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domingo, 31 de março de 2013

Caravana Caminhando pela História da Bíblia


Esta viagem terá duração de 13 dias, terá início com um tour em Roma e seguirá para a Terra Santa, onde além dos pontos mais conhecidos de Israel, como o Muro das Lamentações, o Mar da Galiléia e a Via Dolorosa (além de outros), também conhecerá as Minas do Rei Salomão e ficará hospedado em um hotel em Eilat, no Mar Vermelho. Acompanhe o Pr. Domingos Jardim da Silva, da 1a Igreja Batista de Marília nesta viagem!



Saída: 1a quinzena novembro de 2013
Roteiro: Israel c/ tour em Roma


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Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

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sexta-feira, 29 de março de 2013

10 segredos para poder todas as coisas naquele que nos fortalece.

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Neste estudo bíblico estaremos enfocando sobre 10 segredos para poder todas as coisas naquele que nos fortalece. Vamos acompanhar.
São diversas as vezes que passamos por dificuldades e não sabemos como agir…
Passamos por lutas constantes e parece que não chega ao fim nunca…

Na nossa caminhada, nem sempre o caminho é plano, as curvas vêm, e muitas vezes até espinhos encontramos.
Quando enfrentamos a perda de alguém, a tristeza invade nossas almas, causando um enorme vazio, que parece que jamais será preenchido.
Quando sofremos decepções na vida amorosa, nos fechamos para todos e por tudo…

