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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Cuidado e atenção


Esta semana assisti a um belo vídeo na internet. Um filhote de cachorro aprendendo a descer a escada e, para isso, sendo ajudado por outro cão. Lindo mesmo, valeu a pena assistir.

O que não valeu tanto a pena foi constatar novamente comentários, e não poucos, agredindo o homem e engrandecendo os animais. Não apenas neste vídeo, mas em muitos outros, existe uma tendência que não é tão fraca assim em vídeos de cenas “fofas”: glorificar o animal e apedrejar o ser humano.

As manifestações de ódio, agressão e violência são indiscutíveis, estão aí (ainda que sempre ganhem mais manchetes porque vendem mais). Mas é impossível não constatar as milhares, milhões de cenas, gestos, ações do ser humano na direção do próximo. Instituições, redes, ONGs, igrejas, associações... existem milhões de pessoas no mundo todo, neste exato momento, planejando como ajudar seu próximo e entrando em ação.

E muitas delas às custas de luxo, conforto e até segurança pessoal, fazendo um trabalho que dinheiro nenhum no mundo consegue pagar. O que acontece é que nem sempre estas cenas são filmadas. Ou, quando são, não conseguem ganhar o mesmo destaque e, por conseqüência, a mesma audiência que o que há de ruim consegue receber. Audiência, por sinal, dada pelos próprios seres humanos, e não por gatos, cavalos ou cães.

Jesus Cristo se fez ser humano e agiu na direção do ser humano para que, com fé, ele olhe para Deus como Criador e para o próximo como criatura, obra de Sua mão, objeto do Seu amor. E, desta forma, invista em respeitar o outro ser humano bem como todas as obras da criação. Está ao alcance das mãos valorizar os animais, as plantas, a natureza. E é ainda mais clara a necessidade de tratarmos com respeito aquele que, por ser humano, é nosso igual. Não é questão de um ou outro, mas sim de outro e um serem alvos de cuidado e consideração.

Mesmo que o vídeo não vá para o Youtube e não ganhe milhões de ‘gostei”, agir desta forma sempre vale a pena. A atenção mais preciosa, o olhar do Pai, já está garantida.

E impulsiona a mais ação.



Frase:

Terceira lei da internet:  a cada ação correspondem várias reações contrárias. E, não raramente, de intensidade amplamente desigual.



Rev. Lucas André Albrecht

Fonte:




domingo, 17 de fevereiro de 2013

Caravana Subindo à Jerusalém c/ adicional de Egito


Acompanhe este grupo que além da Terra Prometida e dos lugares por onde Jesus andou e pregou também conhecerá o Monte Sinai, os Poços de Mara, o deserto de Rifedim, entre outros lugares. .


Saída: junho de 2013 (primeira quinzena)


Roteiro: Egito e Israel
saiba mais

Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.
É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Google Maps Street View amplia sua cobertura em Israel


Após o lançamento do Google Maps das ruas de Jerusalém, Haifa e Tel Aviv-Jaffa em abril de 2012, a empresa recentemente ampliou o serviço online para incluir imagens de ruas de centenas de mais cidades, vilas, aldeias, locais históricos e atrações turísticas em toda Israel. 

Agora é possível visualisar de qualquer lugar do mundo um passeio virtual seguindo os passos de Jesus no mar da Galileia, pelas ruas, igrejas e mercado de Nazaré, visitar o recife de corais em Eilat ou mesmo apreciar a vista do mar na costa mediterranea.


