uma antítese do Pai gracioso apresentado nos evangelhos. Mas esta não é a leitura cristã nem do Antigo nem do Novo Testamento. Nos primeiros séculos do cristianismo, a regra de fé ajudou a assegurar que os cristãos mantivessem a conexão entre as duas partes das Escrituras, uma visão ampla na qual o Deus da Criação e da Aliança, revelado aos patriarcas e à nação de Israel, é também o Deus revelado em Jesus Cristo.

A regra de fé, baseada na crença no Deus Trino, tem sido um elemento crítico para a leitura da Bíblia desde a Igreja Primitiva, passando pela Idade Média e pela Reforma Protestante. Os reformadores enfatizaram que a Escritura (e não a tradição da Igreja) era a única e definitiva regra de fé. Lutero, Calvino e outros confirmaram isso, de forma clara e entusiástica, ao defender uma abordagem das Escrituras com base na Trindade. Ao interpretar o Velho Testamento assim como o Novo, os reformadores buscavam ler as Escrituras à luz de Cristo, como o cumprimento das promessas de Deus na Criação e na Aliança, aplicando esse princípio à Igreja e aos discípulos de Jesus. Segundo muitos estudiosos contemporâneos, essa regra de fé trinitária básica estabelece as bases apropriadas para a interpretação da Bíblia como o livro-texto do cristianismo.

A regra de fé, neste sentido, é o que nos dá a percepção do que é central e do que é periférico em termos de interpretação bíblica. Ele não define com antecedência o significado de determinadas passagens; em vez disso, fornece ao leitor uma melhor percepção da esfera em que se dá a jornada da leitura da Bíblia, forjando um caminho para uma comunhão mais profunda com o divino. O novo mundo em que Deus nos coloca por meio das Escrituras é vasto e amplo, mas também tem um caráter específico. É uma jornada pelo caminho de Jesus Cristo, pelo poder do Espírito, uma antecipação do clímax da comunhão final com o Deus Trino.

Mas e a questão da necessidade de conhecimento especializado para a correta interpretação teológica das Escrituras? Ao mesmo tempo que alguns adeptos do movimento da interpretação teológica nos encorajam a um envolvimento maior com comentaristas pré-modernos e com a moderna crítica bíblica, eles também têm grande confiança na capacidade das congregações comuns de se aproximarem das Escrituras como sendo a Palavra de Deus. Duas dinâmicas são, muitas vezes, ignoradas nas interpretações bíblicas contemporâneas, especialmente, aquelas baseadas em suposições histórico-críticas. A primeira é a obra do Espírito de trazer luz à Escritura; a segunda, a interpretação bíblica “em Cristo”.

Congregações cristãs em todo o mundo cultivam uma percepção dessas duas realidades quando oram pela iluminação do Espírito, quando adoram a Deus ou quando aplicam as Escrituras na vida da comunidade em forma de discipulado e testemunho. É claro que essas práticas não são garantia de uma hermenêutica fiel, porém são dinâmicas indispensáveis para interpretar a Bíblia como, de fato, Escritura Sagrada. Isso porque a presença do Espírito em uma comunidade cristã, estabelecida em Jesus, tem a capacidade única de equipar esse grupo para interpretar a Bíblia como Palavra de Deus.



IDENTIDADE EM CRISTO

Acontece que aproximar-se da Bíblia com tais pressupostos teológicos é considerado anátema para muitos teólogos da atualidade. Eles supõem que as convicções teológicas opõem-se à fiel interpretação bíblica, ao invés de ser sua potencial aliada. Há uma preocupação genuína por trás dessa objeção: a de que a teologia deve ser extraída da Bíblia, e não imposta ao texto escriturístico. Aqueles que fazem esse tipo de objeção, normalmente, partem do pressuposto de que não somos capazes de ser imparciais em nossa interpretação, mas sim, que a Bíblia é que deve dar uma espécie de suporte a nossas conjecturas teológicas.