Juntamente com Efésios, Colossenses e Filemom, a epístola aos Filipenses foi escrita quando Paulo estava preso por causa do Evangelho. Os textos de Fp 1.7, 13, 14 e 17 deixam muito claros o contexto de encarceramento do apóstolo.
Todavia, não se sabe com certeza onde Paulo está. Tradicionalmente, os intérpretes clássicos sugeriam que Paulo está preso em Roma, por volta de 60-61, principalmente por causa de 1.13 que cita “a guarda do palácio”, isto é o Pretório.
Tal percepção colocaria a carta no mesmo contexto das demais “cartas da prisão”. Outros intérpretes sugeriram que Paulo poderia estar preso em Éfeso (1Co 15.32); outros entendem que a prisão em Cesaréia (57-59) seria o cenário ideal para a elaboração da epístola.
Independemente das minúcias cronológicas, o importante é que Paulo está “em cadeias”.
Surpreendentemente, Filipenses é uma das epístolas mais pacíficas do Novo Testamento. Paulo quase não apresenta nenhuma censura à igreja nova da Macedônia. Além disso, um dos temas de encorajamento que marca a epístola é “alegria”. O verbo “alegrar-se” (chairo) aparece em 1.18, 2.17, 18, 28, 3.1, 4.4 e 4.10; “regozijar” (synkairo) está em 2.17 e 18. O imperativo plural é contundente, aparecendo em 2.18 e 4.4, o famoso texto que diz “Alegrem-se no Senhor.
Novamente direi: Alegrem-se!” É impressionante ver um preso exortando os demais à alegria.
É neste contexto de alegria, particularmente por uma oferta dos filipenses em favor de Paulo, que o texto de 4.13 está inserido. A perícope no versículo dez e tem como desfecho o verso treze. Não será tão difícil entender o versículo final se prestarmos atenção ao texto imediatamente anterior.
Os versículos 11 e 12 dizem: “Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente com toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade . Depois de afirmar isso, Paulo diz que “tudo pode em Cristo”.
Afinal, o que Paulo pode (no sentido de ser capaz de suportar)? É muito simples: Pode passar necessidade, pode passar fome, pode ser preso. Isto quer dizer que Paulo pode enfrentar qualquer situação difícil, pois Cristo lhe dá força suficiente para suportar as agruras do seu ministério. Todavia, deve ficar claro que Paulo também diz que pode estar bem alimentado, pode ter muito e pode ter fartura. No entanto, “pode” aqui não significa “tenho capacidade para conseguir”, muito menos quer dizer “tenho direito a isso”.
Ao contrário, “poder” aqui significa que a fartura também não permite que Paulo sirva menos a Deus. A essência de tudo é “aprendi o segredo de viver contente com toda e qualquer situação”. Se tiver fartura, louvado seja Deus. Que ela não me impeça de servir ao Senhor. Se enfrentar problemas, louvado seja Deus. Que eles não me desanimem no ministério cristão.
Paulo dizia: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”( Fp 4:13). Ou seja, posso passar por aflições, dificuldades, naufrágios, doenças, perseguições, confusões, pois sei que o Senhor me fortalece, Ele está comigo, não vou desistir, continuarei prosseguindo para o alvo.
“A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” (2 Co 12.9).
A vida do ser humano é uma correria para vencer…
A dor
A angústia
A solidão
O vazio do espírito
A decepção
As enfermidades
As desilusões…
Quando a Bíblia nos diz que em tudo Cristo nos fortalece, é uma verdade que não volta a trás, a palavra de Deus realmente nos fortalece em tudo.
Fortalece na dor, na angústia, nos momentos de solidão, no vazio da alma, nas decepções, nas enfermidades e nas desilusões que passamos.
Deus nos fortalece nas horas mais amargas que já enfrentamos ou que ainda passaremos por elas.
A coisa mais maravilhosa que o ser humano pode ter em todos os momentos de sua vida, seja na dor ou na alegria é a presença real de Deus. Ele fortalece em todas as circunstâncias, reanima com a força sobrenatural quem vem Dele.
Aquele que confia em Deus descansa Nele. Pois somente através Dele é que encontramos forças para vencer as adversidades.
Por mais que estejamos nas lutas, uma coisa é certa, passaremos por elas, e no final descansaremos nos braços do Pai.
Pois com certeza podemos todas as coisas naquele que fortalece nossos passos.
Veja agora os 10 segredos para poder todas as coisas naquele que nos fortalece:
I. O PODER CONCEDIDO AO CRENTE
Sempre dizemos a todos que não olhem para nós, prometendo-lhes somente desapontamento se esperarem receber benefício de nós. Dizemos-lhes que não temos coisa alguma.
Pedro falava diferente de nós.
Nós dizemos: “Não olhem para nós, porque não temos nada”.
Mas Pedro disse: “Olha para nós “ o que tenho isso te dou.” (At 3.4,6)
- É possível que isso explique a diferença nos resultados?
Depois que Pedro disse ao coxo para levantar-se e caminhar em Nome de Jesus, explicou que era o poder de Cristo ressurreto que operava o milagre:
“Pedro, vendo isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos admirais deste homem? Ou, por que fitais os olhos em nós, como se por nosso próprio poder ou piedade o tivéssemos feito andar? O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Servo Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, quando este havia resolvido soltá-lo.” (Atos 3:12-13)
No entanto, esse poder estava em Pedro, e ele é prometido a cada cristão conforme Atos 2 . 39:
“Pois a promessa é para vós, para vossos filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor nosso Deus chamar.”
As pessoas, hoje, acham que Pedro fez bem em dizer: “Olha para nós”; mas, se disséssemos o mesmo, seria blasfêmia.
O fato é que os cristãos de hoje têm o mesmo poder e autoridade que Pedro tinha.
Todos os que crêem podem fazer as mesmas coisas que os cristãos faziam ao concretizarem as palavras da comissão de Jesus.
Se estivermos plenos desse poder, também poderemos dizer: “O que tenho isso te dou”, e ver os enfermos e coxos restaurados.
Não um profeta ressuscitado, mas somente simples pescadores.
Não foi Moisés quem fez essas coisas. Elias não havia reaparecido. João, que Herodes havia degolado, não ressuscitara dos mortos. Era Pedro, o pescador, um dos discípulos do Senhor Jesus Cristo.
As pessoas, atualmente, são como Herodes naquele tempo. Pensam em grandes homens de Deus ou santos especiais que andaram com Deus e foram usadas por Deus em épocas passadas e devaneiam: “Se um desses ressuscitasse da morte, poderíamos ver grandes coisas”.
Deus usou pessoas em outras gerações, mas hoje é o seu tempo. Agora, Ele quer usar você, pois é um cristão.
“Estes sinais seguirão aos que crerem” (Mc 16:17a). – Isto inclui VOCÊ.
Você diz: “Eu sou tão pequeno e fraco”. No entanto, Deus usa pessoas assim.
• Moisés disse isso: “Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, para que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?”(ÊX 3:11); – “Então respondeu Moisés: Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, pois dirão: O Senhor não te apareceu” (Êx 4:1); – “Então disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor! eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua” (Êx 4:10).
• Isaías disse isso: “Então disse eu: Ai de mim! pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos!” (Is 6:5).
• Jeremias disse isso: “Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque sou um menino” (Jr 1:6).
Como você vê, isso dá a Deus a oportunidade de escolher as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias, e as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes (I Co 1:27).
II. VOCÊ PODE SER UM VENCEDOR!
Cristão, você pode fazer tudo o que Deus ou Seu Filho, Jesus, autoriza. Se Jesus afirmou: “Imporão as mãos sobre os enfermos, e os curarão”, é exatamente isso que acontecerá quando você impuser as mãos sobre os enfermos, confiando que Deus cumprirá Sua Palavra.