Fonte: Ministério de Turismo de Israel

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Maior Notícia de Grande Alegria

Quando em Lc 2.10, o anjo anunciou aos pastores: “eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo; é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor.”, ficam em destaque pelo menos duas grandes verdades:
1 – A vinda de Jesus, o Senhor, ao mundo como Salvador é uma boa nova de grande alegria. E boa nova, boa notícia, é o significado literal da palavra evangelho no grego. Uma boa notícia é algo que traz alegria, como destacado pelo anjo em sua anunciação; e no caso, não se trata de uma alegria qualquer que está associada ao evangelho (boa nova), mas uma ”grande alegria”.
O fato de aqueles que não creem no evangelho, serem condenados eternamente no inferno, não é a boa nova do evangelho que é de grande alegria, mas a triste verdade de que qualquer pessoa, sem Cristo, está morta em seus pecados por causa do pecado original de Adão. E a grande alegria do evangelho é exatamente esta boa notícia de que em Cristo há salvação desta condição de morte espiritual por causa do pecado de Adão. Assim, a condenação eterna faz parte da verdade da Palavra de Deus quanto ao homem no seu estado pecaminoso, mas não do evangelho, no seu caráter de boa nova relativa ao livramento da referida condição.
2 – A segunda grande verdade na anunciação do anjo, é que esta boa nova é para todo o povo, isto é, não que todos serão salvos, mas que a salvação em Cristo está sendo oferecida por Deus a todas as pessoas. O evangelho é para ser anunciado a todos e não para alguns. Todo aquele que se arrepender dos seus pecados e crer em Cristo será salvo por dar crédito a esta boa nova e recepcioná-la em seu coração como verdade, pedindo a Cristo simplesmente pela fé nEle, que o perdoe dos seus pecados e o salve da condenação eterna.
A condenação eterna é portanto consequente da rejeição desta boa nova, que é a única forma do pecador se livrar da perdição eterna e se tornar filho de Deus.
O evangelho deve ser pregado portanto com o foco na missão de Cristo, consoante com este evangelho, que é a de salvar e não de condenar o mundo. O pecado, as consequências do pecado devem também ser pregadas não como parte do evangelho, mas como alerta quanto ao que sucederá àqueles que rejeitarem a salvação que está disponível a todos em Cristo Jesus.
É por isso que, quanto a este aspecto do dever de se pregar o evangelho a todos, isto é, de lhes tornar conhecida a verdade que Cristo veio ao mundo para salvar os perdidos, e que ele salvará de fato a todo e qualquer pecador que se arrependa e creia nEle, é que erram os que são conhecidos por hipercalvinistas, na sua tentativa de fazer com que todas as verdades do evangelho se enquadrem, segundo eles, com o desejo de Deus de salvar somente os eleitos, e não a todos os homens, contrariando o ensino claro da Bíblia de se anunciar o evangelho a toda criatura debaixo do céu, e quanto ao desejo de Deus de que todos se salvem (Rom 9.22-24; I Tim 2.4; II Pe 3.9) pois que de fato é esta a Sua vontade que não tem prazer na morte do ímpio, antes que ele se converta e viva (Ez 18.23), pois que antes de tudo, Deus é em Sua própria essência, amor, bondade, benignidade, misericórdia, e prova isto através da morte de Jesus na cruz, e o perdão eterno que é oferecido gratuita e livremente pela simples fé no Seu nome, mesmo ao pior dos pecadores.
Os chamados hipercalvinistas afirmam que é inútil pregar o evangelho aos que estão mortos, contrariando a promessa e o poder de Deus que afirma que dá vida aos que estão mortos. Os mortos quando ouvem a voz de Cristo tornam a viver.
Há pastores que dizem que se deve somente falar do estado de miséria do pecador, e advertir-lhe, porém não deve ser convidado a vir a Cristo. A estes pastores podemos dizer que terão que passar pelo outro lado, como o sacerdote da parábola do bom samaritano, porque não têm de fato boas novas para o pobre infeliz pecador.
O hipercalvinismo, que retira de nós a obrigação de pregar o evangelho, por crer que Deus fará sozinho a obra de salvação dos eleitos, reduz as igrejas à inatividade ou as leva à paralisia completa. Eles dizem: “Deus tem um propósito que se cumprirá sem dúvida alguma, portanto, não nos moveremos nem um palmo. Todo poder está nas mãos de Cristo, portanto estaremos calados e quietos.”. Porém o que Cristo afirma é que “Todo o poder me é dado nos céus e na terra, ide portanto e fazei discípulos de todas as nações.”. Em outras palavras: Movam-se, façam algo, preguem o evangelho a todos em todas as nações, para levar a minha salvação aos perdidos.
Afinal, quando Jesus derramou o sangue precioso da Nova Aliança, revelada a Abraão, não foi para comprar umas poucas centenas de almas, ou para redimir um punhado de pessoas, mas derramou o seu sangue por uma multidão que não se pode contar, e que é mais numerosa do que as areias do mar.
E esta mensagem de que Cristo salva tão somente por olharem para Ele (Is 45.22) os pecadores com os olhos da fé, crendo em seus corações que Ele é o Salvador e Senhor, pedindo-lhe para que os aceite, isto é para serem salvos, é a mensagem do evangelho que deve ser pregada. A mensagem do evangelho é a única rede com que podemos ser pescadores de homens. É com esta rede que apanhamos os peixes para Deus. Mas se esta mensagem não for pregada com o poder do Espírito Santo (I Tes 1.5; I Cor 2.4; 4.20) e acompanhada pelo trabalho do Espírito Santo nos corações dos que a ouvem, os peixes não serão atraídos para dentro da rede. Poderemos trabalhar a noite inteira e não capturaremos nada. Nenhum peixe. Porque é o Espírito Santo que dirige e atrai os peixes para dentro da rede que lançamos.