Embora seja correto procurar extrair da Bíblia a nossa teologia (e não o contrário), outros estudiosos observam que as convicções teológicas e as práticas religiosas, como a adoração, tornam a leitura bíblica mais frutífera. Como afirma R.R. Reno, no seu prefácio ao Comentário Brazos, a doutrina teológica “é um aspecto crucial da pegagogia divina, um agente de esclarecimento para nossas mentes turvadas pelos enganos”. Naturalmente, uma leitura teológica da Escritura pode conter também armadilhas. Mas a solução, definitivamente, não é deixar o estudo da Bíblia somente para os especialistas acadêmicos. Pelo contrário – é recuperar a perspectiva do lugar das Escrituras em meio à obra de redenção divina e abraçar a tarefa de ler o texto bíblico com abertura suficiente para que Deus possa reformar e remodelar nossa caminhada. Assim, faremos morrer o velho homem e dar espaço a uma nova identidade em Cristo.

Devemos também evitar o outro extremo: interpretar a Bíblia sozinhos, sem qualquer ajuda. Em nossos dias, muitos acreditam que o indivíduo pode ser um intérprete “todo-poderoso” do texto sagrado – não haveria necessidade de consultar o que dizem os comentaristas nem tampouco estar integrado a uma comunidade de fé. Apenas o indivíduo, a Bíblia e o Espírito Santo bastariam. Embora, por vezes, o dito reformado Sola Scriptura seja usado para justificar tal procedimento, ele é, na verdade, uma grave distorção desse princípio protestante. Os principais exegetas da Reforma consultaram o que outros escreveram através dos tempos, bem como aprimoraram seus conhecimentos das línguas bíblicas e se aperfeiçoaram em outras habilidades necessárias à correta hermenêutica.

O movimento da interpretação teológica das Escrituras busca reunir o que a modernidade dividiu: o discipulado e o estudo bíblico crítico. Agostinho, em sua obra intitulada Sobre o ensino cristão, afirma que Jesus Cristo, como o Deus-humano encarnado, é a “estrada” para nossa pátria celestial. Assim, toda interpretação da Escritura deve ser necessariamente feita à luz de Jesus Cristo – e conduzir ao nosso crescimento no amor a Deus e ao próximo. Paralelamente, Agostinho destaca que ter conhecimento do grego e do hebraico é muito importante para a interpretação das Escrituras. Em pleno século 5, Le já dizia que a leitura bíblica agrupa as disciplinas da história, da retórica, da lógica e do que modernamente chamaríamos de antropologia cultural.

Assim como Agostinho, o movimento da interpretação teológica tem buscado aproximar o discipulado cristão do estudo acadêmico das Escrituras. Desta maneira, mesmo narrativas extremamente ligadas ao contexto cultural e religioso no qual foram escritas ganham novos contornos. As passagens dos evangelhos que se referem aos fariseus, por exemplo. À primeira vista, as repreensões de Jesus àquele grupo não dizem respeito ao leitor moderno. Mas o estudo histórico tem mostrado que os fariseus não eram apenas legalistas estereotipados – eles buscavam de fato uma renovação na obediência à Lei da Aliança, a partir das promessas de Deus para Israel. É verdade que pensavam diferente de Jesus e dos primeiros cristãos, mas também é certo que havia aspectos comuns entre eles.

Assim, quando pensamos estar livres de quaisquer implicações das duras palavras de Jesus aos fariseus, o raciocínio em perspectiva histórica nos ajuda a, mais uma vez, a aplicar em nossas vidas a mensagem (sempre tão pungente) da Palavra de Deus. Em termos mais gerais, pode-se dizer que o estudo crítico ajuda os leitores a evitarem erros que atrapalhem uma leitura bíblica frutífera. Tais equívocos podem ser mal-entendidos quanto aos tipos bíblicos ou equívocos de interpretação de natureza linguística ou cultural. Daí a importância do conhecimento das línguas originais e de crítica textual. Embora tais elementos não sejam imprescindíveis à apropriação dos conteúdos espirituais da Palavra de Deus, eles fornecem caminhos seguros para uma hermenêutica mais fundamentada. Como Agostinho sugeriu, vários métodos interpretativos são válidos. Entretanto, eles precisam conduzir a uma compreensão da Bíblia como a poderosa Palavra de Deus e a um entendimento da Igreja como uma comunidade de discípulos, que cresce à imagem de Cristo.