Se Jesus declarou: Em meu nome expulsarão demônios, e nos deu autoridade sobre todos os demônios, como a Bíblia afirma, então, ao ordenar que um demônio saia de um endemoninhado, o espírito terá de obedecer-lhe, se você crer e esperar que Deus cumpra Sua Palavra.
Se Jesus queria dizer alguma coisa, Ele queria dizer o que disse.
Se a Palavra de Deus significa alguma coisa, Ela significa o que diz: Deus fará o que Ele diz, e nós podemos fazer o que Deus nos outorga.
- DIGA “Eu posso”; NÃO DIGA “Eu não posso”.
Você nunca crescerá espiritualmente confessando o que não pode fazer.
Aprenda a declarar o que pode de acordo com o que Deus disse em Sua Palavra, e você começará a crescer espiritualmente.
Paulo diz: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fp 4:13)
Paulo nunca falou do que não podia fazer, mas falava do que podia.
• Creia: que você pode fazer tudo o que Deus diz.
• Creia: que você é o que Deus afirma que você é.
“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.” (Rm 8:37)
III. SOMOS VITORIOSOS
Somos sempre cristãos triunfantes quando cremos na Palavra de Deus: “Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento.” (2 Co 2:14)
Se Deus era com Moisés, Ele também será conosco. Quando prometeu ser com Josué como fora com Moisés: “Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.”(Js 1:5)
Ele queria dizer que seria conosco assim como fora com Moisés.
IV. SOMENTE PESSOAS SIMPLES – COMO VOCÊ E EU
Moisés, Daniel, Davi, Elias, Pedro e Paulo eram do mesmo material que nós. Eles eram pessoas simples como você e eu.
“Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra.” (Tg 5.17)
Homens e mulheres que foram usados por Deus em outras gerações eram apenas pessoas simples como você e eu.
Eles se renderam a Deus, creram em Suas Palavras e as concretizavam.
Isso é precisamente o que você precisa fazer; e, quando, o fizer, perceberá os resultados.
V. VAZIO DE SI MESMO – PLENO DE DEUS
Quando eu era bem jovem, uma senhora querida me disse: “Sim, você pode ter mais de Deus, quando Deus puder ter mais de você”.
Este é o principio de Deus na consagração de nossa vida a Ele.
O Senhor sempre usou os homens que se submeteram totalmente a Ele. Deus o usará na medida de sua consagração a Ele.
Deus quer despertar-nos para o fato de que temos de encarar o mundo e servi-Lo segundo a sua necessidade hoje, como Pedro o fez em seu tempo.
Hoje é o nosso dia de servir. Arregace as mangas, saia e liberte os cativos. Abra os olhos dos cegos, destampe os ouvidos dos surdos, rompa as algemas da doença.
O mundo conta com seu socorro. Você tem esse poder em seu vaso. Esse poder lhe é dado. Exerça-o hoje! Comece hoje, pondo-o em atividade representativa em Nome de Jesus, é no lugar dEle.
VI. DEUS QUER USÁ-LO!
Se você obedecer à Sua Palavra, pondo-A em atividade, tudo lhe será possível.
“Porque para Deus nada é impossível.” (Lc 1:37)
“Nada vos será impossível.” (Mt 17:20)
• Quando Deus chamou Moisés, Ele precisava de um homem obediente a quem pudesse usar.
• Quando chamou Josué, Ele precisava de um homem.
• Quando chamou o pastor de ovelhas, Davi, Ele precisava de um homem.
• Quando Deus chamou Samuel (ainda menino), precisava de um homem.
• Quando chamou João Batista, precisava de um homem.
• Quando Pedro foi ungido em Pentecostes. Deus precisava de um homem.
VII. A crucificação do ego
Uma condição essencial para a plenitude de poder espiritual é a crucificação do ego a fim de sermos unidos com o Espírito Santo. Deus não pode encher-nos com seu Espírito, iluminar-nos, dotar-nos com coragem e ousadia ou com percepção espiritual e energia divina enquanto não formos crucificados.
Primeiro, devemos morrer para depois viver; precisamos reconhecer nossa inerente e total tolice humana a fim de receber sabedoria do alto; precisamos estar conscientes da nossa própria e indescritível fraqueza para podermos nos ligar ao poder de Deus. A sua força é aperfeiçoada exatamente no ponto em que a nossa fraqueza é total.
De acordo com o relato de Gênesis, quando Deus encontrou Jacó em Peniel e lutou com ele, a oração de Jacó prevaleceu exatamente no ponto em que ele foi totalmente vencido.
Geralmente se diz que Jacó lutou com o anjo, mas a Palavra afirma que foi o homem que lutou com Jacó (Gn 32.24)
. Não esqueça que essa luta não era com um pecador endurecido, porque Jacó havia entrado na família de Deus vinte anos antes, na experiência que teve em Betel. O conflito aqui era entre a perfeita vontade de Deus e a perversidade natural de Jacó.
No princípio, Jacó pensou que estava lutando contra um simples homem. Não foi preciso lutar muito, porém, para descobrir que o homem era um anjo e, um pouco depois, que era mais do que um anjo qualquer – era o Príncipe dos Anjos. No fim, antes que a luta terminasse, ele descobriu que se tratava do próprio Deus. Assim, a pessoa que, no começo, parecia um simples homem, revelou-se como Jeová Elohim, o Senhor Todo-poderoso, ninguém menos do que o Senhor Jesus.
Quantas e quantas vezes isso é ilustrado na nossa experiência! Deus vem até nós disfarçado para conquistar-nos em pontos inesperados e de maneiras inesperadas.
Ele luta contra nossa natureza na humilde armadura de uma pequena circunstância ou de uma pessoa despretensiosa, ocultando sua infinita majestade debaixo de uma aparência simples e comum de tal forma que nem sonhamos que possa ser Deus até o momento em que somos conquistados e desaparece o véu diante dos nossos olhos. Como Jacó, ficamos espantados por estarmos ali “face a face com Deus”.
O Senhor lutou com Jacó a fim de quebrar, completamente, toda resistência oculta que havia nele ao Espírito Santo, toda resistência latente à vontade e ao amor de Deus. E, quando viu que a luta estava ficando difícil e demorada, ele tocou a junta do quadril de Jacó e a deslocou.
A mesma coisa acontece conosco. Para podermos receber a força de Deus, a chave secreta do poder, Deus entra em luta conosco. Essa luta precisa continuar até que ele consiga quebrar totalmente a resistência que há em nós à sua vontade – não somente a resistência aberta, visível e consciente, mas toda resistência escondida e imperceptível que está embutida na nossa herança ou nos sentimentos e faculdades.
Ele precisa atingir aquela sutil teimosia natural que a delicada natureza divina vê e sente, mas que nós não conseguimos detectar.
Ele precisa nos quebrar justamente no ponto em que somos mais fortes, onde se encontra a fonte de nossa energia, esteja ela na cabeça, nas mãos ou no coração, esteja ela na mente, na nossa maneira de administrar as coisas ou no dinheiro, esteja ela na nossa educação ou no tipo de preconceito, desejo e afeto – em qualquer área em que nos achamos superiores ou em que se concentra mais ego e autoconfiança, é lá que o dedo de Deus precisa aplicar a faca, onde a última resistência precisa morrer a fim de que o Espírito Santo possa tornar-nos um só com ele, participantes de sua natureza e poder.
Paulo diz: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu…”(Gl 2.20). Em toda a Palavra de Deus, vemos que a crucificação precede o verdadeiro poder espiritual. Não somente é necessário que Deus derrube os hábitos e vícios de um pecador para convertê-lo, mas, naqueles que já foram regenerados, ele também precisa quebrar sua sabedoria, justiça e experiência, seu conhecimento e treinamento eclesiástico, seus preconceitos e sectarismo.
Para Deus quebrar a justiça própria de um homem cristão, é tão difícil quanto quebrar a injustiça de um pecador.
Não pense que estou dizendo que Deus vai derrubar sua própria sabedoria, justiça ou poder; a única coisa que ele quer quebrar é o tipo de sabedoria, justiça e força que é gerado e nutrido pela natureza humana.
Tudo o que se origina no ego, na natureza da criatura precisa ser crucificado a fim de que a criatura possa se unir a Cristo por meio do Espírito Santo.