E estas verdades estão colocadas de modo bastante claro na epístola de Paulo aos Romanos.
Quando lemos o texto de Romanos 5.15-21, em conexão com I Cor 15.21,22, a conclusão a que chegamos, pode ser traduzida nas seguintes palavras:
Eu não estava lá quando Adão pecou e recebeu a sentença de morte eterna, mas Deus considerou como que se eu estivesse lá e eu morri em Adão, mas eu também não estava lá no Calvário quando Cristo morreu e ressuscitou, mas Deus também, pela fé nEle, considerou como que se eu estivesse na cruz, e a morte e a ressurreição de Cristo foi também a minha morte e ressurreição, para livramento da condenação e para ter vida eterna.
Graças a Deus pelo seu plano de salvação, pois sem que eu nada fizesse herdei de Adão o dom do pecado e da morte, mas também sem nada fazer, recebi pela graça, mediante a fé, como co-herdeiro com Cristo, o dom da santidade, da vida, da justiça.
E realmente é maravilhosa a graça de Jesus que o levou a experimentar o sofrimento, a injúria, a morte, por amor de mim pecador. Não foi por nenhum pecado nEle mesmo que Ele sofreu e morreu, mas por ter escolhido livremente se identificar com os pecadores, experimentando a morte no lugar deles, a morte que eles mereciam, a morte que era deles, para que pudessem ter a dívida dos seus pecados perdoada, e pudessem participar da Sua própria vida.
Assim, há pecado no desobediente Adão, mas há justiça no obediente Cristo. Em Adão há condenação e morte, mas em Cristo há salvação e vida. Há morte no mundo, por causa de Adão, mas também há opção de vida em Cristo Jesus. Há juízo para condenação no mundo, por causa de Adão, mas também há graça e livramento da condenação, em Cristo. E há muito mais suficiência de graça, por ser eterna e rica porque procede de Deus, do que há pecado, porque procede do homem e está limitado ao tempo, e está destinado a ser inteiramente destruído por Deus. Por isso se diz que onde abundou o pecado, superabundou a graça.
Se recebemos o pecado como um dom de Adão, temos recebido também como um dom de Cristo a Sua justiça, para que não sejamos mais servos do pecado, mas servos da justiça.
Cristo libertou de fato o cristão da escravidão do pecado pela sua fé nEle. E crer nEle para a salvação é crer que a temos por causa da Sua morte e ressurreição no nosso lugar. Ele morreu por nós para que pudéssemos morrer para o pecado e para a condenação da lei. E Ele ressuscitou dos mortos para que possamos também ressuscitar dentre os mortos. Pela fé somos unidos a Ele tanto no que se refere à Sua morte, quanto à Sua ressurreição e vida. Fomos livrados do pecado para que pudéssemos ser feitos servos de Deus, da justiça de Deus.
Romanos 6.17,20 ensina claramente que o cristão já não é mais escravo do pecado, consoante o ensino de Jesus sobre esta verdade em João 8.34-36.
Em razão da libertação da escravidão do pecado para sempre; o cristão foi feito também simultaneamente, servo da justiça para sempre, conforme se afirma em Romanos 6.18. É por isso que agora, tendo sido feito um servo da justiça, que o cristão se preocupa permanentemente sobre o modo de vida que agrada a Deus. Eles sentem as dores e as consequências da quebra da comunhão com Deus quando pecam, porque já não são mais escravos do pecado, e sim da justiça. É por isso que são convocados a servirem agora o seu novo senhor chamado justiça (Romanos 6.19).
O pecado não tem realmente mais domínio absoluto sobre a vida do cristão porque ele foi libertado da escravidão ao pecado por Cristo. O cristão não precisa necessariamente ficar sujeito aos comandos do pecado que opera na sua carne ordenando-lhe que desobedeça aos mandamentos de Deus, que se rebele, que minta, furte, cobice, adultere, odeie, não ore, não ame, que se deprima, que fique ressentido, ansioso etc, porque o pecado já não é mais o seu senhor, como era antes de ter sido libertado dele por Cristo. Pois que morreu também para o pecado quando morreu juntamente com Cristo. E pela Sua graça é impelido agora a praticar a justiça do Reino. A justiça de Cristo que lhe ordena que ore, confie, espere, obedeça, suporte, seja sincero, verdadeiro, honesto, fiel, que ame, seja manso, tenha domínio próprio, descanse em Deus, não fique turbado, ansioso, magoado, ressentido, antes que perdoe, assim como Deus o perdoou em Cristo.
O cristão foi livrado portanto de um cativeiro, para outro cativeiro. Do cativeiro do pecado, para o cativeiro da justiça. E ser servo da justiça é ser verdadeiramente livre. Porque é nesta condição que pode agora, e poderá perfeitamente no porvir, fazer toda a vontade de Deus. E fazer esta vontade é ter o poder para fazer somente aquilo que é bom e aprovado. É nisto que consiste a verdadeira liberdade. A de ser e fazer aquilo que foi planejado por Deus para que sejamos e façamos. Isto é, ser homem, ser filho de Deus, na verdadeira acepção da palavra. Cristo conquistou esta liberdade para os filhos de Adão caídos e cativos no pecado, pela identificação deles, pela fé, com a Sua morte, ressurreição e vida. Libertados agora do pecado, são verdadeiramente livres para poderem fazer a vontade de Deus.
Daí se dizer em Romanos 6.14 que: “o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e, sim, da graça.”.