VIVER PELA PALAVRA

Uma característica fundamental de muitos trabalhos na área da interpretação teológica tem sido o renascimento de formas de interpretação bíblica essencialmente simbólica. Sob esse ponto de vista, o Antigo Testamento não tem apenas um sentido histórico – como querem muitas correntes –, mas também espiritual, que se estende a Jesus e à sua Igreja nos dias de hoje, na forma de alegorias ou tipologias essenciais à vida cristã. Ao longo dos últimos dois mil anos de cristianismo, raramente os exegetas deixaram a figura de Jesus fora de sua leitura do Antigo Testamento. Assim, a narrativa da primeira parte da Bíblia Sagrada continuou a ter integridade, mesmo quando significados “espirituais” referentes a Cristo foram sobrepostos a ela.

Esta abordagem do Velho Testamento está baseada no próprio Novo Testamento, que nos dá bons exemplos dela. Para os escritores neotestamentários, não é apenas um salmo ou profecia messiânica ocasional que se aplica a Cristo – eles leem todas as Escrituras de Israel sob a perspectiva do advento e da obra salvadora do Filho de Deus. Por exemplo, o livro de Hebreus começa com sete citações de textos do Antigo Testamento a partir de diversos contextos (Salmos, Deuteronômio e II Samuel); no entanto, é inegável que todas elas se aplicam a Cristo. Isso não se deve à hermenêutica particular do autor da epístola, mas a seu entendimento de quem é Cristo no plano de salvação de Deus: “Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo. O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser” (Hebreus 1.1-3, na Nova Versão Internacional).

O Filho foi o cumprimento de diferentes passagens do Antigo Testamento. Embora, nas palavras do escritor, ele não tenha sido reconhecido como verdadeiro Messias em seus dias, o Filho é o Criador e também é o “herdeiro de todas as coisas” – e, em Jesus Cristo, deu-se a conhecer na história humana. Isso significa que uma leitura espiritual do Antigo Testamento não pode aniquilar a sua narrativa em si. Quando o Jesus ressurreto abriu o entendimento de seus companheiros no caminho de Emaús “para entender as Escrituras”, ele não disse que a lei de Moisés, os escritos dos profetas e os Salmos tinham sido descartados, mas sim, que estavam se cumprindo nele (Lucas 24.44-45).

Como observa John Webster, teólogo da Universidade de Aberdeen, na Escócia, e um dos maiores defensores da interpretação teológica, a “leitura das Escrituras é um episódio na história do pecado e de sua superação; e vencer o pecado é a obra única obra de Cristo e do Espírito”. Assim, de acordo com esse raciocínio, a leitura bíblica está inevitavelmente ligado à regeneração. Como tal, lemos a Bíblia esperando receber uma palavra divina – tanto de conforto, quanto de confronto. A Palavra de Deus nos renova, ao mesmo tempo em que confronta nossos ídolos pessoais e culturais, traz luz ao nosso caminho e nos equipa para nosso serviço neste mundo.

Assim, ver a Bíblia como a Palavra de Deus envolve deleitar-se nela, memorizá-la e viver por ela. Quando Jesus foi tentado por Satanás, respondeu com passagens bíblicas que tinha na memória. Paulo, em sua Epístola aos Colossenses, adverte os crentes a deixarem a palavra de Cristo “habitar” abundantemente em si. Já o evangelho de João mostra a dinâmica trinitária do viver pela palavra do Filho de Deus, quando diz que o Espírito, enviado aos crentes, glorificará Cristo. Deleitar-se e viver pela Palavra de Deus é algo extremamente prático e tem a ver com nossas finanças, família e até mesmo nossos corpos. No entanto, não se deve entrar por tal caminho em busca de sucesso neste mundo, mas, sim, da mortificação de nossa velha criatura e para a nova vida realizada pelo Espírito Santo.