É dessa união espiritual e vital que é gerado outro tipo de sabedoria, justiça e força, infinitamente superior ao que é produzido por uma criatura. Precisamos fazer morrer não somente a natureza ímpia, mas, também, a natureza que tem aparência boa, para podermos ser habitados e possuídos pelo Espírito de Deus.
VIII. Insignificância própria
Outro segredo do poder espiritual é sempre ignorar nossa capacidade natural como criatura. Não estou dizendo que devemos negar nossa capacidade. Falar uma inverdade não ajuda Deus em nada, quer seja contra nós mesmos ou contra Satanás, e afirmar que não somos nada, no sentido absoluto da palavra, não é bíblico.
O que estou dizendo é que o segredo do poder está em ignorar nossa capacidade natural como base suficiente para o sucesso. Na esfera das criaturas, nossa habilidade natural pode até valer alguma coisa, mas no reino da graça divina, na esfera em que os milagres espirituais são realizados, podemos ser eficientes nas mãos de Deus somente quando desprezamos completamente a própria suficiência.
É nesse sentido que se encaixam diversas expressões bíblicas que descrevem a natureza humana como “pó e cinza”, um “vaso quebrado”, “os coxos repartindo a presa”, “o menor de todos”, “ainda que nada sou”, “escolheu as coisas fracas do mundo, [...] e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são”.
Devemos nos colocar nas mãos de Deus sem confiar na própria força. Abandonemo-nos a nós mesmos, por completo, ao Espírito de Deus e, ao mesmo tempo, desprezemos totalmente qualquer força, sabedoria ou bondade que sejam nossas como criaturas.
IX. Entregue a Obra para Deus
Se quisermos ter o segredo permanente do poder, precisamos consentir em experimentar aparente fracasso para Jesus. Não sei se isso vai chocá-lo, mas se observar os grandes acontecimentos de crise na Bíblia e na vida das pessoas de grande fé, você descobrirá, vez após vez, que a vinda de poder dependia da plena disposição de ser visto como fracasso total aos olhos do mundo.
Aqueles que trabalham com Deus não podem ser fracassos do ponto de vista dele, mas há ocasiões em que, da nossa perspectiva, sentimos que tudo deu completamente errado. Ao aceitarmos em silêncio esse aparente fracasso, por amor a Jesus, as portas de oportunidade, do lado da vida natural, se fecham enquanto, ao mesmo tempo, as válvulas do lado divino se abrem para o influxo da energia que move o universo.
É muito fácil, até para o coração santificado, ficar ligado à obra em que está envolvido e desejar que ela seja bem-sucedida como uma obra própria.
É muito fácil para pessoas dedicadas que dirigem reuniões de acampamento, convenções, grupos caseiros, missões ou qualquer espécie de empreendimento espiritual ou filantrópica ficarem muito apegadas ao próprio empreendimento e nutrirem um desejo vaidoso por sucesso.
Uma análise mais minuciosa do coração vai revelar que, em geral, colocamos a nossa própria ambição na obra, e o Espírito Santo que sonda todas as motivações, revela o terrível segredo de que, em última análise, é o ego humano que anseia por sucesso.
Agora, para toda a glória ser dada a Deus, ele terá de macular a bela face do sucesso aparente e fazer com que morramos para nosso próprio sucesso na obra. Só assim é que ele poderá obter resultados muito maiores do que imaginávamos nos nossos maiores sonhos. Jesus não quer nos ver mais apaixonados pela obra dele do que por ele próprio.
O homem que nunca sente que tem do que se orgulhar no seu trabalho, mas considera que sua obra nada representa em termos de crédito para si mesmo, é aquele que estará sempre disposto a ser visto como fracasso aos olhos dos homens. Leia a história dos grandes empreendimentos de fé, tais como os que foram feitos por Lutero, o orfanato de George Muller ou o trabalho do Bispo Taylor na Índia e na África.
Veja como, em milhares de ocasiões na vida desses homens, eles tiveram de ser considerados fracassos aos olhos não somente do mundo, mas também de filósofos, igrejas, ministros e clérigos renomados. Observe suas lutas sozinhos em oração, suas sublimes, mas solitárias convicções, as elevadas visões que ninguém mais conseguia enxergar.
Veja como ultrapassaram os legisladores na sua própria lei, sobrepujaram professores universitários no seu ensino, eclipsaram banqueiros terrenos na administração do dinheiro e envergonharam a ineficácia, a inércia e a incredulidade da maioria dos cristãos nominais ao seu redor.
Note como, pelo alvo de alcançar tais resultados grandiosos, tiveram de se humilhar a todo tempo no pó, recebendo críticas, reações frias e desprezo da parte de quem esperavam ajuda.
X. Reconheça a Presença do Espírito Santo
O último pensamento que queremos dar em relação ao segredo do poder é que devemos reconhecer constantemente a presença do Espírito Santo.
Há uma chave maravilhosa de força quando reconhecemos a presença divina em nós e na obra que Deus nos chamou para fazer.
“(Moisés) permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível” (Hb 11.27). “A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso” (Ex 33.14).
Cada vez que vamos a uma reunião, ou falamos com uma pessoa, ou oramos, ou cantamos, ou trabalhamos para Deus, se naquele instante reconhecermos que o Espírito Santo está em nós e conosco, ele não só será a fonte da nossa inspiração, mas o ato de fé que Deus honra com sucesso.
Não estou dizendo que não devemos orar pela presença do Espírito Santo, para que ele venha sobre nós e a Palavra, mas que, tendo orado no nome de Jesus, devemos crer que a oração já foi respondida.
Esquecer da presença de Deus, considerar que ele está distante é nos desligar da fonte de poder e permitir que nosso espírito desmorone.
Mas, no momento em que, consciente e claramente percebermos que Deus está presente, que o Espírito, o Consolador está neste lugar e que ele está pronto e disposto a agir por meu intermédio para destruir fortalezas – que diferença isso fará em nossas palavras, orações e cânticos!
Haverá uma liberdade, uma unção, uma alegria que nada mais poderia inspirar. “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20).
Não me importa quão pobre ou doente ou fraco você esteja, no momento em que sua alma percebe claramente a verdade eterna do fato, “estou convosco todos os dias…”, uma fonte secreta de poder estará aberta dentro do seu coração que está acima de qualquer eloqüência ou magnetismo, porque ela é a fonte de toda eloqüência e magnetismo. Esse é o único poder que está à altura dos propósitos do Evangelho.
É sobremodo maravilhoso como Deus pode usar aquilo que é extremamente fraco e debilitado para sua glória, especialmente quando nos empenhamos, não em favor do nosso próprio salário ou fama, mas para a glória do nome de Jesus, plenamente dispostos a ser amados e honrados somente por Deus.
Quando o Senhor se agrada de nos usar em qualquer obra, o melhor que podemos fazer é entregá-la de volta a Deus, assim que o fizermos, e cair de volta à nossa pequenez e insignificância natural, para descansar em Deus.
Quando a alma santificada está unida, intimamente, com o Espírito Santo, dessa união inefável flui o que a Bíblia chama de o poder de Deus.
Portanto, o segredo do poder é deixar o Espírito Santo unir sua própria pessoa ao nosso homem interior, limpando-o, enchendo-o, inspirando-o, suprindo-o, de acordo com cada situação ou emergência, com sua luz, energia, sabedoria, coragem, tato e zelo sobrenaturais, a fim de podermos realizar a vontade e a obra de Deus.
Esse poder é algo que Deus implanta no interior da pessoa, de tal modo que, mesmo não sabendo explicar, ela não se abate nem desmorona com a pressão de milhares de coisas que certamente a derrotariam em sua natureza humana, se dependesse apenas de si mesma.
Viver em Deus, com Deus e para Deus, esse é sem sombras de dúvidas o segredo para a sua vida, para a sua família, para o seu trabalho e para o seu crescimento.
Qualquer outro caminho é caminho de insatisfação.
O Senhor te chama para descobrir esse segredo, amém!