kuryos

Servo de Deus de visão interdenominacional que ministrou a igrejas e seminários das mais variadas denominações cristãs, e que também apóia o trabalho independente relativo ao Retorno ao Evangelho Verdadeiro. Tendo sido curado, pela graça de Jesus, de um infarto do miocárdio e de um câncer intestinal, tem se dedicado também a divulgar todo o material que produziu ao longo dos 35 anos do seu ministério, que sempre realizou para a exclusiva glória de Deus, sem qualquer interesse comercial ou financeiro.

Fonte: Artigos Gospel

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os cinco passos que fez de Jonas um grande missionário

Mas o SENHOR mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava a ponto de quebrar-se.
Então temeram os marinheiros, e clamavam cada um ao seu deus, e lançaram ao mar as cargas, que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu ao porão do navio, e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono.
E o mestre do navio chegou-se a ele, e disse-lhe: Que tens, dorminhoco? Levanta-te, clama ao teu Deus; talvez assim ele se lembre de nós para que não pereçamos. E diziam cada um ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por que causa nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.
Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu? E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.
Então estes homens se encheram de grande temor, e disseram-lhe: Por que fizeste tu isto? Pois sabiam os homens que fugia da presença do SENHOR, porque ele lho tinha declarado. E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Porque o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso.
E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade. Entretanto, os homens remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
Então clamaram ao SENHOR, e disseram: Ah, SENHOR! Nós te rogamos, que não pereçamos por causa da alma deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, SENHOR, fizeste como te aprouve.
E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. Temeram, pois, estes homens ao SENHOR com grande temor; e ofereceram sacrifício ao SENHOR, e fizeram votos. Preparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.
E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca. Jonas 1.4-17; 2.1-2,10
I. A formação de uma grande tempestade.