Desta forma, podemos ler a Bíblia confiantemente, sabendo que Deus age de forma poderosa através de sua Palavra, por meio da adoração comunitária, em meio à oração, à memorização, ao ensino e ao testemunho. Não temos, necessariamente, que dominar plenamente a Bíblia para, então, torná-la relevante em nossas vidas. Pelo contrário: através das Escrituras, o Senhor nos abre um novo lugar de habitação – um local de comunhão com Cristo em um caminho que conduz ao amor a Deus e ao próximo.

Nossa jornada rumo à santificação não termina nesta vida; assim, também, não é neste mundo que finda nossa jornada de meditação nas Escrituras. Lutamos contra elas, muitas vezes, quando nos diz o que não queremos ouvir. Mas elas também confirmam e edificam nossa nova identidade em Cristo. Em tudo isso, o valor da Palavra de Deus é inesgotável, porque o Espírito usa a Escritura para testificar de Cristo, que é o Verbo enviado pelo Pai. Quando lemos a Bíblia como Escritura divinamente inspirada, não somos os dominadores, mas os dominados – e, por meio dela, recebemos do Deus Trino o seu fôlego de vida. (Tradução: Élidi Miranda)



J. Todd Billings é professor de teologia reformada do Seminário Teológico Ocidental em Holland, Michiga (EUA)

Fonte: Cristianismo Hoje

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Atenção Pastores, Missionários, estudantes de Teologia e agências de Viagens

Terra Santa Viagens com promoção imperdível para você descontos de até 50% para a Caravana “Subindo o Monte”. Mas corra, promoção válida até o dia 22 ou até o fechamento da caravana. As vagas estão se esgotando.



Condições:





1)    Para Pastores: 50% no cartão em 8 ou 10 vezes  e 50% em 24 meses pelo Bradesco s/ juros ou 12 vezes no cheque



OU



2)    Só para pastores : Pastor paga normal e esposa 50% de desconto tudo no cartão em 8 a 10 vezes sem juros





3)    Para Estudantes de Teologia: 40% de desconto no cartão em 8 a 10 vezes e 50 % em 12 vezes sem juros pelo Bradesco ou 6 vezes no cheque



4)    Para Missionários (comprovados ): 10% de desconto: 10% entrada; 30%  cartão ;50% em 10 vezes pelo Bradesco ou 6 vezes no cheque



5)    Para Agentes de Viagem Comprovados: 8 a 10 vezes no cartão



Informações: (11)3031-6374

Sobre a caravana: http://www.terrasantaviagens.com.br/caravana_subindo_monte.php


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Antiga residência de eremitas, deserto da Judeia guarda raízes do cristianismo

Localizado entre Jerusalém e Jericó, o deserto da Judeia proporcionou inspiração para milhares de eremitas que aqui viveram no início da Idade Média. Com sua beleza de tirar o fôlego, ele foi o lugar perfeito para aqueles que procuravam a completude no vazio do deserto.

Hoje, apenas alguns monges vivem aqui, mas o deserto e seus monastérios impressionantes continuam atraindo milhares de visitantes de todo o mundo.

Durante os séculos 4 e 5 d.C., ele abrigou uma comunidade de muitos milhares de monges, trazidos pelas histórias bíblicas. Distantes das tentações terrenas, eles viveram uma vida de privação e isolamento dentro de dezenas de cavernas dispersas ao longo de suas montanhas.

O desejo de seguir os primeiros passos da cristandade ainda traz peregrinos e turistas, segundo Elisa Moed, fundadora do Travelujah.com, um site religioso que oferece informações para cristãos em visita à terra santa.