Jânio

Sou Presbítero, Professor de teologia e pesquisador de religião. Pertenço á Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estrácio. Fica na Rua Hadok Lobo, 92 no Estácio. Pastor Presidente Jilsom Meneses de Oliveira. Contatos com o autor 0 + operadora e código local 26750178 ou 81504398 minha caixa de mensagem janioestudobiblico@hotmail.com a minha caixa de mensagem janio-estudosdabiblia@bol.com.br Meu endereço no Facebook é janiosantosdeoliveira.oliveira.
 
Fonte: Artigos Gospel

quinta-feira, 28 de março de 2013

O que fazer para ver os sinais de Deus

Já não vemos os nossos sinais, já não há profeta, nem há entre nós alguém que saiba até quando isto durará. (Sl 74.9)
Milagre (especificamente falando) é algo extraordinário, como o mar se abrir, Jesus andar por sobre as águas, um morto ressuscitar, fogo descer do céu, fazer parar de chover ou fazer chover, transformar a água em vinho, multiplicar alimentos e por aí vai. O que estou dizendo é que, as pessoas quando pensam em milagre, englobam outras coisas como cura divina, sinais e libertação.
Diante do exposto acima, vamos englobar tudo na palavra “milagre”, que mesmo assim, voltaremos à pergunta do tema, não vemos hoje em dia curas, sinais, milagres e nem libertação (O que acontece na Igreja Universal não conta e nem muito menos é libertação).
O que está acontecendo ou o que não está acontecendo conosco que tais manifestações sobrenaturais bíblicas não se realizam em nosso meio? Qual é o problema da Igreja?
O problema em não experimentarmos mais isto, é que a Igreja não busca o que a Igreja do primeiro século buscava.
A Igreja do primeiro século buscava muito ganhar vidas, transformar nações, amar os perdidos, pregar O Evangelho Verdadeiro do Senhor Jesus, todos oravam, conheciam a Palavra de Deus, e tinham um grande interesse na manifestação dos dons sobre eles.
E o que vemos hoje? As Igrejas estão bem mais preocupadas com sua vida financeira (não que isto não deve ser pregado ou focado em ministrações, pois a própria Palavra nos ensina sobre prosperidade) do que qualquer outra coisa!
Em 1 Coríntios 12:27-31, vemos ali uma lista de dons que servem para a edificação da Igreja, no qual entre eles está a operação de milagres, dons de curar, que sabemos muito bem que se alguém os tem, com toda certeza arrastará multidões, assim como foi com o Senhor Jesus, as multidões em sua maioria não o seguia para ouvi-lo, mas sim para ver ou receber seus milagres e curas.
Na atualidade, a Igreja busca os perdidos com métodos que não foram ensinados na Bíblia. Acham que fazendo shows, trazendo bandas famosas ou cursos especiais, estarão fazendo um evangelismo eficaz.
Imagina se usássemos o evangelismo usado pelos Apóstolos? A oração fervorosa, a busca intensa pelos dons, uma fé inabalável, ousadia, pregações em grupos casa (células), santidade, consagração. Se tivermos tal pensamento, esta Igreja terá um crescimento explosivo tanto em unção como em vidas salvas para o Reino de Deus.
A Igreja tem que experimentar do sobrenatural. O ministério do Senhor Jesus e de seus discípulos, foram repletos do Poder de Deus no meio deles. Onde o Poder de Deus está afluindo (isto inclusive nas pregações), as multidões vão até lá.
Quando sentirmos necessidade de ganhar vidas através dom bom e verdadeiro Evangelho, o testemunho Divino será confirmado através dos seus vários sinais e milagres (Hb 2:4).
Tenha em mente também que a busca por esses dons, servem para sua progressão na fé e edificação do corpo de Cristo com dito em 1 Coríntios 14:12. Sempre ao buscar ter um dom como o do tema em questão, nunca pense que ele é para você, para sua exaltação, fama e orgulho, mas sim para a edificação do povo escolhido de Deus, se não tiver este amor pelos perdidos e visão para o crescimento da Igreja de Deus, de maneira nenhuma o Senhor concederá tal poder, pois como preconizado no Salmo 139, “Ele conhece o nosso coração e nos sonda”, e Deus jamais entregará tal poder se o mesmo não andar em retidão para com Ele.
Assim como já dito que os evangelistas de hoje imitam aqueles que comercializam a fé e os “dons”, o que tem desejo de receber tal poder não poderá depois exultar em seu coração (já vi isto) que de agora em diante tem que “pagar para ver”.
O que de Graça ele recebeu, de Graça tem que dar, para não ter o mesmo espírito de “Simão o mágico” que tentou comprar por dinheiro o poder do Espírito Santo.
Concluindo, busque sempre os melhores dons e tenha em mente e no seu coração que os sinais acompanham aqueles que crêem e o temem, e principalmente amam a Igreja e os perdidos.
Dois tipos de cura
Deus sempre se manifestou como aquele que cura seu povo. Através de Moisés, Deus prometeu curar os filhos de Israel e poupá-los das doenças dos egípcios (Êx 15:26; Dt 7:15).

