_Alguém que está um pouco acima
do peso e assume que vive feliz sendo ‘gordinho’.
_Uma pessoa que prefere não fazer
plástica por estar satisfeita com o nariz um pouco grande, ‘orelhas de abano’
ou qualquer outra particularidade física.
_Não ter necessidade de andar com
um carro bem caro só por ter dinheiro.
_Não querer aparecer na TV quando
há oportunidade.
_Frequentar uma igreja e viver a
fé de verdade, e não apenas ‘ter religião’.
Não há como negar, atitudes como
esta são vistas com certo estranhamento por grande parte da sociedade de hoje.
Quem decide ser, acaba sendo estranho. E é de se perguntar o
porquê.
A resposta, segundo comentário de
um colega pastor, pode estar no fato de que, em tempos de valorização do
parecer e do ter, o ser humano se distanciou tanto do ser que acha estranho
quando alguém é.
Parece inadmissível não recorrer
à plástica, à estética ao dinheiro de plástico ou à mudança de vida. Ser
acaba chocando, porque não parece plausível. Porque se contentar com ser,
quando parece muito mais vantajoso ter e também parecer?
Sem cruzada moral contra
plástica, consumo ou recursos modernos, o ponto desta reflexão é não deixar que
nossa âncora se desprenda do fundamental, e sejamos levados à deriva pelos
ventos da aparência ou pressão. O risco aí é de passamos para o estranho mundo
de aparências e começamos a achar estranho o mundo da essência.
Por isso que nos fazer ser
filhos é a proposta de Deus. Firmar a certeza, por meio da fé em Jesus. de que
essência não nos falta. O norte e o centro da vida estão seguros quando Ele
está no nosso ser. É desta maneira que temos segurança e orientação para
decidirmos a respeito do que vem a seguir, escolhendo o que realmente constroi e descartando o que é, de fato...descartável. Sem
nos deixarmos levar pelas estranhas leis de um mundo cada vez mais estranho.
Este é a ‘estranha’ vida de quem é.
E que Deus coloca ao alcance de cada ser humano.
(P. Lucas André Albrecht)´
Frase:
“Sempre faça o que é certo.
Isto vai causar surpresa em algumas pessoas e assombrar todas as outras.”
(Mark Twain)
Fonte: Toque de Vida
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