"Este é o lugar onde João Batista, que era um eremita, residiu. Parte de vivenciar de verdade e de realmente entender as raízes do cristianismo é vir aqui e ver essa paisagem e tentar entender o estilo de vida de João Batista", diz Moed.

RESPIRO VERDE

Com sua fonte natural de água, o desfiladeiro de Wadi Qelt, em sua porção oeste, a 20 minutos de carro de Jerusalém, proporciona um respiro verde em meio à paisagem árida do deserto. Este é o ponto onde a Bíblia diz que viveu o profeta Elias, bem como onde os eremitas do século 5 escolheram para viver. Para lembrar que estamos no Oriente Médio moderno, os veículos são obrigados a passar por postos de controle israelenses e palestinos durante a viagem.

Os visitantes vêm para conhecer o monastério de São Jorge, construído no final do século 19 no mesmo lugar de um antigo, destruído pelos persas em 614.

Hoje, uma pequena comunidade de ortodoxos gregos reside aqui, permitindo o acesso de turistas ao lugar.

Dois anos atrás, a estrada que dá acesso ao monastério foi expandida, permitindo um número maior de visitantes, que chegam, principalmente, da Grécia e da Romênia.

Mesmo com melhorias, Wadi Qelt continua à margem da rota das excursões. Os ônibus podem chegar ao portão de entrada do monastério, mas os turistas devem caminhar ao longo de um sinuoso caminho por cerca de 15 minutos até chegar ao monastério, uma possível barreira aos mais velhos ou deficientes físicos.

Um destino mais comum nos arredores é a montanha da Tentação, a 15 minutos de carro de Wadi Qelt, perto do Mar Morto.

Localizado logo acima da entrada oeste de Jericó, o monastério da montanha está em um penhasco a 360 metros acima do nível do mar, cercado de diversas cavernas naturais.

VISITA À SOLIDÃO

Até o início dos anos 90, chegar ao monastério exigia escalar a montanha e certa dose de determinação. Hoje, um moderno bondinho o conecta à cidade abaixo, em um deslumbrante percurso de cinco minutos acima de plantações.

O monastério tem apenas um morador permanente, o padre Gerassimos, um monge grego ortodoxo de 81 anos, que passou os últimos 30 por lá.

Ao longo do ano, outros monges residem lá por breves períodos, de acordo com padre Galactio, 34, que veio da Grécia para ajudar Gerassimos por alguns meses.

Muitos dos antigos eremitas escolheram a montanha da Tentação --onde, segundo a Bíblia, Jesus foi tentado pelo Demônio-- como o símbolo da resistência ao prazeres terrenos.

Outros tantos se estabeleceram nas cavernas de Wadi Qelt. No século 5, milhares de monges viveram no que chamavam de "deserto de Jerusalém". Wadi Qelt oferecia a eles acesso fácil à cidade sagrada e, ao mesmo tempo, permitia a vida reclusa.

Essa comunidade diminuiu consideravelmente após as conquistas muçulmanas, em meados do século 7, e as guerras nos século seguintes. Dezenas de monastérios foram destruídos ou abandonados, e muitos dos habitantes, mortos.

Ainda assim, a tradição permanece. Um monge romeno era tão reverenciado que, meio século depois de sua morte, seus restos mortais continuam em exibição, atrás de um vidro, no mosteiro de São Jorge.

Fonte: Folha.com


Turistas espaciais poderão dar a volta na Lua em 2017

Segundo informações da companhia que organiza os voos cósmicos, um bilhete para o passeio já foi comprado por US$ 150 milhões

Os turistas espaciais poderão dar a volta na Lua a partir de 2017, quando é comemorado o 50º aniversário do início do programa americano Apolo, informou  a companhia Space Adventures (SA).

"Já vendemos uma vaga e a outra planejamos vender muito em breve. Devemos lançar a missão no 50º aniversário do programa Apolo", disse Eric Anderson, co-fundador e presidente da SA, citado pela agência "Interfax".