Davi louvou a Deus como aquele que cura todas as moléstias (Sl 103:3). Provérbios ensina que a obediência ao Senhor dá saúde e longa vida (Pv 3:2,8; 4:22 ).
No Novo Testamento também, João orou pela saúde e prosperidade de Gaio (3 Jo 2). Mas essas promessas tinham certas limitações: Essas promessas não imunizaram totalmente o povo de Deus contra a doença. Homens justos como Jó, Epafrodito e Trófimo adoeceram (Jó 2; Fp 2:25-30; 2 Tm 4:20).
Não houve um tempo, desde o jardim do Éden, em que o povo de Deus teve completa liberdade das enfermidades. Tanto cristãos quanto incrédulos experimentam a doença e a morte.
Essas promessas não foram garantias absolutas. Como regra geral, Deus abençoa os fiéis com uma vida mais prolongada e melhor saúde. Considere, por exemplo, a promessa de que aqueles que honram os pais viverão muito tempo (Êx 20:12; Ef 6:1-3). Sabemos que, em geral, aqueles que honram os pais vivem mais.
Mas isso não significa que todos que honram seus pais vivem até aos 80, nem que todos os que morrem cedo desonraram seus pais. Eclesiastes mostra claramente que a relação de um homem com Deus não pode ser determinada pela sua saúde ou pelas bênçãos físicas (Ec 9:1-3).
Os amigos de Jó estavam certos de que a enfermidade dele fora causada por causa de sua desobediência; mas isto não era verdade. Os discípulos queriam saber quem teria pecado para causar a cegueira do homem. Jesus replicou que a cegueira não fora causada nem pelo seu pecado nem pelo de seus pais (Jo 9:1-4).
A ênfase das Escrituras não está nas bênçãos físicas. O foco principal das promessas de Deus é espiritual. Estamos, freqüentemente, mais interessados nas promessas de bênçãos físicas, mas uma leitura séria do Novo Testamento nos mostra que o principal interesse de um cristão deve ser sua comunhão com Deus e seu lar eterno (veja Filipenses 3:20-21; Colossenses 3:1-4; Hebreus 11:13-16, 35-38).
Além do cuidado geral de Deus para com a saúde de seu povo, houve certas épocas nas quais Deus operou milagres especiais de curas.
Através de Moisés, por exemplo, Deus tornou uma água amarga em doce, curou lepra e levantou uma serpente de bronze para curar mordeduras de cobras. Através de Elias e Eliseu, Deus curou lepra, ressuscitou mortos, etc. Através de Jesus e dos apóstolos, Deus curou os cegos, os coxos, os surdos e muitos outros.
Os tempos extraordinários das curas milagrosas corresponderam às novas revelações que Deus estava dando ao povo. Os sinais que Moisés operou atestaram suas credenciais para apresentar a nova lei de Deus aos filhos de Israel.
Os sinais de Elias e Eliseu deram o carimbo da aprovação de Deus ao trabalho dos profetas de revelar outra maior porção da palavra de Deus. Os sinais de Cristo e dos apóstolos mostram que a revelação do Novo Testamento foi enviada por Deus.
Deus cura hoje em dia?
Sim, Deus cura seu povo através da oração, da providência e da ação de sua vontade, como ele sempre fez. Muitas vezes as pessoas glorificam médicos e remédios, quando Deus é aquele que deve receber o crédito. Todas as boas dádivas vêm de Deus e devemos sempre lembrar de dar a ele a glória e o agradecimento (Tg 1:17).
Mas será que Deus ainda cura da maneira especial e miraculosa como antigamente o fez? Será que ele ainda dá poderes especiais de curas aos homens, como o fez a Moisés, a Elias e Eliseu, e a Jesus e aos apóstolos? Alguns responderão sim.
Parece haver um impressionante arranjo de “evidência” para as supostas curas milagrosas nos dias atuais. A própria diversidade dessa evidência, contudo, deve levar-nos a reconsiderar.
Estará, realmente, Deus operando sinais especiais e maravilhas em tantas diferentes, e mesmo contraditórias, igrejas e religiões? Na Bíblia, as curas especiais foram a maneira de Deus confirmar a nova revelação que ele estava dando através dos que curavam. É claro que Deus, que não se contradiz, não está confirmando todas estas mensagens conflitantes.
As muitas advertências contra os falsos sinais e maravilhas precisam ser examinadas. O diabo sempre simula as obras de Deus (examine Deuteronômio 13:1-5; 2 Coríntios 11:13-15; 2 Tessalonicenses 2:9-12; 2 Timóteo 3:13; Apocalipse 13:13-14; 16:13-14). E, também, o diabo é muito hábil em trabalhar através da religião (Mateus 7:15-23; 2 Coríntios 11:13-15; Colossenses 2). Portanto, a presença das supostas curas miraculosas na atualidade, as quais são totalmente diferentes das curas na Bíblia, não deve nos surpreender.
Diferenças entre as curas de hoje e as na Bíblia
Tipo. As curas especiais na Bíblia incluíam todos os tipos de moléstias.
Jesus e os apóstolos podiam curar qualquer pessoa de qualquer doença ou enfermidade (Atos 5:15-16; Marcos 1:32-34; Mateus 4:23-24; 9:35). Cegos de nascença recebiam a visão imediatamente; coxos de nascença começavam a andar e saltar; lepra, mãos definhadas, orelhas cortadas e outros males perfeitamente visíveis eram curados diante dos próprios olhos daqueles que observavam (Atos 3:1-10; 4:22; João 9; Marcos 3:1-6; Mateus 8:1-4; Lucas 22:50-51).
Ainda mais admirável era a ressurreição dos mortos (Lc 7; Jo 11; At 9; 20). As curas de agora são diferentes. Os que fazem curas hoje em dia se especializam em dores de cabeça, dores lombares e outras enfermidades invisíveis. Sim! Algumas vezes ouvimos falar de um cego que recebeu sua vista ou de mortos sendo ressuscitados, mas nunca, ninguém, parece testemunhar esses eventos.
Eles sempre ocorreram em outro tempo ou lugar e ninguém parece se lembrar exatamente de quando e onde. Sem dúvida, as “curas milagrosas” que você e eu vemos hoje são de uma natureza muito diferente dos milagres na Bíblia.
Maneira. As curas na Bíblia eram instantâneas. Não havia reação retardada. Os cegos recebiam sua vista na hora; os coxos começavam a andar, correr e saltar; a pele dos leprosos era purificada instantaneamente (Mt 8:3; 12:13; At 3:7-8; Jo 9:7).
As curas miraculosas foram sempre completas. Não havia curas parciais (At 3:16). A maneira de Jesus e dos apóstolos era simples. Não havia fanfarras; não havia nada encenado. Aqueles com a verdadeira capacidade de curar faziam seu trabalho calmamente, simples e completamente. Poderá alguém que testemunhou “curas”, hoje, dizer que elas são feitas da mesma forma?
Freqüência. Nenhum dos que, hoje em dia, “curam” sempre têm êxito. Geralmente, atribuem a culpa pelos insucessos à falta de fé por parte dos que querem ser curados. Mas na Bíblia, aqueles que realmente tinham o poder de curar conseguiam seu intento.
Há uma única exceção registrada (Mt 17) e, nesse caso, o problema foi uma falta de fé por parte dos que pretendiam curar. Nem todos aqueles que recebiam as curas tinham fé; de fato, alguns que nem esperavam ser curados o foram (Jo 5; At 3).
Deus nunca falha. Se houvesse, nestes dias, pessoas que verdadeiramente tivessem poderes especiais de Deus para curar, eles também não falhariam.
Propósito. Na Bíblia, os milagres e as curas eram sinais para confirmar a mensagem do homem que os operava. Deus autenticou cada nova mensagem com sinais (Hb 2:3-4; Mc 16:20).
Gerações posteriores tinham que confiar na mensagem escrita daqueles que demonstravam as credenciais para revelá-la (Jo 20.30-31).
Há muitos textos que mostram que a mensagem do evangelho foi completamente revelada no primeiro século (Jo 16:13; Jd 3) e que não haveria revelação adicional (Gl 1:6-9).
Considere esta ilustração: O Cristo ressuscitado foi visto por várias testemunhas que escreveram sobre o que viram. Hoje, não vemos Cristo; confiamos na evidência registrada por aqueles que o viram.
Os aparecimentos de Cristo depois de sua ressurreição serviram precisamente ao mesmo propósito que as curas e milagres: para provar que ele é o Filho de Deus e que devemos confiar na mensagem do Novo Testamento. Não há mais razão para esperar que alguém terá poder para curar hoje em dia, do que pensar que Cristo reaparecerá nestes dias.
É também digno de nota que o propósito das curas na Bíblia nunca foi financeiro. Pura e simplesmente, nunca lemos sobre Jesus ou os apóstolos ou outros cristãos primitivos com capacidade para curar fazendo coletas daqueles que eles estavam curando.
De fato, em relação a estas próprias coisas (curar os doentes, ressuscitar os mortos, limpar os leprosos e expelir demônios) Jesus disse que as dessem gratuitamente (Mateus 10:8). Somos também advertidos sobre os que “movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias” (2 Pe 2:3).
Efeito. Quando homens tinham, verdadeiramente, poderes para curar, todos se maravilhavam e ficavam admirados com os resultados (Atos 3:9-11; Lucas 7:16-17).
Até mesmo os inimigos do evangelho tinham que admitir que as curas realmente aconteciam (João 11:48; Atos 4:16). Afinal, como poderiam negá-las? Havia os mortos que Jesus tinha ressuscitado, os coxos que ele havia curado e os cegos que agora viam, dando testemunho visível do seu poder.
Os inimigos do evangelho sempre tentaram se opor e desacreditar o ensinamento, mas nunca tentaram negar que as curas e os milagres realmente aconteceram. Às vezes, questionavam quando Jesus curava (por exemplo, no sábado) ou pelo poder de quem (por exemplo, do diabo, diziam eles) o fazia, mas nunca negavam a autenticidade dos milagres.
Os que curam, atualmente, experimentam resultados que são muitíssimo diferentes. Porque as curas não são imediatas, nem completas, nem visíveis, muitos reconhecem que eles realmente não têm qualquer poder especial. Onde está o milagreiro de hoje que tenha entrado numa cidade e curado todos os doentes? Os efeitos são diferentes.
Houve dois meios básicos pelos quais Deus curou: o meio normal, através da oração e da providência, e o meio miraculoso, para confirmar as novas revelações. Deus continua a curar pelo meio normal e, por esta razão, devemos orar pelos doentes e agradecer a Deus pela recuperação deles. Mas não há evidência de que alguém tenha, hoje, as aptidões especiais, que Jesus e os apóstolos tinham para curar os enfermos. Nem devemos esperar que tenha.
A intenção de Deus era confirmar sua nova revelação, através dos seus mensageiros, dando a eles especiais poderes de cura; sua revelação está completa; portanto, ele não continuou a dar poderes especiais. Tais curas especiais não ocorrem em nossos dias.
Hb 13:8. Aqueles que crêem que Deus continua dando, hoje, poderes especiais de cura aos homens usam vários argumentos para apoiar essa idéia. Por exemplo, Hebreus 13:8 afirma que Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre.
Há pessoas que usam esse texto para dizer que, se curas especiais e maravilhas aconteceram no primeiro século, o mesmo deve acontecer hoje em dia.
Mas esse texto não diz que Jesus faz exatamente as mesmas coisas em todas as eras, nem que sua vontade é sempre a mesma. Hoje, os homens confessam pecados, enlutam-se, casam-se. Mas não farão assim para sempre.
No céu não há confissão de pecados, luto ou casamento. No Velho Testamento não havia batismo pelo Espírito Santo ou o falar em línguas. Jesus é o mesmo. Mas sua obra mudou. No primeiro século, livros foram acrescentados à Bíblia, houve apóstolos vivos e Cristo apareceu na terra em forma humana. Hoje não.
O fato de que Jesus nunca muda não significa que ele sempre dê aos homens os mesmos poderes ou aja sempre do mesmo modo. Há um certo progresso no procedimento de Deus para com os homens. Passo a passo ele executa seu plano. Conforme o plano é cumprido e a maturidade é atingida, certas coisas necessariamente mudam (1 Co 13:11).
Mc 16:17-18. Mr 16:17-18 é usado, às vezes, para ensinar que todos os crentes serão capazes de operar curas, expelir demônios e falar em línguas. É interessante que poucos são os que afirmam, que todos os crentes podem beber veneno ou pegar em serpentes, ainda que essas coisas sejam mencionadas na mesma passagem.
É importante analisar cuidadosamente o contexto desta promessa. Jesus estava falando aos apóstolos e prometeu que esses sinais acompanhariam os crentes. Ele não disse que todos os crentes, nem mesmo naquela época, poderiam operar sinais.
Mc 16.20 afirma que essa promessa já havia sido cumprida: “E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam.” A pregação, mencionada em Marcos 16, com os sinais que a confirmariam já aconteceu. Se há mais sinais, hoje, pelo menos esse texto não está afirmando nada a respeito.
João 14:12. Alguns se valem de João 14:12 para tentar provar que as curas milagrosas continuam ainda hoje. Essa passagem ensina que discípulos de Cristo farão obras maiores do que ele fez.
O significado é que, depois da morte e da ressurreição de Jesus, seus seguidores pregariam a mensagem da salvação e ofereceriam, realmente, o perdão dos pecados pelo sangue de Cristo. Eles fariam uma obra maior por causa da expiação proporcionada pela morte de Jesus.
Muitos deturpam esse texto para dizer que os crentes operarão milagres maiores. Mas como? Eles mudarão mais água em vinho, alimentarão uma multidão maior com menos pães e peixes, acalmarão tempestades mais violentas, ressuscitarão mais pessoas mortas? Seria difícil realizar maiores milagres do que Jesus. Esse texto está falando da salvação que poderia ser proporcionada depois da morte e ressurreição de Cristo.
Testemunhos. Finalmente, alguns se voltam para o testemunho das “curas” especiais nos dias atuais. Ou foram curados ou viram alguém curado, ou ouviram sobre alguém que foi curado. Mas há problemas com isso.
Deus cura hoje. Ele não cura da maneira miraculosa como o fez no primeiro século, mas cura. Ele não dá aos homens, nos dias atuais, poderes especiais de cura.
Deus pode curar através de sua providência e ao mesmo tempo um dos que “curam” pode começar a exercer sua arte.
As pessoas dão o crédito ao “milagreiro”, quando na realidade foi a providência de Deus que curou. Muitas enfermidades são grandemente afetadas pela mente. Se alguém pensa que foi curado, muitas vezes se sentirá melhor.
Por essa razão, diversas “curas” ocorrem numa atmosfera emocionalmente carregada, com muitos na expectativa de receber uma cura. Raramente os que dizem que curam, hoje em dia, vão a lugares públicos e realizam tal ato; a maioria das “curas” ocorre em edifícios de igrejas ou lares.
Jesus, ao contrário, curava em qualquer situação, até mesmo enquanto caminhava rua abaixo. Não há evidência de homens, hoje, curando como Jesus e os apóstolos curavam. Todos ouviram falar de algum lugar afastado onde uma pessoa morta foi ressuscitada, um leproso limpo, ou uma pessoa cega recebeu sua visão. Mas quem realmente experimentou esses fenômenos? Se Deus ainda cura hoje em dia do mesmo modo que no passado, por que são quase todas as curas invisíveis? Por que os milagres notáveis sempre ocorrem em algum lugar distante?
Muitos são os que procuram ver grandes SINAIS e maravilhas nas suas vidas quando, na verdade, sabem que estes SINAIS só Deus poderá realizar.
E a pergunta que muitos colocam é: Se eu creio em Deus, onde estão os SINAIS?
Estamos de acordo que a crença, a convicção e a certeza são fundamentais para VER o que tanto desejamos, mas essa crença, convicção e certeza, têm que ser MATERIALIZADAS.
Observe o que escrito está:
Jo 2.1: “Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galileia, achando-se ali a mãe de Jesus. 2.2

Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento.” Quantos são os que, por motivos tradicionais ou religiosos têm convidado Jesus à sua vida, à sua festa, pensando que, com isso, os SINAIS na sua vida estarão garantidos? Permita-me dizer-lhe que, caso você esteja nesta situação, então, está muito enganado!
2.3 “Tendo acabado o vinho, a “mãe” de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho.”
Enquanto havia vinho, quem chamou por Jesus? Enquanto não faltou nada, quem perguntou por Jesus? O mesmo acontece com muitos, que só se lembram d’Ele quando falta alguma coisa.
2.4 “Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.”
Veja a resposta de Jesus ao pedido da “sua própria mãe”, aproveito para mostrar o quanto muitos estão enganados em seitas e religiões, quando usam até mesmo Maria para chegar a Jesus, quando O Próprio lhe deu “uma nega”, dizendo-lhe: “Não chegou a minha hora.” Quer dizer, ‘o meu momento não chegou’ e por que motivo não tinha chegado?
2.5 “Então, ela falou aos serventes: Fazei tudo o que ele vos disser.”
Aqui está o segredo, para Ver os Sinais de Deus na sua vida, para que chegue a hora de Deus fazer e materializar os Seus Sinais na nossa vida, primeiro temos que agir.
Como assim? A hora de Deus só chega quando acaba a nossa hora. ‘Fazei Tudo o que Ele vos disser,’ esse é o segredo, e não é só ‘Fazer’, e sim, ‘Fazer Tudo’ o que está ao nosso alcance. Existem os que nada fazem, existem os que fazem, mas, não fazem tudo, por isso, não acontecem SINAIS.
2.6 “Estavam ali seis talhas de pedra, que os judeus usavam para as purificações, e cada uma levava duas ou três metretas. 2.7 Jesus lhes disse: Enchei de água as talhas. E eles as encheram totalmente.”
Veja que houve uma obediência, eles fizeram TUDO, pois encheram TOTALMENTE, com Deus é assim, ou tudo ou nada.
2.8 “Então, lhes determinou: Tirai agora e levai ao mestre-sala. Eles o fizeram. 2.9
Tendo o mestre-sala provado a água transformada em vinho (não sabendo donde viera, se bem que o sabiam os serventes que haviam tirado a água), chamou o noivo 2.10 e lhe disse: Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora.”
Mais uma vez fizeram como Jesus tinha ordenado, e quando levaram as talhas cheias de água ao provador da festa, eis que o SINAL e o primeiro SINAL do Seu Ministério tinha acontecido: a transformação da água em BOM vinho – pois o que Deus faz é excelente, é bom.
2.11 “Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a Sua Glória-Poder, e os seus discípulos creram nele.”
Ora, se eu quero os Sinais de Deus na minha vida, primeiro tenho que ‘Fazer Tudo’ o que Ele me diz, e com esses Sinais na minha vida, os que me rodeiam, principalmente familiares, terão que dar o braço a torcer e crer em Deus.
Deus continua a curar em nosso tempo, porém não mais concede aos homens capacidade especial para curar.
Há diferenças radicais entre as curas verdadeiramente milagrosas do primeiro século e as alegações de curas hoje. Temos a revelação completa e confirmada do evangelho; portanto, Deus descontinuou seu uso das curas especiais.
As curas de Deus, agora, são através da oração e da providência, e não através de sinais miraculosos.
Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!