Porventura da boca do Altíssimo não sai tanto o mal como o bem? De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados. Lm 3.38-39

Tudo de ruim que está acontecendo, atualmente, com o homem; fome, crise financeira, doenças, enfermidades, catástrofes, é consequência dos pecados, não é transferir a responsabilidade, mas reconhecer e se arrepender para tentar evitar um mal maior, porem o homem não quer admitir que está tentando fugir da presença do Deus Todo Poderoso e procura descansar em berço de filosofias vãs, de riquezas e prosperidade temporárias, enquanto o mar está agitado; não adianta transferir a responsabilidade ou procurar enganar a si mesmo dizendo que está tudo bem. É preciso resolver a situação, tal como ela exige.

II
. ”Eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade.”
Terá que haver reconhecimento do erro ( arrependimento )
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor, Atos 3.19

Se o homem continuar se mantendo em sua dura cerviz dizendo que não é o responsável pelos acontecimentos, então as coisas irão se agravar cada vez mais, por mais que a ciência se esforce em explicar, prevenir e avisar os fenômenos que estão acontecendo e para acontecer, nada adiantará se não houver por parte do próprio homem, da própria nação, do próprio povo, o reconhecimento e o arrependimento, pois a providência e o livramento vem do Senhor, digo, livramento, não só material, mas espiritual, também.

III
. ” E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria.”
Todo erro tem suas consequências e por causa disso será preciso sofrer, suportar, passar pelas consequências e só assim logo depois virá a providência divina.

Muitos lideres pregam, hoje, livramento, vitorias, bênçãos divinas, mas não querem admitir que a verdadeira mudança de situação advém com o arrependimento, assumindo, com isso, as consequências do pecado e do ventre do inferno Deus ouvirá o clamor e trará o verdadeiro livramento.
IV. “Preparou o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas”.
Com esse passo de fé e arrependimento, assumindo as consequências, Deus providência um escape, mesmo que no fundo do inferno. Muitas vezes não é o que queremos; um barco transatlântico, um jet ski, um submarino, mas o que importa é estar sob as asas do Todo Poderoso. Amem!
V. ” Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca “. Livramento, liberdade, trabalho e missão.

Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve. João 9.31
Deus ouviu o clamor de Jonas e falou ao peixe e este o lançou na praia, isto é, em terra seca, pois é Deus quem faz e para Ele nada é impossível, mas requer que o homem ao invés de reclamar, murmurar deve clamar.
Queres obter a verdadeira liberdade, total e completa?

Não siga aos fazedores de sinais, cuja finalidade é atrair multidões, dinheiro e fama.
Que O Senhor venha a despertar a cada um de nós para a obra de evangelização das almas carentes de ouvir do grandioso amor de Deus, em nome de Jesus, amém!

Oliveira

Sou Presbítero, Professor de teologia e pesquisador de religião. Pertenço á Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Estrácio fica na Rua Hadok Lobo, 92 no Estácio. E que tem como Pastor Presidente Jilsom Meneses de Oliveira.

Fonte: Artigos Gospel

Caravana Subindo à Jerusalem


Durante esta viagem que terá a oportunidade de celebrar a Santa Ceia no Jardim da Tumba, percorrer a Via Dolorosa e conhecer a região da Galiléia, onde aconteceram grandes milagres de Jesus.


Saída: junho de 2013 (primeira quinzena)


Roteiro: Israel
saiba mais

Informações: Quer comprar uma viagem? (11) 3422-2664 / (11) 7752-0841 ou 100*36936 ou envie um e-mail.
É uma agência de turismo? (11) 3031-6374 ou envie um e-mail.