A SA, companhia que organiza os voos cósmicos para novatos conhecidos como turistas espaciais, disse no ano passado que uma personalidade famosa já pagou US$ 150 milhões por um dos bilhetes com destino ao satélite da Terra a bordo de uma nave russa Soyuz.

Anderson lembrou que o lançamento do Apolo 1 terminou em tragédia e que não há melhor maneira de homenagear os três tripulantes americanos mortos do que "realizar um voo ao redor da Lua".

Após mais de dois anos de provas fracassadas, o Apolo 11 pousou na lua dia 20 de julho de 1969, mais de oito anos depois de o soviético Yuri Gagarin se transformar no primeiro astronauta da história.

A corporação espacial russa Energia, fabricante das Soyuz, está construindo uma nova nave tripulada especialmente para "a realização de programas comerciais com participantes não profissionais".

Caso a Soyuz com os turistas a bordo se limitar a rodear a Lua e retornar à Terra, o voo se prolongará durante 8 ou 9 dias, mas se a viagem incluir uma visita à Estação Espacial Internacional (ISS) pode durar até três semanas.

A ISS abriu suas portas a sete turistas espaciais: o americano Denis Tito (2001) foi o primeiro a viajar à plataforma, seguido pelo sul-africano Mark Shuttleworth (2002) e o americano Gregory Olsen (2005).

A americana de origem iraniana Anousha Ansari foi a primeira mulher turista a viajar à estação (2006), seguida pelo americano de origem húngara Charles Simonyi (2007) e de Richard Garriott, filho do ex-astronauta dos EUA Owen Garriott (2008).

Simonyi foi o único turista a repetir a experiência em março de 2009, enquanto o fundador do "Cirque du Soleil", o canadense Guy Laliberté, foi o último a se alojar na ISS.

A Rússia recorreu ao turismo espacial no início da década passada, por causa da grave crise de financiamento que afetou seu programa espacial após a queda da União Soviética.

Em 2009, a Rússia decidiu acabar com as visitas perante a falta de espaço, já que agora a tripulação da ISS foi duplicada até seis tripulantes, e a decisão dos EUA de suspender os voos de suas naves.

O diretor da Roscosmos, a agência espacial russa, Vladimir Popovkin, manifestou nesta quinta-feira que até 2020 o ser humano voltará à Lua, odisseia na qual poderiam colaborar Roscosmos, Nasa e Agência Espacial Europeia.

Fonte: Estadão

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Últimas vagas para a Caravana "Subindo o Monte" em março

A Terra Santa Viagens promove a caravana "Subindo o Monte", com o roteiro Egito e Israel, o ponto alto da Viagem é a subida ao Monte Sinai, onde Moisés recebeu os mandamentos de Deus.


E nos trouxe a este lugar e nos deu esta terra. Terra que mana leite e mel.

(Deuteronômios 26:9)

“E elas estavam lá, imponentes, misteriosas, despertando dúvidas sobre a sua construção, a sua beleza, a sua natureza. - Como podiam resistir tão bem aos efeitos do tempo? Não sei. Mas posso testemunhar que elas merecem ocupar a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Construídas para serem as tumbas reais dos reis Kufu (ou Quéops), Quéfren e Menkaure (ou Miquerinos), as famosas Pirâmides de Gizé me encantaram e me fizeram lembrar de um velho provérbio árabe: “O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo”.


À noite, navegamos sobre o Nilo, mas foi o passeio do dia seguinte que realmente mexeu comigo. Passando pelo Canal de Suez, atravessando o Deserto do Sinai, não pude deixar de imaginar aqueles 600 mil homens, mulheres e crianças, acompanhados de suas manadas e rebanhos dirigindo-se à Terra Prometida de Abraão.