Jânio

Sou Presbítero, Professor de teologia e pesquisador de religião. Pertenço á Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estrácio. Fica na Rua Hadok Lobo, 92 no Estácio. Pastor Presidente Jilsom Meneses de Oliveira. Contatos com o autor 0 + operadora e código local 26750178 ou 81504398 minha caixa de mensagem janioestudobiblico@hotmail.com a minha caixa de mensagem janio-estudosdabiblia@bol.com.br Meu endereço no Facebook é janiosantosdeoliveira.oliveira.
 
Fonte: Artigos Gospel

terça-feira, 26 de março de 2013

Caravana Deixando o Deserto para Trás


Durante esta viagemo pastor irá trazer aos passageiros a palavra aplicada nos mesmos lugares onde foram disseminadas. Já imaginou ouvir o Sermão da Montanha no mesmo lugar onde Jesus ensinou a oração? Você terá esse privilégio e muitos outros!



Saída: novembro de 2013



Roteiro: Egito e Israel
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Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Infraero assina contrato para lanchonete popular em SDU


A Infraero publicou no Diário Oficial da União (DOU) o extrato do contrato para a implantação de lanchonete popular no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A assinatura do contrato marca a autorização do início da instalação do empreendimento, sendo que o prazo máximo previsto para que a loja entre em funcionamento é de cerca de quatro meses.

O prazo de vigência do contrato é de 60 meses, com um valor total de R$ 6 milhões para a exploração comercial da área concedida. A lanchonete ficará em um espaço de 120 m² localizado no pavimento térreo do terminal de passageiros. O diferencial do estabelecimento é a oferta, entre as opções de alimentação, de 15 produtos com preços tabelados.

“Com a lanchonete popular, a Infraero busca oferecer uma opção de preços acessíveis para alimentação aos usuários e também estimular a concorrência no mix comercial do aeroporto”, pontuou o superintendente do Santos Dumont, Iberê de Oliveira.

No momento, os aeroportos de Curitiba e Londrina (PR), Recife (PE) e Natal (RN) já contam com o estabelecimento. Outros aeroportos que já iniciaram o processo para instalação das lojas são Galeão (RJ), Congonhas (SP), Porto Alegre (RS) e Salvador (BA).

Fonte: Panrotas

Desculpa

A palavra “Desculpa” tem sofrido uma variação interessante em seu uso e sentido em determinadas ocasiões.

Por exemplo, ao emitir uma opinião. Alguém diz “olha, me desculpe, mas eu vou dizer o que penso”. Só que, em princípio, não existe erro em emitir opinião pessoal e ser sincero. Por isso, se vamos falar com propriedade e conteúdo, não deveria haver motivo para pedirmos desculpa.

Por outro lado, quando um erro efetivamente acontece a palavra ganha acompanhantes, especialmente o “talvez”, o “se” e o “mas”. Por exemplo: “Tudo bem, talvez eu tenha errado, me desculpa, mas…” “Se eu errei, me desculpa, mas…”. Só que, em muitas destas situações, percebe-se ausência de arrependimento verdadeiro e, em seu lugar, uma justificativa ou tentativa de minimizar o erro cometido.
 
O Rei Davi, no Salmo 51, foi direto ao ponto. E colocou a desculpa no lugar apropriado: o momento em que reconhecemos um erro e queremos pedir perdão. Ele tinha caído em grave pecado contra Deus e foi repreendido pelo profeta Natã. Então, arrependido, escreveu este Salmo de reconhecimento de seu pecado e de pedido sincero de desculpas diante de Deus.

O salmista nos auxilia a não termos medo de nos desculpar. Além disso, seu pedido também pode ser o nosso: cria em mim um novo coração. É para isso que a Lei de Deus nos conduz ao pedirmos desculpa: o anúncio evangélico do perdão e o novo coração que só Jesus Cristo pode dar.

Desta forma, podemos também desculpar e pedir desculpas ao nosso semelhante em nossa vida diária, sem medo de utilizar as palavras em seu sentido apropriado: arrependimento, desculpa. Fé. Perdão. Amor. Vida!

 
(Reflexão publicada por Hora Luterana)

 

Frase:

A palavra escrita pode ser apagada. A palavra dita, não.

Mas ambas podem ser perdoadas

 
Rev. Lucas André Albrecht

Fonte:

domingo, 24 de março de 2013

Especial 3a idade


Este grupo é especial para seus avós, pais e familiares da 3a idade! A viagem terá 12 dias de duração, ou seja, o dia a dia será muito mais calmo e proveitoso para eles. Além disso, terão o acompanhamento de um profissional da saúde durante 24hs por dia para assegurar o bem estar de todos. Não perca tempo e faça já a inscrição deles! .



Saída: novembro de 2013



Roteiro: Israel
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Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.

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sábado, 23 de março de 2013

Decola na França primeiro voo sem gravidade para turistas na Europa


O primeiro avião comercial da Europa que oferece a turistas a possibilidade de experimentar a sensação de gravidade zero realizou seu voo inaugural nesta sexta-feira com 40 passageiros, que pagaram cerca de 6.000 euros (R$ 15,5 mil) para se sentirem como astronautas ainda que por poucos instantes.
O Airbus A300 Zero-G, operado pela empresa Novespace - parte do Centro Nacional de Estudos Espaciais (CNES) - e comercializado pela Avico, decolou às 12h locais (8h de Brasília) do aeroporto Bordeaux-Mérignac em Bordeaux, no sudoeste da França, e realizou 15 manobras parabólicas de 22 segundos cada sobre águas do Atlântico, antes de pousar depois de cerca de 5 minutos.
O avião chega a 8.500 pés em 20 segundos, com um ângulo máximo de 47 graus, que o mantém nessa altitude por 22 segundos antes de descer a 6 mil pés com um ângulo de 42 graus.
A aeronave, que por fora parece com os modelos comerciais convencionais, conta com um espaço de 100m² e mais de 200m³ no qual os turistas podem desfrutar da falta de gravidade.
A primeira manobra mostrou aos passageiros a "gravidade marciana", que permitiu que sentissem apenas um terço da massa de seus corpos. Em seguida, experimentaram a "gravidade lunar" (um sexto da massa), e durante as últimas 12 manobras, gravidade zero.
"Achei magnífico, me senti em harmonia com meu corpo", contou à imprensa um dos passageiros, que descreveu "essa magia de voar, de flutuar, de não saber se a cabeça está em cima ou embaixo" e a recomendou a todos que puderem experimentar a sensação.
A pessoa mais velha era uma das seis mulheres a bordo, que tinha 67 anos. A maioria dos passageiros era composta de franceses, mas também havia suíços, belgas, cubanos, turcos e japoneses no voo inaugural.
Antes da decolagem, os turistas comeram sanduíches e frutas, e receberam uma detalhada explicação sobre o voo, além das instruções de segurança.
Apesar de já ter realizado mais de 3.000 manobras parabólicas, o ex-astronauta da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Novespace, Jean-François Clervoy, também quis estar a bordo do Airbus A300 Zero-G em seu voo inaugural, junto com cinco estudantes bolsistas do CNES. O resto dos passageiros era formado por turistas, tripulantes responsáveis pela segurança e instrutores.
Todas as passagens para o próximo voo, marcado para o dia 23 de junho, já foram vendidas. Desta vez, a aeronave vai decolar do aeroporto de Le Bourget, em Paris.
A partir de 20 de março será aberta uma lista de inscrições para quem quiser voar no Airbus A300 Zero-G no próximo outono.
Outras empresas também possuem iniciativas semelhantes à da Novespace, como a Virgin Galactic, que leva os turistas à estratosfera para experimentar a falta de gravidade durante 5 minutos por meio do pagamento de US$ 200 mil (R$ 400 mil). Já quem quiser visitar a Estação Espacial Internacional

Fonte: Folha.com