Subi no barco e vi aquela imensidão de águas na minha frente, um espetáculo maravilhoso. Confesso que tive um pouco de expectativa que aquelas águas manifestassem algum comportamento diferente do comum, tamanho era o meu encantamento com toda a viagem. Ao longo da travessia do Mar Vermelho a paisagem se modificava e o dia dava lugar a um belíssimo pôr-do-sol digno de porta-retratos. Ao desembarcar, pude imaginar a sensação de liberdade que os hebreus tiveram ao terminar a travessia. Eu finalmente estava pronto para começar uma nova aventura: percorrer os caminhos de Jesus pela Terra de Sião...”


Este é um trecho do roteiro Egito e Israel, um passeio de 12 dias pelo Oriente Médio, conhecendo as cidades que testemunharam o Êxodo e foram ponto de partida para que os hebreus percorressem os caminhos da Terra Santa. É um estudo de imersão na história e na Palavra.




Confira outros pontos do roteiro:

Esfinge, Museu Egípcio, Canal de Suez, Oásis de Elim, Monte das Oliveiras, Pousada do Bom Samaritano, Jardim do Getsêmani, Cenáculo (local da Última Ceia), Museu do Holocausto, Jardim da Tumba, Gólgota, Rio Jordão, Mar Morto e Macpela, Mar da Galiléia e mais.

Mais informações:

http://www.terrasantaviagens.com.br/

ou

3031-6374

"Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus." Colossenses 3:3

Amados,

  A Paz de Deus!


    Sempre escutei uma frase, "Para tudo tem jeito, menos para a morte." Um dos maiores desafios para o ser humano é morrer para si mesmo e viver para Deus. Sofremos porque  temos a tendência de buscar as coisas terrenas, quando a gente precisa é buscar as coisas do alto. Sofremos porque devemos matar nossa natureza carnal. Uma natureza tão cheia de exigências, vontades, pressa, inveja, ódios, paixões, etc. Muitas vezes QUASE indomável, mas NADA é mais forte do que a Palavra de Deus em nossos corações.

    O que acontece é, que o passo quem dá, somos nós.

   Quem abre a porta somos nós, tanto para o mover de Deus quanto para o mover do inimigo. Tanto para a nova natureza quanto para o 'velho homem', em nós.

     "Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra;" Colossenses 3:1-2  Esta Palavra nos ensina o que escolher. É um propósito muito desafiador. Matar algo que está bem vivo e que não quer morrer.

 "Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;" Colossenses 3:5

   É bem difícil negar, rejeitar, e 'matar' algo que nos dá prazer. Um comportamento, uma mania, jeito de pensar, de se relacionar com o mundo. 

   Jesus já nos havia dito antes,"Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." João 3:3

 E este nascer de novo é porque algo já não existe mais. Se não formos transformados, não poderemos ver a maravilha, o poder, a glória do Reino de Deus, aqui neste mundo, nas nossas vidas. 

   "Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. "João 3:5

     Este Reino é aqui que começamos a ver. Mas somente quando já não vivemos como antes, como o mundo todo, mas segundo a imagem de Deus. Deste modo o mundo pode ver que existe algo muito mais forte do que a nossa própria natureza, mais forte que a maldade que existe nesta natureza. 

   "E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;" Colossenses 3:10

Isto é, somos transformados segundo a IMAGEM DE DEUS!

"E sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." Colossenses 3:14-17

  AMADO, creia, não é teu destino viver preso ao teu passado, preso à antiga vida que levou, aos teus traumas e dores, aos pesadelos e 'fantasmas'. O Senhor é poderoso em nós quando permitimos e buscamos a Presença de Deus, pela Sua Palavra e Seu Espírito Santo em nós. Deixe e renuncie o 'velho homem', que a vida de Deus vai te sustentar.

      Vai te restaurar, te curar, te consolar, te abrir novas estradas. No nome de Jesus!


    Com amor e carinho,


            André de Oliveira. 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Um em cada cinco alemães tem preconceito contra judeus

Sessenta e seis anos após a rendição nazista na II Guerra Mundial, o antissemitismo continua presente em 20% da população alemã. Ou seja, 16 milhões de pessoas ainda têm forte preconceito contra judeus – número que equivale, por exemplo, à toda a população da Holanda. O levantamento consta de um relatório recente encomendado pelo Bundestag (Parlamento da Alemanha).
Esse sentimento antissemita, porém, não está ligado necessariamente à violência ou a uma devoção por Adolf Hitler. O preconceito é velado, encoberto sob o tabu do holocausto que ainda incomoda essa sociedade, algo que pode ser facilmente comparado ao racismo no Brasil. “Não significa que essas pessoas ataquem os judeus, mas elas têm sentimentos antissemitas latentes, que não manifestam abertamente. São clichês, ressentimentos e preconceito”, explicou ao site de Veja a historiadora Juliane Wetzel, uma das especialistas do grupo que desenvolveu o estudo.

Mas é importante salientar que esse preconceito é tão perigoso quanto o da época do nazismo, ressalva Peter Longerich, professor de história e fundador do Centro de Pesquisas sobre o Holocausto da Universidade de Londres. Isso porque, explica ele, essas “piadas” são aceitas com naturalidade pela sociedade.

O especialista, que participou da pesquisa ao lado de Juliane, divide esse antissemitismo em duas correntes: a crítica à política do estado de Israel e a ideia de que, de alguma forma, os judeus estão lucrando com o holocausto – como se a “obsessão” do mundo com o massacre da II Guerra Mundial fosse um lobby israelense. “Muitos alemães sentem vergonha do holocausto, mas há uma minoria que tenta se livrar desse problema comparando a ocupação dos territórios palestinos com o massacre de judeus na Alemanha nazista para tentar compensar seu sentimento de culpa, acusando os judeus de cometer crimes parecidos”, explica. “É uma espécie de antissemitismo silencioso e funciona como um protesto contra o discurso sobre os crimes da Alemanha na II Guerra Mundial”, completa Peter .

O levantamento salienta ainda que esse sentimento não é algo novo. Há pelo menos 20 anos, o número de antissemitas no país varia entre 15% e 20% – e é essa estabilidade que preocupa especialistas, na realidade. “Obviamente, o preconceito e os estereótipos antissemitas são passados de uma geração para outra”, analisa Longerich.

Só que essa não é uma exclusividade da Alemanha, ao contrário do que se possa pensar inicialmente. O sentimento antissemita pode ser observado por toda a Europa, algumas vezes até em proporções maiores. A explicação está, por exemplo, nos primórdios da Igreja Católica, que incentivava a perseguição a judeus na Idade Média, em países como Portugal, Espanha, Rússia, Hungria e Polônia.

Fonte: O Verbo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Atenção Pastores, Missionários, estudantes de Teologia e agências de Viagens

Terra Santa Viagens com promoção imperdível para você descontos de até 50% para a Caravana “Subindo o Monte”. Mas corra, promoção válida até o dia 22 ou até o fechamento da caravana. As vagas estão se esgotando.



Condições:





1)    Para Pastores: 50% no cartão em 8 ou 10 vezes  e 50% em 24 meses pelo Bradesco s/ juros ou 12 vezes no cheque



OU



2)    Só para pastores : Pastor paga normal e esposa 50% de desconto tudo no cartão em 8 a 10 vezes sem juros





3)    Para Estudantes de Teologia: 40% de desconto no cartão em 8 a 10 vezes e 50 % em 12 vezes sem juros pelo Bradesco ou 6 vezes no cheque



4)    Para Missionários (comprovados ): 10% de desconto: 10% entrada; 30%  cartão ;50% em 10 vezes pelo Bradesco ou 6 vezes no cheque



5)    Para Agentes de Viagem Comprovados: 8 a 10 vezes no cartão



Informações: (11)3031-6374

Sobre a caravana: http://www.terrasantaviagens.com.br/caravana_subindo_monte.php